71 research outputs found

    Molecular identification of non-conventional yeasts and the screening for α-terpineol assimilation: Identificação molecular de leveduras não convencionais e triagem para assimilação de α-terpineol

    Get PDF
    The present research aimed to analyze the potential consumption of a monoterpene compound, α-terpineol, by aroma-producing Yeasts. For this purpose, 23 non-conventional yeasts were selected and identified by molecular tools. Subsequently, a screening test was performed to evaluate their tolerance to α-terpineol, by cultivating them in YM broth, at pH 5.0, for 48 h. A mixture of α-terpineol and ethyl alcohol was added to the broth in concentrations ranging from 2.5 to 10.0 μL/mL (intervals of 2.5). The yeasts that survived any of these concentrations were cultured again, but this time in mineral DP liquid culture medium to assess the consumption of α-terpineol. TLC analysis was conducted to analyze the consumption of α-terpineol. The yeasts studied were identified as Clavispora lusitaniae (n=12), Rhodotorula mucilaginosa (n=8), and Lodderomyces elongisporus (n=3). Furthermore, according to the phylogenetic tree, two of these strains (C. lusitaniae and L. elongisporus) have greater genetic proximity than the yeast R. mucilaginosa. From the 23 yeasts, 6 of them were shown to be tolerant to the concentration of 2.5 μL/mL of α-terpineol. The tolerant strains were identified as C. lusitaniae (n = 1), L. elongisporus (n = 2), and R. mucilaginosa (n = 3). However, the yeast that resisted the highest concentration, R. mucilaginosa, was only 12 hours in all concentrations. It is more likely that the defense mechanism of the yeast was not able to prevent further damage to the membrane as the time in contact with α-terpineol increased. The TLC results showed that the extracts from R. mucilaginosa (CMRP3205) and L. elongisporus (CMRP3192) could be interpreted as potentially promising results of new compounds production by the yeasts

    Abuso sexual como preditivo de extrema vulnerabilidade na adolescência / Sexual abuse as a predictor of extreme vulnerability in adolescence

    Get PDF
    Introdução: A atividade sexual precoce na adolescência pode relacionar-se à abuso sexual intrafamiliar, estupro por agressor identificável ou desconhecido. Aspecto que revela uma das preocupações consideradas fatores de risco, associados à extrema vulnerabilidade. Este estudo demonstra a complexidade no conceito “ser vulnerável” e a intrínseca rede de causalidade a partir de três casos de adolescentes vítimas de violência sexual, atendidas em serviço de referência. Pautado em revisão da literatura, com busca no PubMed, cujas palavras-chave foram: “vulnerabilidade sexual”; “precocidade sexual”; “abuso sexual na infância”; “infecções sexualmente transmissíveis”, nos últimos 5 anos, obteve-se 132 artigos, e foram selecionados 20 artigos, sobre o tema. Relato de casos: As adolescentes menores de 16 anos, são as vítimas mais frequentes de abuso sexual. O risco pode ocorrer, por parentes próximos, como observado no caso de T.C.S (17 anos no momento do atendimento), mas desde 11 anos foi vítima de abuso sexual e sofria ameaças pelo avôdrasto (parceiro da avó). No caso da E.C.W. (15 anos), devido questões psicossociais, como bullying e depressão, a vulnerabilidade incidiu com abuso perpetrado por "amigo" que conheceu na internet. Enquanto que no caso de F.C. (11 anos), a ausência dos pais e transtorno de desenvolvimento, possivelmente a levaram a exposições e à comportamentos de riscos. Discussão: Adolescentes com histórico de abuso físico e/ou sexual são mais propensas a início sexual precoce e comportamentos sexuais de risco, incluindo múltiplos parceiros sexuais e não uso de preservativos. Adolescentes submetidas a situações de vulnerabilidade e pobreza extrema tendem a ter outras questões associadas como depressão, ideação suicida, desafios familiares, traumas, falta de apoio psicossocial, bullying e transtornos de desenvolvimento. Conclusão: Os dados apresentados destacam a importância de desenvolver estratégias preventivas focadas nas adolescentes mais suscetíveis, com comportamentos sexuais de risco e com base nos fatores causais vinculados, em especial a partir da identificação do abuso sexual

    Is the frequency of crossfit practice correlated with stress urinary incontinence? a transversal study of prevalence/ A frequência da pratica de crossfit esta correlacionada com a incontinência urinaria de esforço? Um estudo transversal de prevalência

    Get PDF
    Objective: To verify the prevalence of SUI symptoms in practitioners of high intensity physical activities, such as CrossFit, and to analyze the correlation of the high frequency of this activity with urinary losses, in a CrossFit gym in Greater Florianópolis - SC. Methods: This is a cross-sectional study in which the sample was composed of women who had practiced the CrossFit modality for over a month and over 18 years of age. A questionnaire was applied to assess the data regarding personal characteristics, reproductive life, training frequency and Crossfit time, perceptions about urine loss and evaluation by the Pad-test. Results: The final sample was 34 women, the average age of the participants was 30.3 ± 6.43 years. Among them, 76.4% were nulliparous, 61.7% had been practicing the sport for at least 8 months, 14% reported perceiving urine loss on a daily basis and 88.2% had stress urinary incontinence characterized as mild to moderate. A correlation of greater urinary loss was found the greater the frequency of weekly training Conclusion: Most of the women participating presented urine loss on exertion, classified as mild to moderate. Demonstrating that high intensity activities, such as Crossfit, and their weekly frequency can directly influence stress urinary incontinence. There is a need for further research with a larger sample, greater homogeneity of training and individualization in the evaluation

    A inocuidade dos alimentos geneticamente modificados na saúde: revisão de escopo / The safety of genetically modified foods in health: scoping review

    Get PDF
    Introdução: Muito do medo e da insegurança relacionados à inocuidade de alimentos geneticamente modificados se deve à falta de conhecimento das evidências científicas que comprovam sua seguridade. Objetivo: Esta revisão tem como objetivo identificar quais são as evidências científicas que comprovam a inocuidade dos alimentos geneticamente modificados para a saúde dos consumidores. Metodologia: O método de revisão utilizado foi a Scoping Review (Revisão de Escopo), pelas seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Biblioteca virtual de saúde (BVS), Web Of Science (WOS), PubMed e Scopus. Foram utilizados os descritores “Food Genetically Modified”, “Food safety” e “Health”. Resultados e Discussão: Foram encontrados 36.907 estudos, dos quais apenas 11 foram selecionados, onde alguns confirmaram a influência negativa da mídia na opinião popular referente a alimentos geneticamente modificados, outros criticaram a fiscalização desses alimentos no Brasil e por fim apontaram que o consumo de alimentos geneticamente modificados é possivelmente seguro. Considerações finais: Foi possível identificar que ainda há uma escassez de estudos mundialmente atuais a respeito do assunto, principalmente no que tange estudos brasileiros. Posto isso, é de extrema necessidade um enfoque maior sobre as evidências científicas em relação à inocuidade de alimentos geneticamente modificados

    A telessaúde e a telemedicina no atendimento pré-hospitalar de emergência

    Get PDF
    Introdução: A telemedicina e a telessaúde entram em um novo espectro da assistência em saúde, que conectam os conhecimentos ancestrais de cuidado com as modernas tecnologias de informação e comunicação. É uma ferramenta que oportuniza diminuir distâncias, promover equidade e qualidade de atendimento. Objetivo: Determinar os benefícios do uso da telemedicina e telessaúde no atendimento pré-hospitalar de urgência. Material e método: Trata-se de uma revisão sistemática, feita a partir de busca ativa na literatura, nas bases de dados PUBMED e Periódicos da CAPES. Os descritores usados foram “Telemedicine AND Telehealth AND pre-hospital AND emergency care”. Foram pré-selecionados 17 artigos, publicados nos últimos 5 anos e que continham os termos telemedicine e telehealth no título. Em 2 artigos, não foi possível o acesso. Resultados: A maioria dos profissionais veem o uso de telemedicina como algo positivo, especialmente em relação ao diagnóstico e triagem dos pacientes. Ao comparar o tempo de atendimento, desde o primeiro contato com o paciente até o seu desfecho final, com e sem o uso da telemedicina em ambulâncias, houve menor atraso na conduta, pois permitia o contato com o médico especialista. Ao analisar o custo-efetividade do uso de telessaúde, verificou-se que a triagem de pacientes que necessitavam de atendimento em emergências foi melhor do que aqueles que já eram levados diretamente ao pronto-socorro, além disso esse artifício se mostrou viável para reduzir custos no diagnóstico de doenças oftálmicas e pulmonares, bem como para tratamento de transtornos alimentares e depressivos. Dentre os sistemasoperacionais que facilitam o uso da telemedicina, a rede sem fio WiMAX em lugares remotos e sem acesso à internet revolucionou o atendimento de comunidades carentes; contudo o uso da realidade aumentada para treinamento de alunos de medicina não se mostrou tão eficaz. Por fim, a telessaúde aumenta o alcance de atendimento especializado, com destaque para as situações préhospitalares, em que o diagnóstico precoce e o tempo são fundamentais para o prognóstico do paciente. Conclusão: A maioria dos estudos incluídos confirmou que a telemedicina é uma opção eficaz e rentável que possibilita superar as barreiras geográficas aos cuidados de saúde, e melhoram os sistemas de triagem, diagnóstico e tratamento precoces permitindo, assim, uma melhor assistência. Contudo, se vê necessário mais pesquisas sobre o tema, devido à baixa evidência nos resultados já obtidos

    Impacto da suplementação de selênio na fertilidade e fecundidade de ratas / Impact of selenium supplementation on the fertility and fecundity of rats

    Get PDF
    O uso do selênio (Se) na alimentação humana e animal tem despertado a atenção dos pesquisadores devido ao seu duplo status como nutriente essencial e altamente tóxico (GIERUS, 2007). Diversos estudos apontam o papel do mineral na fertilidade masculina, contudo, não há evidências claras sobre a sua influência na fertilidade feminina. A partir disso, este trabalho objetivou analisar a relação entre o uso de selênio e a reprodução feminina, através de análises do ciclo estral, níveis de FSH e LH, e avaliação da taxa de fecundidade. Neste estudo, 36 ratas foram divididas em 3 grupos, e submetidas às técnicas de lavado vaginal e gavagem com selênio quelado, além de histerectomia total para contagem do número de fetos gerados. A análise dos resultados apontou que não houve influência significativa do selênio na fertilidade e fecundidade das ratas. 
    corecore