Diversidade e distribuição espacial de bromeliáceas epifíticas do Altíssimo Rio Tibagi - Paraná - Brasil.

O presente estudo teve como objetivo caracterizar a diversidade e a distribuição espacial das bromeliáceas epifíticas na região do altíssimo rio Tibagi, considerando os fatores geomorfológicos, pedológicos, climáticos e vegetacionais. A avaliação fitossociológica das bromeliáceas foi realizada mediante instalação de parcelas em número variável nas três áreas de estudo. O levantamento florístico foi complementado por observações nas áreas adjacentes às parcelas, respeitando a compartimentação geomorfológica, pedológica e vegetacional. Foram registradas onze espécies de bromeliáceas no total, tendo sido sete delas observadas na área da cabeceira do rio Tibagi, oito no cânion e nove na floresta da foz do rio Bugio. A riqueza foi relacionada, principalmente, com as condições macro e microclimáticas. A umidade fornecida pelas nuvens e chuvas formadas na cuesta do segundo planalto, assim como, em microescala, a umidade atmosférica gerada pelas cachoeiras existentes no cânion e originada da evaporação da água dos Organossolos, é o fator climático fundamental na definição dos padrões encontrados. Considerando a distribuição horizontal das espécies, a diminuição de bromeliáceas da porção mais próxima ao canal para a mais distante está atrelada ao gradiente microclimático, formado pela redução em umidade relativa associada à diminuição em luminosidade

Lixiviação de atrazina em colunas de solos indeformadas de três diferentes pedossequencias do Paraná.

EVINCI. Resumo

Methylene blue adsorption on thermo plasma expanded graphite in a multilayer column system

The removal of dyes from wastewater is an important topic in environmental applications. Methylene blue (MB) is one of the most worrisome compounds, as it is widespread and used in many industrial activities. Adsorption represents an effective technique for the removal of this contaminant. Thermo plasma expanded graphite (TPEG) is an industrial material characterized by a fibrous morphology, a very low density and overlapped graphene layers. TPEG has a higher specific surface compared to conventional thermo-expanded graphite and it can establish effective attractive forces with charged pollutants. These properties make TPEG a very promising adsorbent material. In the present work, TPEG was tested in an innovative multilayer column system to treat MB contaminated solutions. Several batch experiments were carried out by varying pH, initial MB concentration and temperature. The optimal adsorption performance was assessed at pH 11, around which the TPEG assumed the maximum negative charge. Based on these results, the adsorption mechanism appeared to be related mainly to electrostatic interactions. At room temperature, the greatest amount of MB adsorbed on TPEG was detected by treating solutions with an initial concentration of 30 mgMB/L. The temperature increase from 20 to 40 °C caused an enhanced adsorption capacity when concentrations higher than 10 mgMB/L were treated. The adsorption trends were accurately described by a pseudo-second order kinetic law and the adsorption isotherms at 20 and 40 °C were found to follow both the features of Freundlich and Langmuir models. The adsorption capacity was estimated to reach threshold values around 95 mgMB/gTPEG and 265 mgMB/gTPEG at 20 and 40°C, respectively. The Gibbs energy change (ΔG°) was calculated to about −7.80 kJ/mol, which proved that the process is spontaneous from a thermodynamic point of view. Finally, it was verified that TPEG can be efficiently reused 5 times after a simple chemical regeneration phase with HCl

The Onion Sign in Neovascular Age-Related Macular Degeneration Represents Cholesterol Crystals

PURPOSE: To investigate the frequency, natural evolution, and histologic correlates of layered, hyperreflective, subretinal pigment epithelium (sub-RPE) lines, known as the onion sign, in neovascular age-related macular degeneration (AMD). DESIGN: Retrospective observational cohort study and experimental laboratory study. PARTICIPANTS: Two hundred thirty eyes of 150 consecutive patients with neovascular AMD and 40 human donor eyes with histopathologic diagnosis of neovascular AMD. METHODS: Spectral-domain optical coherence tomography (SD OCT), near-infrared reflectance (NIR), color fundus images, and medical charts were reviewed. Donor eyes underwent multimodal ex vivo imaging, including SD OCT, before processing for high-resolution histologic analysis. MAIN OUTCOME MEASURES: Presence of layered, hyperreflective sub-RPE lines, qualitative analysis of their change in appearance over time with SD OCT, histologic correlates of these lines, and associated findings within surrounding tissues. RESULTS: Sixteen of 230 eyes of patients (7.0%) and 2 of 40 donor eyes (5.0%) with neovascular AMD had layered, hyperreflective sub-RPE lines on SD OCT imaging. These appeared as refractile, yellow-gray exudates on color imaging and as hyperreflective lesions on NIR. In all 16 patient eyes, the onion sign persisted in follow-up for up to 5 years, with fluctuations in the abundance of lines and association with intraretinal hyperreflective foci. Patients with the onion sign disproportionately were taking cholesterol-lowering medications (P=0.025). Histologic analysis of 2 donor eyes revealed that the hyperreflective lines correlated with clefts created by extraction of cholesterol crystals during tissue processing. The fluid surrounding the crystals contained lipid, yet was distinct from oily drusen. Intraretinal hyperreflective foci correlated with intraretinal RPE and lipid-filled cells of probable monocytic origin. CONCLUSIONS: Persistent and dynamic, the onion sign represents sub-RPE cholesterol crystal precipitation in an aqueous environment. The frequency of the onion sign in neovascular AMD in a referral practice and a pathology archive is 5% to 7%. Associations include use of cholesterol-lowering medication and intraretinal hyperreflective foci attributable to RPE cells and lipid-filled cells of monocyte origin

Recuperação ambiental em áreas de estepe do Primeiro Planalto Paranaense, mediante plantio de espécies arbóreas.

A diversidade e a intensidade das atividades antrópicas implicam em grandes impactos sobre a vegetação, alterando sua florística, estrutura e funções. A Floresta Ombrófila Mista, assim como as estepes, estão fortemente descaracterizadas, tendo essas últimas poucas e incipientes informações sobre recuperação ambiental. Às margens da represa do Iraí (Região Metropolitana de Curitiba, PR), em área de estepe associada à Floresta Ombrófila Mista, foram realizados plantios com espécies arbóreas como forma de dar início à reconstituição da flora arbórea perdida em decorrência do alagamento. Em meio a esses, foi instalado um experimento com o objetivo de avaliar o crescimento e a sobrevivência de oito espécies arbóreas nativas da região, aos 12 meses, estabelecidas em parcelas monoespecíficas e sob mesmas condições ambientais. Os dados de Escallonia montevidensis, Lafoensia pacari, Lithraea molleoides, Luehea divaricata, Mimosa scabrella, Podocarpus lambertii e Vitex megapotamica foram insatisfatórios, com alturas q ue variaram de 10 a 33 cm, diâmetro de colo entre 2,5 a 6,6 mm e sobrevivência entre 9,1 a 66, 7 %. Atribuíram-se esses resultados a hipóteses como déficit hídrico, solos com dessaturação por bases, época de plantio tardia e evapotranspiração intensificada. Em ações de recuperação ambiental, é necessário considerar os limites e possibilidades referentes à cada unidade fitoecológica e às técnicas de recuperação.Nota Científica

Implicações e perspectivas da etapa inicial do monitoramento.

Nos morrotes dos compartimentos Proterozoico e Terciário já se iniciaram os plantios de mudas de espécies arbóreas nativas, com o objetivo de recuperar as condições fisionômicas e funcionais originais dessas paisagens. A fim de tornar a ação mais eficaz, levou-se em conta a adaptabilidade das espécies aos diferentes regimes hídricos dos solos, além de se atender às demais variáveis levantadas nesta primeira etapa do monitoramento. Concomitantemente, estão sendo feitos enriquecimentos dos pequenos núcleos florestais remanescentes com espécies epifíticas, visando aumentar a diversidade, além de atrair espécies da fauna, acelerando assim a regeneração natural

Grau de saturação iônica de solos de cabeceiras de drenagem de diferentes litotipias no estado do Paraná.

Resumo

Frontiers of beam diagnostics in plasma accelerators: measuring the ultra-fast and ultra-cold

Advanced diagnostics are essential tools in the development of plasma-based accelerators. The accurate measurement of the quality of beams at the exit of the plasma channel is crucial to optimize the parameters of the plasma accelerator. 6D electron beam diagnostics will be reviewed with emphasis on emittance measurement, which is particularly complex due to large energy spread and divergence of the emerging beams, and on femtosecond bunch length measurements