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Geoparque Seridó, RN: Avaliação dos seus geossítios com base nas categorias de valor intrínseco, científico, turístico e de uso/gestão
O projeto Geoparque Seridó é resultado de um estudo técnico e diagnóstico que embasou a
inventariação de 25 geossítios, sendo reformulado e atualmente abrangendo 16 geossítios, contemplado
em seis municípios no estado do Rio Grande do Norte (Cerro Corá, Lagoa Nova, Currais Novos, Acari,
Carnaúba dos Dantas e Parelhas). Esses locais apresentam um patrimônio geológico único utilizado para
diferentes finalidades. Dessa forma, a pesquisa tem o intuito de evidenciar os valores que podem ser
encontrados nesses locais. Para confirmar tais valores, foi utilizada uma metodologia de quantificação do
patrimônio geológico. A pesquisa evidenciou dois geossítios (Mina Brejuí e Pico do Totoró) de relevância
internacional e oito geossítios de relevância nacional (Serra Verde, Vale Vulcânico, Cânions dos apertados,
Açude Gargalheiras, Cruzeiro de Acari, Xiquexique, Açude Boqueirão e Mirador), além de mostrar quais
geossítios têm finalidade científica, turística. Os resultados oriundos da pesquisa evidenciaram que a área
tem sim viabilidade para a efetivação da proposta do Geoparque e ratificam a importância do lugar ao ser
embasado nos valores apontados pela pesquisa
Gestão em Geoparques: Desafios e Realidades
The geoparks represent part of a holistic concept of protection, education and sustainable development. These spaces are valued local tourist attractions with emphasis on geological features, maximizing Geotourism. This activity brings local economic benefits and educate people about the evolution of your site and landscape. By not being tied to any law, the geoparks is allowed different forms of management. To understand the management of these spaces aim of this study is to present a detailed analysis of national and international geoparks management plans in order to understand the management of these territories. The methodology used apesenta a qualitative focus exploratory, since it noted the need to seize on geoparks management. Thus, it adopted a bibliographical and documentary research, in which the data collection instrument were adopted plans for national and international geoparks management. The analysis of these documents- plans gestões- made it possible to identify that there is a kind of standard management of these sites and that management of these areas occurs as the reality of each location. However there are points in common in the efforts made in the Arouca Geopark is the one with the most comprehensive managerial context to use more of the administration tools. Thus, the management of geoparks adapts to their different socio-economic contexts, incorporating them in the planning sphere.Los geoparques representan parte de un concepto integral de la protección, la educación y el desarrollo sostenible. Estos espacios se valoran las atracciones turísticas locales, con énfasis en las características geológicas, la maximización de Geoturismo. Esta actividad trae beneficios económicos locales y educar a la gente acerca de la evolución de su sitio y el paisaje. Al no estar atado a ninguna ley, los geoparques se permite diferentes formas de gestión. Para entender la ges-tión de estos espacios objetivo de este estudio es presentar un análisis detallado de los planes nacionales e internaciona-les de gestión de parques geológicos a fin de entender la gestión de estos territorios. La metodología utilizada apesenta un exploratoria enfoque cualitativo, ya que señaló la necesidad de aprovechar en la gestión de parques geológicos. Así, se adoptó una investigación bibliográfica y documental, en el que el instrumento de recolección de datos se adoptaron planes para la gestión de los parques geológicos nacionales e internacionales. El análisis de estos planes documentos- gestões- hicieron posible identificar que existe una clase de gestión estándar de estos sitios y que la gestión de estas áreas se presenta como la realidad de cada lugar. Sin embargo, hay puntos en común en los esfuerzos realizados en el Geoparque Arouca es el que tiene el contexto más amplio de gestión a utilizar más de las herramientas de administra-ción. Por lo tanto, la gestión de los parques geológicos se adapta a sus diferentes contextos socioeconómicos, incorpo-rándolos en la esfera de planificación.Os geoparques representam parte de um conceito holístico de proteção, educação e desenvolvimento sustentável. Nesses espaços são valorizadas atrações turísticas locais com ênfase nos aspectos geológicos, maximizando o Geoturis-mo. Esta atividade traz benefícios econômicos locais e educam as pessoas sobre a evolução do seu local e paisagem. Por não estar atrelado a nenhuma lei, aos geoparques é permitido diferentes formas de gestão. Para compreender o gerenciamento desses espaços, objetivo deste trabalho, é apresentada uma análise detalhada dos planos de gestão de geoparques nacional e internacionais com a finalidade de compreender a administração desses territórios. A metodo-logia utilizada apesenta um enfoque qualitativo de caráter exploratório, posto que se observou a necessidade de apre-ender sobre a gestão de geoparques. Destarte, adotou-se uma pesquisa bibliográfica e documental, em que o instru-mento de coleta de dados adotado foram os planos de gestão de geoparques nacional e internacionais. A análise des-ses documentos- planos de gestão- tornou possível identificar que não há um tipo de gestão padrão a esses locais e que administração desses espaços ocorre conforme a realidade de cada local. Entretanto, há pontos em comuns nos planos de gestão, em que o Geoparque Arouca (Portugual) é o que apresenta o contexto gerencial mais completo por utilizar mais das ferramentas da administração. Assim, a gestão dos geoparques se adapta aos seus diferentes contextos socioeconômicos, incorporando-os na esfera do planejamento
Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies
Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies.
Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality.
Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001).
Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status