66 research outputs found

    MORPHOLOGIC ANALYSES BY SUMMIT LEVEL AND BASE LEVEL MAPS BASED ON THE ASTER GDEM FOR MORRO DE SÃO JOÃO FELSIC ALKALINE MASSIF, STATE OF RIO DE JANEIRO, BRAZIL

    Get PDF
    Este trabalho apresenta as análises morfológicas para o maciço de rochas alcalinas félsicas do Morro de São João, RJ, com o auxílio das técnicas de seppômen e sekkokumen e o modelo digital de elevação de satélite ASTER (GDEM). Os mapas de seppômen mostram a escarpa marginal íngreme de cerca de 30º, o platô virtual de 480 m a 500 m de altitude e a saliência de topo com altura relativa de 150 m. A escarpa marginal tem alta declividade não somente nos mapas de seppômen como também de sekkokumen. Os mapas para a diferença entre o seppômen e sekkokumen, denominados mapas de kifukuryô, demonstram a zona de alta declividade ao longo da borda do corpo e relevos suaves no planalto central. Essas observações indicam alta resistência erosiva das rochas constituintes deste maciço. As drenagens apresentam um sistema radial. Essas são rasas, curtas e íngremes, em média, 20 m de profundidade, 1.1 km de comprimento e 22° de declividade. A maioria das drenagens tem perfil longitudinal quase linear, e não, côncavo. O índice de macro concavidade (MCI) é -1.2, indicando que a forma tridimensional geral deste maciço é altamente convexa, que é muito diferente daquele de edifícios vulcânicos. A morfologia cônica deste maciço não é originada de um vulcão extinto, mas erosão diferencial da intrusão de nefelina sienito, que tem forte resistência à erosão devido à firmeza mecânica e passividade intempérica

    MORPHOLOGIC CHARACTERISTICS AND EROSIVE RESISTANCE OF FELSIC ALKALINE INTRUSIVE MASSIF OF TANGUÁ, STATE OF RIO DE JANEIRO, BRAZIL, BASED ON THE ASTER GDEM

    Get PDF
    Este artigo apresenta características morfológicas e resistência erosiva do maciço intrusivo de rochas alcalinas félsicas de Tanguá, RJ, com base nos dados topográficas de satélite do ASTER GDEM. O maciço intrusivo possui uma extensão de 5.5 x 7.5 km e altura relativa de 700 m. Os mapas de seppômen mostram escarpa marginal íngreme de 28º de declividade na borda nordeste, platô virtual com 450 m de altitude na parte central e saliência de topo com altura relativa de 250 m. Os mapas de sekkokumen apresentam forma tridimensional convexa do fundo das drenagens da área noroeste. Os mapas de kifukuryo demonstram zona de alta declividade ao longo da borda da intrusão. O índice de macro concavidade (MCI) do maciço inteiro é -0.9, indicando forma tridimensional convexa do maciço. A área nordeste do maciço tem baixo MCI de -1.1 e a área sudeste possui MCI mais alto de -0.8. A morfologia côncava da área sudeste é devido às rochas piroclásticas subvulcânicas e o nefelina sienito sob alteração do metassomatismo e hidrotermalismo. As drenagens forma um sistema radial e são íngremes e curtos com comprimento médio de 1.2 km. Na área noroeste do maciço, as drenagens têm alta declividade de 19.5° me média. Na área sudeste, as drenagens possuem baixa declividade de 10.1°. O histograma de distribuição altimétrica mostra a escarpa marginal íngreme na faixa de altitude de 50 a 450 m. A forma tridimensional geral convexa do maciço Tanguá é originada de alta resistência erosiva do nefelina sienito devido à firmeza mecânica e passividade intempérica. O maciço foi formado pela erosão diferencial do corpo intrusivo relativa ao gnaisse encaixante

    DRAINAGE EROSION AND CONCAVE LANDFORM OF TIJUCA GNEISSIC MASSIF, STATE OF RIO DE JANEIRO, BRAZIL, WITH THE HELP OF SUMMIT LEVEL AND BASE LEVEL TECHNIQUE BASED ON ASTER GDEM

    Get PDF
    Este trabalho apresenta o estado de erosão por drenagens e a concavidade tridimensional do maciço gnáissico de Tijuca, Município do Rio de Janeiro, por meio das análises geomorfológicas com base no ASTERM GDEM. O maciço tem uma extensão de 15 x 10 km e altitude relativa de 1000 m e, é constituído principalmente por ortognaisse e paragnaisse. Os mapas de seppômen mostram a ausência de escarpa marginal e a área limitada do platô virtual. O maciço é dividido em Floresta da Tijuca e Serra da Carioca pela zona de vale do Alto de Boa Vista, com largura maior do que 2 km. Os pequenos morros rochosos formam cinco alinhamentos paralelos com orientação de N60°E. Os mapas de sekkokumen apresentam as drenagens com largura maior do que 1 km orientando a N45°E, que é diferente de orientação dos morros. As drenagens estreitas e curtas na zona mais alta da serra constituem um sistema radial. As áreas da Floresta da Tijuca, Serra da Carioca e Pedra da Gávea possuem alto kifukuryo, com o risco de deslizamento de grande escala. Essas são caracterizadas por exposições subverticais de gnaisse. O histograma de distribuição altimétrica mostra distribuição parecida à forma da Torre Eiffel, indicando a forma tridimensional côncava do maciço. Os índices de concavidade tridimensional (TCI) e de macro concavidade (MCI) são, respectivamente, 0.54 e -0.5 que são significativamente maiores do que os maciços de rochas alcalinas félsicas. A forma côncava do maciço Tijuca é atribuída à vulnerabilidade erosiva do gnaisse, devido à fraqueza mecânica, textura de gnaisse e baixos efeitos da passividade intempérica

    Nepheline syenite magma differentiation with continental crustal assimilation for the Cabo Frio Island intrusive complex, State of Rio de Janeiro, Brazil

    Get PDF
    Diferenciação do magma de nefelina sienito com assimilação da crosta para o corpo intrusivo da Ilha de Cabo Frio, RJ. Este artigo apresenta a composição química e evolução magmática das rochas alcalinas da Ilha de Cabo Frio, RJ, e das áreas adjacentes, com atenção especial para a assimilação da crosta continental. O corpo intrusivo principal é composto de nefelina sienito, álcali sienito e traquito. O ortognaisse encaixante é intrudido também por brecha de conduto subvulcânico e diques de lamprófiro, traquito e fonolito. O álcali sienito é distribuído na zona de contato em que ocorrem muitos xenólitos digeridos da rocha encaixante. A maioria das amostras de nefelina sienito e fonolito é altamente subsaturada em sílica com moderada proporção molecular de (Na+K)/Al e de K2O/(Na2O+K2O) em peso, sendo classificadas como nefelina sienito potássico. A idade 40Ar- 39Ar para o nefelina sienito é 54.83±0.35 Ma. Os diagramas de variação indicam a cristalização fracionada de titanita, ilmenita, apatita e clinopiroxênio durante o resfriamento magmático no corpo intrusivo. O nefelina sienito e traquito foram originados do magma de grau avançado em diferenciação cuja composição é próxima ao ponto terminal do campo subsaturado em sílica. A assimilação da crosta continental é relevante e algumas amostras de álcali sienito e traquito são constituídas por cerca de 50% de materiais provenientes da rocha encaixante. A assimilação crustal ocorreu na fase final da cristalização fracionada do magma de nefelina sienito. Esta composição é termodinamicamente instável e poderia ser originada de super-reaquecimento do magma ou elevação rápida do teor de fluídos que foi causado por injeção de novo pulso de magma à câmara magmática

    GEOCHEMICAL EVOLUTION OF THE FELSIC ALKALINE ROCKS OF TANGUÁ AND RIO BONITO INTRUSIVE BODIES,STATE OF RIO DE JANEIRO, BRAZIL

    Get PDF
    RESUMO – Evolução geoquímica das rochas alcalinas félsicas dos corpos intrusivos de Tanguá e Rio Bonito, RJ. Este artigo apresenta a composição química e a evolução magmática para as rochas alcalinas félsicas de complexos intrusivos de Tanguá e Rio Bonito, RJ, junto com a idade Rb-Sr preliminar do corpo Tanguá. A maioria das rochas é subsaturada em sílica com proporção moderada de (Na+K)/Al e alta taxa de K2O/(Na2O+K2O), sendo classificada como nefelina sienito potássica. Os diagramas de variação afirmam fortemente a cristalização de titanita, ilmenita apatita, e clinopiroxênio ou anfibólio e, moderadamente nefelina e feldspato alcalino sódico. A evolução geoquímica do magma nefelina sienítico ocorreu em três etapas: Redução da K2O/(Na2O+K2O) por fracionamento de leucita; A mesma por fracionamento de feldspato potássico; Transformação composicional de subsaturado para supersaturado em sílica cruzando a barreira térmica por meio de assimilação da rocha encaixante da crosta continental. A cristalização fracionada ocorreu sob a pressão de H2O de aproximadamente de 0.7 kb, que corresponde a uma profundidade de 3 km. A assimilação crustal é relevante no corpo Soarinho, moderada nos complexos Tanguá e Rio Bonito. Para cruzar a barreira térmica, é necessário super-reaquecimento do magma nefelina sienítico ou injeção do novo magma rico em fluidos. A datação preliminar pelo método Rb-Sr para rochas do complexo Tanguá apresenta a idade intrusiva de 66.8 Ma com a razão inicial de Sr de 0.7062. Palavras-chave: nefelina sienito, cristalização fracionada, assimilação crustal, Tanguá, Rio Bonito

    Benzo[a]pyrene, Aflatoxine B1 and Acetaldehyde Mutational Patterns in TP53 Gene Using a Functional Assay: Relevance to Human Cancer Aetiology

    Get PDF
    Mutations in the TP53 gene are the most common alterations in human tumours. TP53 mutational patterns have sometimes been linked to carcinogen exposure. In hepatocellular carcinoma, a specific G>T transversion on codon 249 is classically described as a fingerprint of aflatoxin B1 exposure. Likewise G>T transversions in codons 157 and 158 have been related to tobacco exposure in human lung cancers. However, controversies remain about the interpretation of TP53 mutational pattern in tumours as the fingerprint of genotoxin exposure. By using a functional assay, the Functional Analysis of Separated Alleles in Yeast (FASAY), the present study depicts the mutational pattern of TP53 in normal human fibroblasts after in vitro exposure to well-known carcinogens: benzo[a]pyrene, aflatoxin B1 and acetaldehyde. These in vitro patterns of mutations were then compared to those found in human tumours by using the IARC database of TP53 mutations. The results show that the TP53 mutational patterns found in human tumours can be only partly ascribed to genotoxin exposure. A complex interplay between the functional impact of the mutations on p53 phenotype and the cancer natural history may affect these patterns. However, our results strongly support that genotoxins exposure plays a major role in the aetiology of the considered cancers

    Second asymptomatic carotid surgery trial (ACST-2): a randomised comparison of carotid artery stenting versus carotid endarterectomy

    Get PDF
    Background: Among asymptomatic patients with severe carotid artery stenosis but no recent stroke or transient cerebral ischaemia, either carotid artery stenting (CAS) or carotid endarterectomy (CEA) can restore patency and reduce long-term stroke risks. However, from recent national registry data, each option causes about 1% procedural risk of disabling stroke or death. Comparison of their long-term protective effects requires large-scale randomised evidence. Methods: ACST-2 is an international multicentre randomised trial of CAS versus CEA among asymptomatic patients with severe stenosis thought to require intervention, interpreted with all other relevant trials. Patients were eligible if they had severe unilateral or bilateral carotid artery stenosis and both doctor and patient agreed that a carotid procedure should be undertaken, but they were substantially uncertain which one to choose. Patients were randomly allocated to CAS or CEA and followed up at 1 month and then annually, for a mean 5 years. Procedural events were those within 30 days of the intervention. Intention-to-treat analyses are provided. Analyses including procedural hazards use tabular methods. Analyses and meta-analyses of non-procedural strokes use Kaplan-Meier and log-rank methods. The trial is registered with the ISRCTN registry, ISRCTN21144362. Findings: Between Jan 15, 2008, and Dec 31, 2020, 3625 patients in 130 centres were randomly allocated, 1811 to CAS and 1814 to CEA, with good compliance, good medical therapy and a mean 5 years of follow-up. Overall, 1% had disabling stroke or death procedurally (15 allocated to CAS and 18 to CEA) and 2% had non-disabling procedural stroke (48 allocated to CAS and 29 to CEA). Kaplan-Meier estimates of 5-year non-procedural stroke were 2·5% in each group for fatal or disabling stroke, and 5·3% with CAS versus 4·5% with CEA for any stroke (rate ratio [RR] 1·16, 95% CI 0·86–1·57; p=0·33). Combining RRs for any non-procedural stroke in all CAS versus CEA trials, the RR was similar in symptomatic and asymptomatic patients (overall RR 1·11, 95% CI 0·91–1·32; p=0·21). Interpretation: Serious complications are similarly uncommon after competent CAS and CEA, and the long-term effects of these two carotid artery procedures on fatal or disabling stroke are comparable. Funding: UK Medical Research Council and Health Technology Assessment Programme
    corecore