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    A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM TEMPOS DA PANDEMIA DO COVID-19: CONTRIBUIÇÕES DA NEUROCIÊNCIA APLICADA À EDUCAÇÃO

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    The need for continuing teacher education is an emerging issue, presented as one of the goals to be met by the current National Education Plan. This article presents the collaborative course called Multipliers, a continuing education for teachers, which took place during the period of social distancing imposed by the COVID-19 pandemic. Classes and discussions addressed topics on Neuroscience and Education, Teaching and Learning in the context of the pandemic, with the purpose of promoting a reflection on teaching practice in a remote teaching regime. For data collection, questionnaires were used; these were analyzed according to the Content Analysis method proposed by Laurence Bardin. The results showed that, even in the face of all the challenges of the teaching profession, teachers actively participated in the course, critically analyzed their professional performance and discussed the importance of valuing work.La necesidad de la formación continua docente es un tema emergente, presentado como una de las metas a cumplir por el Plan Nacional de Educación vigente. Este artículo presenta el curso colaborativo denominado Multiplicadores, una formación continua para docentes, que se llevó a cabo durante el período de distanciamiento social impuesto por la pandemia del COVID-19. Las clases y conversatorios abordaron temas sobre Neurociencia y Educación, Enseñanza y Aprendizaje en el contexto de la pandemia, con el propósito de promover la reflexión sobre la práctica docente en la modalidad a distancia. Se utilizaron cuestionarios para la recolección de datos; Estos fueron analizados según el método de Análisis de Contenido propuesto por Laurence Bardin. Los resultados mostraron que, a pesar de todos los desafíos de la profesión docente, los docentes participaron activamente del curso, analizaron críticamente su desempeño profesional y discutieron la importancia de valorar su trabajo.A necessidade de formação continuada de professores é uma questão emergente, apresentada como uma das metas a serem cumpridas pelo Plano Nacional de Educação vigente. O presente artigo apresenta o curso colaborativo denominado Multiplicadores, uma formação continuada de professores, que ocorreu durante o período de distanciamento social imposto pela pandemia do COVID-19. As aulas e discussões abordaram temas sobre Neurociência e Educação, Ensino e Aprendizagem no contexto da pandemia, com propósito de promover uma reflexão sobre a prática docente em regime de ensino remoto. Para coleta de dados, foram utilizados questionários; estes foram analisados segundo o método de Análise de Conteúdo proposto por Laurence Bardin. Os resultados demonstraram que, mesmo diante de todos os desafios da profissão docente, os professores participaram ativamente do curso, analisaram de forma crítica a sua atuação profissional e discutiram sobre a importância da valorização do trabalho

    AVALIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO VERBAL EQUIPE-PACIENTE COMATOSO NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA (CTI)

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    Introdução: O coma é um estado clínico de inconsciência no qual o paciente não está ciente de si mesmo ou do ambiente por períodos prolongados. Mesmo nesta condição é fundamental que a equipe comunique aos pacientes os procedimentos médicos a serem realizados. Objetivo: Verificar se os profissionais da área de saúde atuantes em um hospital universitário sul mineiro comunicavam verbalmente aos pacientes comatosos os procedimentos realizados. Material e Métodos: O estudo foi conduzido em um hospital universitário sul mineiro, fundamentado em uma análise da comunicação verbal durante assistência a pacientes comatosos por diversos profissionais da área de saúde, seguindo o protocolo de CARDIM et al. (2004). Resultados: Verificou-se que 20,4% dos procedimentos foram comunicados aos pacientes comatosos e 79,60% foram executados sem comunicação. Conclusão: A equipe médica e os demais profissionais não estão utilizando comunicação verbal para informar ou explicar os procedimentos a serem realizados no paciente em coma, tornando-se fundamental a humanização da assistência

    Desafios da inclusão de alunos com transtorno do espectro autista (TEA) no ensino de Ciências e Biologia

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    O Ensino de Ciências ainda apresenta diversas características de um ensino tradicional, em que o professor é visto como detentor do saber enquanto os alunos são considerados sujeitos passivos no processo de ensino e aprendizagem. Este trabalho objetivou analisar os desafios e as alternativas encontradas pelos professores para o ensino da disciplina de Ciências e/ou Biologia para os alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O levantamento de dados ocorreu através da utilização do aplicativo gratuito Google Forms. Os resultados apresentaram as dificuldades dos professores, decorrentes, majoritariamente, da falta de capacitação adequada para estes profissionais, bem como demonstraram metodologias adaptadas para lidar com alunos com TEA, baseando-se inicialmente no ‘conhecer’ o aluno para, posteriormente, aplicar uma metodologia adequada a seu aprendizado. Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ensino de Ciências e Biologia. Capacitação profissional. Challenges related to the inclusion of students with autism spectrum disorder (ASD) in Science and Biology teaching Abstract:  Science teaching still presents several characteristics of traditional teaching, as the teacher is seen as the holder of knowledge while the students are considered passive subjects in the teaching and learning process. This paper aimed to analyze the challenges and alternatives found by teachers when teaching students with Autism Spectrum Disorder (ASD) in Science and/or Biology course units. Data was collected by using the free Google Forms application. The results presented the teachers’ difficulties mainly because these professionals had not been adequately trained and because they demonstrated methodologies adapted to use with ASD students based initially on "getting to know" the student to only later apply an appropriate methodology to their learning.Keywords: Autism Spectrum Disorder (ASD); Science and Biology education; Professional trainin

    A neurociência e a educação : como nosso cérebro aprende?

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    III Curso de atualização de professores da educação infantil, ensino fundamental e médio, realizado na UFOP, pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas e Mestrado Profissional em Ensino de Ciências. 2016.Qual é o objetivo do ensino? O que é aprendizagem? Como se aprende algo novo? Onde se localizam nossas memórias? Segundo o neurocientista Ivan Izquierdo, a memória é a aquisição, formação, conservação e evocação de informações. Esta aquisição de novos conhecimentos é também chamada de aprendizagem, pois só se retém na memória o conteúdo que foi aprendido. Aprendizagem, portanto, é um processo complexo que envolve a formação de novas memórias. A educação, por meio do processo ensino e aprendizagem, tem como objetivo o grande desenvolvimento pessoal, adequando o aprendiz ao meio no qual ele está inserido. Educar é proporcionar oportunidades e orientação para aprendizagem, para aquisição de novos comportamentos. Segundo Hipócrates, grande filósofo grego, pai da Medicina, no século IX A.C., o homem deveria saber que de nenhum outro lugar, mas do encéfalo vem a alegria, o pesar, adquirimos sabedoria e conhecimento, enxergamos, ouvimos e sabemos. Neste relato, Hipócrates evidencia que a aprendizagem depende do encéfalo. Muito tempo depois das afirmações de Hipócrates, o conceito de que o comportamento humano estaria diretamente ligado ao encéfalo foi intensamente investigado e publicado na década de 90, a chamada “Década do Cérebro”, quando diversas pesquisas científicas se destinaram intensamente ao estudo deste órgão. Estudar o encéfalo, portanto, é se dedicar ao estudo da parte do corpo humano responsável pela aprendizagem. É neste substrato biológico, o encéfalo, que se faz a aprendizagem. De acordo com a grande professora Leonor Guerra, desde o nascimento, o ser humano aprende algo novo todos os dias. É por meio da interação entre as pessoas, e com o meio ambiente, que se dá a aquisição de novos conhecimentos e a partir disso, podemos modificar os comportamentos que adquirimos ao longo de nossas vidas. Quando se aprende, novas habilidades e conhecimentos são demonstradas, ganha-se competências para realizar novos feitos que serão relevantes para a sobrevivência, seja essa sobrevivência a busca da saúde e bem estar ou a realização profissional e pessoal. Aprender é uma característica intrínseca do ser humano
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