608 research outputs found

    Controle da qualidade microbiológica das águas de consumo na microbacia hidrográfica Arroio Passo do Pilão.

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    Monitoramento da bicheira-da-raiz em áreas de arroz com utilização de sementes tratadas e não tratadas com inseticida.

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    POLÍTICAS BRASILEIRAS: ENSINO SUPERIOR PÚBLICO E PRIVADO

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    Inegavelmente, o avanço científico dos últimos anos apresenta um novo paradigma para a Educação Universitária: ela deve preparar o indivíduo para ser um empreendedor e não mais para disputar, simplesmente, uma vaga no mercado de trabalho. A educação superior deve prever em seu currículo a capacitação não só profissional, mas sim, a capacidade de empreendedorismo de seus universitários. A situação nos remete ao pensamento que norteia todo o enfoque deste artigo, a avaliação das IES, pelos Órgãos competentes, quanto à sua qualidade, autonomia científica e financeira, já que uma Universidade que gere mentes empreendedoras, deve necessariamente ser empreendedora. Sabe-se que a Universidade Brasileira é a organização social mais complexa dentre as organizações que servem a esse propósito, devido a sua multiplicidade de funções e o diversificado perfil ideológico de seus membros. Tal situação não favorece a nossa possibilidade de definir uma concepção de avaliação a ser adotada para a mesma. É possível que se adotem os mais diversos parâmetros a fim de se respeitar a especificidade de cada instituição, do contexto brasileiro, na função de produzir, transmitir e/ou difundir conhecimentos à sociedade. Qualquer IES que dispute uma condição de excelência no mercado planeja milimetricamente como recebe seus alunos, os gastos correspondentes a cada um, anteriormente planejados. Porém, estariam as IES brasileiras sabendo definir esse rico propósito, com tanta deficiência em suas estruturas? Para o Brasil buscar o acesso à Sociedade do Conhecimento e encontrar alternativas criativas e inovadoras para seus problemas estruturais, necessita, antes de qualquer coisa, repensar a qualidade do ensino superior, que está oferecendo à população e investir adequadamente nesse setor, visando em um futuro muito próximo enfrentar uma sociedade cada vez mais sequiosa por inovações, que procura mentes capazes de aprender, interagindo e processando informações de forma contínua e sistêmica, em um ambiente cooperativo e de aprendizagem colaborativa, com base em equipes de trabalho e na sinergia entre a empresa, a universidade e o nicho de mercado a que as mesmas se voltam. O processo de mundialização começa a nos levar a uma direção, as situações começam a mudar e a velocidade com que se pode acessar a informação faz com que ela se torne universalizada e amplamente difundida. Ao mesmo tempo em que trazem desafios, as megamudanças trazem consigo parte da solução. O sentido de globalização leve a uma percepção do quanto estamos interconectados e interdependentes numa rede sistêmica de relacionamentos – ser humano / natureza / novas tecnologias. Começa-se então a perceber a importância da cooperação e da educação para a evolução do todo. Isso envolve uma profunda mudança de valores e a quebra de mitos, com reflexos para todas as instituições humanas, em especial para a educação universitária.1 A legitimidade e a continuidade do processo educativo são inerentes à prática avaliativa. Na verdade a forma como uma IES conduz seu processo de avaliação acaba por colocá-la no mercado como indicação ou não de respeito à sua própria identidade institucional, fator que a leva a se definir como de alta ou baixa qualidade. Pois se a instituição tem claros seus propósito educacionais, se mantém focada no cliente, que é a sociedade, e por sua vez atinge seu objetivo maior que é a excelência naquilo que faz; é uma questão de compatibilidade, se avaliando, buscando críticas, se dá o melhor sentido da compreensão do que se pode dizer ser excelência do ensino. Desta forma a concepção de integração se desvela na prática da discussão, complementação, ampliação, na proposta de caminhos alternativos de gestão e auto- avaliação voltados para a avaliação institucional, que visam buscar ações para o alcance de padrões de qualidade, eficiência e eficácia que levam a efetividade da prestação de seus serviços de educação superior brasileira

    Brazil certificate - rice export value added.

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    The rice produced in Rio Grande do Sul (RS) has quantity (productivity + technologie) that contributes to food security, quality (organoleptide + food safety + varietal identification) that contributes to value addition and positive image and meets safety, requirements environmental (environmental licensing + rural land register) that contribute to the preservation of the Pampa Biome. All these positive aspects are the basis for an official certification of the Brazilian government whose identification label is Brazil Certificate: Quality Agriculture. The rice industry in RS also has technology to focus the concept of quality with consumers and associate positive image, enabling innovation for a market that requires traceability and certification. The challenges faced by Brazilian rice exporters include overcoming phytosanitary and environmental barriers, consolidating sales to newly conquered markets and ensuring customer loyalty. In this context, an internationally recognized certification, such as the Brazil Certified: Quality Agriculture, which has National Institute of Metrology, Quality and Technology as the certifying agency provides confidence to the markets and, consequently, transparency for consumers

    Avaliação dos produtos químicos aplicados nas sementes de arroz irrigado-safra 2009/2010

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    bitstream/item/78787/1/Boletim-161.pd
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