Sexual practices and HIV risk perception among men who have sex with men in Brazil

Funding Information: The author(s) disclosed receipt of the following financial support for the research, authorship, and/or publication of this article: Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), Grant/Award Number: 001-2023. Publisher Copyright: © The Author(s) 2024.Objectives: To investigate sexual practices and HIV risk perception among MSM, identifying associated risk factors and determinants. Methods: A cross-sectional epidemiological study was conducted with 144 MSM in Teresina, Piauí, Brazil, using the snowball sampling technique. Participants were recruited via snowball sampling and underwent rapid HIV testing, in addition to completing questionnaires on sexual practices, risk perception, and illicit drug use. Results: The majority of participants showed an unsatisfactory perception of HIV risk. Factors associated with this perception include non-penetrative sex as an HIV preventive measure, which increased the chances of having an unsatisfactory risk perception by 1.45 times (P =.04), engaging with known HIV-positive individuals without knowledge of their viral load (ORa = 2.70; P =.043), and using illicit drugs before/during sex (ORa = 0.29; P =.048). Conclusions: The results indicate a high prevalence of risky sexual practices and an unsatisfactory HIV risk perception among the MSM studied.publishersversionpublishe

Diagnosis, Prognosis and Treatment of Canine Cutaneous and Subcutaneous Mast Cell Tumors

Mast cell tumors (MCTs) are hematopoietic neoplasms composed of mast cells. It is highly common in dogs and is extremely important in the veterinary oncology field. It represents the third most common tumor subtype, and is the most common malignant skin tumor in dogs, corresponding to 11% of skin cancer cases. The objective of this critical review was to present the report of the 2nd Consensus meeting on the Diagnosis, Prognosis, and Treatment of Canine Cutaneous and Subcutaneous Mast Cell Tumors, which was organized by the Brazilian Association of Veterinary Oncology (ABROVET) in August 2021. The most recent information on cutaneous and subcutaneous mast cell tumors in dogs is presented and discussed

Efeito de extratos de erva-mate (Ilex paraguariensis A. St. Hil) sobre linhagem celular humana de tumor de bexiga T24

Conhecida popularmente como erva-mate, a Ilex paraguariensis, é uma espécie naturalmente distribuída em alguns países da América do Sul como Argentina, Brasil e Paraguai, onde seu cultivo desempenha importante papel econômico. Muito utilizada inicialmente pelos povos indígenas habitantes dessa região, seu consumo está bastante ligado a fatores culturais que envolvem o hábito da ingestão de bebidas como o chimarrão e o mate. Entre os efeitos atribuídos aos seus fitoquímicos, estão os potenciais antioxidantes, anticarcinogênico e antiobesogênico. Por outro lado, estudos epidemiológicos trazem a associação de seu consumo à incidência de tumores como os de esôfago, rins e bexiga. Com isso, o objetivo do presente trabalho foi investigar o possível efeito citotóxico de extratos hidroalcoólicos do fruto e da folha de Ilex paraguariensis A. St. Hil sobre a linhagem de câncer de bexiga humano T24. As células foram cultivadas em meio de cultura RPMI, suplementadas com 10% de soro fetal bovino e mantidas em incubadora a 37ºC, 95% de umidade relativa do ar e 5% CO2. Para a realização dos tratamentos, as células foram semeadas e, ao atingirem a semiconfluência, foram tratadas com extratos hidroalcóolicos do fruto imaturo (40% EtOH) e da folha (80%EtOH) da erva-mate. As concentrações utilizadas em ambos os tratamentos variaram de 5 a 1000μg/mL, pelo período de 48h. Após esse período, para o ensaio de contagem celular, as células foram lavadas, tripsinizadas e contadas em hemocitômetro. Para o ensaio de viabilidade celular, foi utilizado MTT 0,5mg/mL, e a densidade óptica do produto formado foi avaliada a 570nm e 630nm, em espectrofotômetro. Os resultados obtidos para o tratamento com o extrato da folha mostraram redução significativa das células tumorais nas concentrações de 300, 600, 800 e 1000μg/mL, o que se confirmou com o ensaio de viabilidade celular, que apresentou menor número de células viáveis inclusive na concentração de 150μg/mL. Quanto ao extrato do fruto, parece ocorrer um efeito citotóxico dose-dependente, mas significativo em ambos os testes apenas nas concentrações de 800 e 1000μg/mL. Os resultados confirmam o potencial citotóxico da erva-mate em células tumorais e trazem novas perspectivas de investigação da ação dessa planta nesse tipo de tumor