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    Intoxicações exógenas acidentais em crianças entre 2010 e 2020 no Estado do Tocantins / Accidental exogenous poisonings in children between 2010 and 2020 in the State of Tocantins

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    A intoxicação exógena de crianças tem como uma de suas causas os acidentes. A maioria das intoxicações ocorridas na infância está vinculada a situações consideradas facilitadoras, incluindo as características peculiares à faixa etária infantil, os comportamentos inadequados da família ou outras pessoas próximas e o pouco incentivo às estratégias de prevenção. O estudo tem como objetivo analisar o perfil das intoxicações exógenas ocasionada por acidentes, de acordo com agentes tóxicos em crianças com faixa etária entre 0 e 14 anos de idade, no estado do Tocantins no período de janeiro de 2010 a setembro de 2020. Foi realizado um estudo retrospectivo, primário e transversal. Os dados foram retirados do Banco de Dados do Sistema Único de Saúde – DATASUS. As crianças na faixa etária de 1 a 4 anos correspondem a 2274 casos de acidentes por intoxicação do total de 3032 representando 75% sendo o uso de medicamentos a principal causa que representa 809 casos. Nesse contexto, faz-se necessário atuar junto a crianças e os pais durante todo o desenvolvimento na criança implementando programas de prevenção de acidentes infantis em geral

    A inclusão escolar para pacientes com deficiência intelectual ou atraso cognitivo: School inclusion for patients with intellectual disability or cognitive delay

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    A educação inclusiva é fundamental para que crianças e adolescentes vivenciem ideias e experiências de ensino aprendizagem significativa, desenvolvam a autonomia e conquistem direitos de cidadania. No entanto, existem obstáculos que precisam ser compreendidos e superados e estratégias que podem ser adotadas para promover a inclusão de crianças com deficiência intelectual ou atraso cognitivo. Diante disso, este estudo tem como objetivo compreender o processo de inclusão escolar de alunos com deficiência intelectual ou atraso cognitivo. Para isso, trata-se de uma revisão sistemática de literatura, desenvolvida a partir da seleção de estudos nas bases de dados Scielo, Pubmed e BVS/Medline a partir do uso de descritores DeCS/MeSH e aplicação de critérios de inclusão e exclusão. Após a análise e interpretação dos dados, concluiu-se que, no processo de inclusão de alunos com deficiência intelectual ou atraso cognitivo no ambiente escolar, a educação inclusiva interfere positivamente na qualidade de vida desses. Para isso, destacam-se uma série de estratégias relevantes, tais como: envolvimento de escola como um todo, dos professores e da família; compreender a deficiência; valorizar os interesses e habilidades dos alunos com deficiência; estimular a autodeterminação desses e a convivência entre pessoas deficientes e não deficientes; promover a socialização por meio de jogos; utilizar atividades adaptadas; e cuidar da formação inicial e continuada dos professores, contemplando ideias sobre educação inclusiva
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