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    Produção de gramíneas do gênero Brachiaria sob níveis de sombreamento.

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    O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a produção de B. decumbens cv. Basilisk e B. brizantha, cultivares Marandu e Xaraés, sob diferentes níveis de sombreamento. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com esquema de parcelas subdivididas, considerando os níveis de sombreamento (0, 50, 70%) como parcela e as espécies ou cultivares como subparcelas. Sementes das gramíneas foram postas a germinar em bandejas e transplantadas (três plântulas por vaso). Foram realizados quatro cortes em cada subparcela. Antes de cada corte, mediram-se a altura de planta e a área foliar de quatro folhas em cada planta e quantificou-se o número de perfilhos vivos por vaso. Após a colheita, as plantas foram separadas em lâmina, colmo + bainha e material morto para determinação da produção de matéria seca. Para produção de matéria seca total, calcularam-se a produção média em cada um os cortes e a produção total. No último corte, avaliou-se a massa seca de raízes. As interações significativas foram desdobradas adequadamente. O fator qualitativo foi submetido à comparação de médias pelo teste Tukey e o quantitativo à análise de regressão linear. À exceção da produção média em quatro cortes e da produção de colmos e de material morto, observou-se interação significativa para todas as outras variáveis. Independentemente do nível de sombreamento, o cultivar Xaraés destacou-se positivamente na maioria das características analisadas, enquanto, no nível de 50% de sombreamento, o capim-braquiária apresentou maior produtividade, em porcentagem de produção a pleno sol. Na avaliação da porcentagem de folhas, destacou-se o capim-xaraés, seguido do capim-marandu. Independentemente da forrageira, o nível de sombreamento teve efeito direto sobre o número de perfilhos/planta, a produção de MS do sistema radicular, a área foliar e o valor SPAD

    Estado atual de degradação das terras nas margens do rio São Francisco nos municípios de Petrolina, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista.

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    O estudo dos solos e ambientes que ocorrem na paisagem nordestina tem assumido indiscutível importância nestas últimas décadas. O acentuado progresso da ciência trouxe novos e fundamentais conhecimentos que permitiram, em poucos anos, detalhar e aprofundar o estudo científico da pedologia a partir da integração de informações sobre o meio ambiente. Atualmente, o grande desafio é equacionar a atividade produtiva com a geração de renda e o desenvolvimento sustentável, compatibilizando interesses ambientais, econômicos e sociais. Para isso, o conhecimento dos recursos naturais é fundamental para qualquer etapa do planejamento e do desenvolvimento sustentável, já que proporciona informações referenciais que ajudam na exploração racional destes recursos, principalmente do solo e da água. O presente texto aborda a situação atual das terras ribeirinhas nos municípios de Petrolina, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco, decorrente do uso agrícola e outros impactos antrópicos, visando fornecer subsídios para projetos estruturantes de recomposição da mata ciliar do Rio São Francisco nos referidos municípios. É apresentada a situação atual das terras e os principais problemas relacionados às mesmas

    Experimento de segmentação de imagens para elaboração do mapa de uso do solo para contribuir com a revitalização do Rio São Francisco nos municípios de Petrolina, Lagoa Grande e Santa da Boa Vista.

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    A degradação ambiental da Bacia do Rio São Francisco é resultado do desenvolvimento desordenado e sem planejamento estratégico ou integrado e da falta de políticas públicas que considerem a variável ambiental articulada a um desenvolvimento sustentável. A bacia do Rio São Francisco possui pouca cobertura vegetal original, sendo o porcentual de uso do solo intenso e em bases não racionais

    Estudo quimiométrico de características químicas e espectroscópicas de ácidos húmicos extraídos de solos com horizonte A antrópico.

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    Ácidos húmicos de solos escuros da Amazônia brasileira (Terra Preta do Índio) foram caracterizados utilizando-se espectroscopias de UV-Vis, DRIFT, Fluorescência nos modos de excitação e emissão, EPR, e RMN, análises termogravimétricas, composição elementar, e medidas de acidez (total, carboxílica e fenólica) e os dados obtidos foram avaliados por técnicas de estatística multivariada. A fração ácidos húmicos (AH) foi extraída utilizando-se o método da Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS). Os AH foram separados em três grupos conforme o uso da terra: Solos antropogênicos sob floresta (SAF), solos antropogênicos sob cultivo (SAC) e solos não antropogênicos sob floresta (SNAF). Os solos do grupo SNAF são representativos dos Latossolos amazônicos e foram coletados em áreas adjacentes aos solos antropogênicos, sendo este o grupo referência para comparação com os grupos SAF e SAC. Análises estatístícas multivariadas (análise fatorial, análise de agrupamento e análise discriminante) foram aplicadas no estudo. A mais relevante caracteristica dos AH dos solos antropogênicos, comparado aos solos não antropogênicos foram sua superior reatividade, estabilidade, e grau de humificação. Os resultados obtidos também mostraram diferenças entre os AH dos grupos SAF e SAC

    Avaliação da fragilidade do solo em sítios de referência para restauração de matas ciliares do rio São Francisco.

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    A importância do rio São Francisco extrapola a questão regional, podendo-se citar, entre outras atividades, o uso do mesmo e de suas águas para geração de energia elétrica, irrigação e consumo humano e animal. Este trabalho tem por objetivo definir a fragilidade do solo de sítios das margens do rio São Francisco na região de Petrolina e Juazeiro. Esses sítios fazem parte de áreas com planos de restauração da vegetação com espécies nativas. São 15 áreas e três posições de paisagem, totalizando 45 sítios de amostragem. Para cada posição de paisagem foi aberto uma micro-trincheira onde os solos foram observados em sua morfologia, classificados e amostrados. Foram realizadas análises granulométricas e químicas. A fragilidade das terras locais foi definida a partir dos dados colecionados pela definição de fatores de limitação relativos à degradação do horizonte superficial, problemas com a textura dos solos, deficiência de oxigênio e presença de salinidade e sodicidade. A maior parte das posições de paisagem corresponde às planícies aluvionares. O relevo plano predomina na maior parte das paisagens analisadas. Existe uma predominância das classes de fragilidade das terras alta e muito alta, o que realça a importância das atividades programadas de regeneração da vegetação com espécies nativas. As limitações mais decisivas na definição da classe de fragilidade das terras muito alta são, nessa ordem, a presença de salinidade/sodicidade e os problemas de textura do solo, mostrando a importância dos mesmos nos estudos das áreas que margeiam os leitos de rios da região

    Identificação de geoambientes e solos de duas barragens subterrâneas em municípios do estado da Paraíba.

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    O presente trabalho tem como objetivo identificar de forma expedita os domínios geológicos e as principais classes de solos das áreas de duas Barragens Subterrâneas nos municípios de Puxinanã e Queimadas no Estado da Paraíba

    Freedom of creation lighting objects using rapid prototyping

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    RP technologies allow the manufacture of prototypes that can be used as concept,functional or technical models. These prototypes are a precious support for new productsdevelopment. Nowadays, Rapid Prototyping (RP) technologies are considered more mature, and theRapid Manufacturing (RM) concept is becoming progressively more reliable and employed indifferent areas. RM is also an additive process that creates directly the final product without theneed of production tools.Two Product Design students, during their training in INEGI, developed 3 original lamps toillustrate the potentialities, in terms of freedom of creation and manufacturing speed, of using thesetechnologies. Different RP processes, LOM, SLA and SLS, were employed to illustrate possibilitiesto directly create personalized final products. The RP equipments are presently available in Portugaland can be used by particulars or companies that need to develop new products

    Spectroscopy characterization of humic acids isolated from Amazonian dark earth soils (Terra Preta De Índio).

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    Description and morphologic characterization; Extraction, chemical fractionation and purification of the humic material; DRIFT Spectroscopy analysis

    Características espectroscópicas de ácidos húmicos provenientes de fontes comerciais, em solo fertirrigado, no Vale do São Francisco.

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    No Vale do São Francisco, a utilização de ácidos orgânicos na agricultura irrigada vem despertando o interesse de produtores. Entretanto, não são conhecidas as possíveis modificações que possam estar ocorrendo nas caracteristicas das substâncias húmicas do solo quando são aplicados ácidos orgânicos associados à fertilização mineral. O objetivo deste trabalho foi avaliar e caracterizar as mudanças qualitativas nos ácidos húmicos extraídos de solo fertirrigado com diferentes fontes de fertilizantes minerais e esterco, associados à aplicação de ácidos orgânicos comerciais na cultura da goiabeira. Os tratamentos foram: F- fertirrigação mineral; FE - fertirrigação mineral + esterco; FH -fertirrigação mineral + ácidos orgânicos; FEH -fertirrigação mineral + esterco + ácidos orgânico; e R -referência (sem aplicação dos tratamentos). Para análise de ácidos húmicos foram coletadas amostras de solos de 0-20 cm em todos os tratamentos. Os dados obtidos por meio da espectroscopia FTIR sugerem uma mistura de caracteristicas aromático-alifáticas, uma grande quantidade de grupos carboxílicos e um menor número de grupos nitrogenados para os ácidos húmicos de FEH e FE. Os ácidos húmicos do grupo F foram caracterizados por apresentarem um maior conteúdo de componentes nitrogenados, e um menor conteúdo de grupos carboxílicos e fenólicos, demonstrando que, qualitativamente, os ácidos húmicos F são menos reativos do que os dos grupos FE e FEH, e que o N é parte importante da estruturas dos ácidos húmicos do grupo F. Entre os ácidos húmicos F e FEH, o índice de reatividade observado foi relativamente maior para o FEH, demonstrando que estes ácidos húmicos são os mais reativos. O uso associado de ácidos orgânicos com fertilização mineral e esterco favoreceu a formação de ácidos húmicos mais estáveis e evoluído
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