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    COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO ENTRE ESCOLARES PRATICANTES DE MODALIDADES COLETIVAS DE QUADRA

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    A cada ano que passa, aumenta o número de estudos relacionados à antropometria, principalmente com crianças e adolescentes. Nesse sentido, no âmbito escolar cabe ao professor de Educação Física avaliar os componentes antropométricos dos alunos, seja para a saúde como para o desempenho esportivo. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi comparar o perfil antropométrico de atletas praticantes de futsal, voleibol, handebol e basquete da categoria mirim. A amostra foi constituída por 228 escolares do sexo masculino, oriundos de escolas públicas e particulares da capital e do interior do estado de Roraima, com idades compreendidas entre 12 e 14 anos. Para tanto, foi mensurada o peso da massa corporal (PC), estatura (E) e envergadura (EG) dos alunos. Os dados foram coletados nos locais da competição, com os responsáveis diretos pelos alunos assinando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE autorizando a pesquisa. Para a análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva: média e desvio padrão. Os resultados indicaram haver diferenças para o PC, E e EG entre os atletas de futsal, que apresentaram menores valores quando comparados aos do voleibol, basquete e handebol. Na EG os atletas de handebol obtiveram melhores resultados frente aos das demais modalidades. Dessa forma, pode-se concluir que as avaliações antropométricas são necessárias para se conhecer o biótipo adequado para determinado desporto. Vale salientar, que apenas a avaliação antropométrica não deva ser um critério para a escolha, sendo necessária a avaliação técnica, tática e psicológica dos alunos, entendendo a globalidade do ser humano

    Effects of exercise in reducing the risk of falls in elderly women with osteoporosis

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    OBJECTIVE: This study aims to evaluate the effect of progressive muscular strength and proprioception training program on the balance and decrease in the risk of falls in women with osteoporosis. METHOD: 82 sedentary women aged 60-75 years with osteoporosis were selected and randomized in two groups: the intervention group comprised 41 patients submitted to an 18-week progressive muscular strength and proprioception training of quadriceps associated to drug therapy for osteoporosis; and control group, formed by 41 patients submitted to drug therapy only. The balance and fall risk were evaluated using the Balance Berg Scale (BBS) and calculating the Fall Index (FI). The number of fall was assessed six months before the research and the following six months. RESULTS: 69 patients completed the research. The program improved the functional balance (p<0.001) shown by BBS, decreased the risk of falls evidenced by the general score of FI (p<0.004) and also a decrease in the total number of falls. The experimental group showed significant lower number of falls when compared to the control group (p<0.001). CONCLUSION: The association of progressive strength of quadriceps and proprioceptive training is effective to prevent falls and reduce risk factors. The quantitative model to predict risk of falls might be useful to identify the risk of falls in the elderly. Trial registration: 082213-ANZCTR.OBJETIVO: Avaliar o efeito de um programa de treinamento de força muscular progressiva e sensório-motor, no equilíbrio e na redução do risco de quedas em mulheres com osteoporose. MÉTODO: Foram selecionadas 82 mulheres sedentárias com idade entre 60 e 75 anos com osteoporose, randomizadas em dois grupos: grupo intervenção, composto por 41 pacientes submetidas a 18 semanas de treinamento de força muscular progressiva do quadríceps (a 50%, 60%, 70% até 80% de 1-RM - uma repetição máxima), e de propriocepção, associado ao tratamento clínico medicamentoso para osteoporose; e grupo controle, também composto por 41 pacientes que receberam apenas o tratamento clínico medicamentoso. O equilíbrio e o risco de quedas foram avaliados por meio da Escala de Equilíbrio de Berg (BBS) e do cálculo do Índice de Quedas (IQ). O número de quedas foi avaliado seis meses antes do início da pesquisa e nos seis meses seguintes. RESULTADOS: 69 pacientes concluíram a pesquisa. O programa promoveu melhora no equilíbrio funcional (p<0,001) demonstrado pela BBS, redução do risco de quedas calculado pelo escore geral do IQ (p<0,004) e ainda uma redução do número total de quedas, que no grupo experimental foram significativamente menores que no grupo controle (p<0,001). CONCLUSÃO: A associação do treinamento de força progressiva para quadríceps e propriocepção é eficaz na prevenção de quedas e redução de seus fatores de risco, e o modelo para previsão quantitativa do risco de quedas pode ser útil na identificação do risco de quedas em pessoas idosas. Registro ensaio clínico: 082213- ANZCTR.Universidade Federal do Amazonas Departamento de FisioterapiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Ciências do Movimento HumanoUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Programa de Pós-graduação em Medicina Interna e TerapêuticaHospital das Forças Armadas Serviço de FisioterapiaUniversidade Santo Amaro Residência em ReumatologiaCentro Universitário do Norte Departamento de FisioterapiaUNIFESP, Depto. de Ciências do Movimento HumanoUNIFESP, Programa de Pós-graduação em Medicina Interna e TerapêuticaSciEL

    Análise comparativa entre dois ângulos cervicais com a oclusão em crianças com e sem DTM Comparative analysis between two cervical angles with occlusion in children with and without TMD

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    OBJETIVO: comparar dois ângulos cervicais com as classificações oclusais em crianças de 6 a 10 anos com e sem Disfunção Temporomandibular (DTM),identificar se há prevalência de DTM quanto ao gênero, e se há influencia da oclusão sobre os ângulos estudados. MÉTODO: realizou-se um estudo observacional transversal com 91 crianças de ambos os gêneros de uma Instituição de Ensino privado, dispostas em Grupo A (sem DTM) e Grupo B (com DTM). Todas as crianças foram avaliadas seguindo uma ficha cadastral constituída de dados referentes a sexo, idade, peso, altura e exame clínico intra-oral para classificação oclusal de Angle. O diagnóstico e a severidade da DTM, foram verificados pelo questionário proposto por Fonseca. Para avaliação dos ângulos cervicais (A1 e A2) foi utilizada a fotogrametria e o Software Alcimagem®. RESULTADOS: entre as crianças avaliadas, 52 (57,14%) apresentaram maloclusão, sendo 29 com DTM e 23 sem DTM, 39 (42,85%) apresentaram normoclusão, sendo 18 sem DTM e 21 com DTM. Quando comparados os ângulos (A1 e A2) a classe oclusal, foi encontrada diferença significante entre as crianças normoclusivas e maloclusivas com o ângulo A1 (p=0,04). CONCLUSÃO: esse estudo demonstrou que o ângulo A1 (C7, ATM e Ápice do Mento) foi estatisticamente significante quando associado com a condição oclusal. Não foi encontrado associação, na população estudada, entre ângulo cervical e DTM. Além disso, também foi possível observar que, a prevalência de crianças do gênero feminino com DTM é significantemente maior que a do gênero masculino. Esse estudo demonstrou que a maloclusão pode alterar somente o ângulo A1 e que a DTM não interfere nos ângulos cervicais estudados.<br>PURPOSE: to compare two cervical angles with occlusal classifications in children between 6 and 10 years old with and without Temporomandibular Disorders (TMD), to identify if there is a prevalence of TMD according to gender, and if there is influence of occlusion on the studied angles. METHOD: it was conducted a cross sectional observational study with 91 children of both gender in Group A (without TMD) and Group B (TMD). All children were evaluated following a registration form consisted of sex, age, weight, height data and intra-oral clinical examination for occlusal classification of Angle. The diagnosis and severity of TMD were scanned by the questionnaire proposed by Fonseca. For the cervical angles evaluation (A1 and A2) it was used the photogrammetry and the Alcimagem® software. RESULTS: among the evaluated children, 52 (57.14%) presented malocclusion, 29 with TMD and 23 without TMD. 39 (42,85%) presented normal occlusion, 18 without TMD and 21 with TMD. When the angles were compared, it was found a difference between normal occlusion and malocclusion children with the angle A1 (p=0.04). CONCLUSION: this study demonstrated that the angle A1 (C7, TMJ and Mentum Vertex) was statistically significant when associated to the occlusal condition. No association was found in the evaluated population, between TMD and cervical angle. Besides, it was also observed that the prevalence of female children with TMD is significantly larger than the male. This study demonstrated that malocclusion can change only the angle A1 and the TMD does not interfere with the studied cervical angles
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