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    A relação entre o Diabetes Mellitus e o câncer de pâncreas: uma revisão bibliográfica da literatura / The relationship between Diabetes Mellitus and pancreatic cancer: a literature review

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    Introdução: Devido a grande prevalência do Diabetes Mellitus e a alta letalidade do câncer de pâncreas, a confluência acerca dos fatores de risco compartilhados entre essas doenças estimula a necessidade de avaliar a possível interação relacionadas a tais entidades patológicas. Objetivo: Entender a relação entre o Diabetes Mellitus e o Câncer de Pâncreas. Métodos: Revisão Bibliográfica de Literatura. Foram utilizados o PUBMED, LILACS, SCIELO, BVS, MEDLINE para a busca dos periódicos selecionados nos últimos 11 anos. Discussão: A hiperinsulinemia, níveis elevados de glicose no sangue e intolerância a glicose são incrementos para mutações celulares deletérias que influencia no surgimento do câncer de pâncreas. Além disso, o diabetes de longa data aumenta em até 2 vezes o risco de desenvolver a neoplasia pancreática e os fatores de risco partilhados, como tabagismo, sobrepeso e obesidade estreitam as relações entre essas doenças. Conclusão: É sabido que, o receptor ativado por proliferador de peroxissoma está na encruzilhada do diabetes e câncer de pâncreas. Os autores concordam que, a metformina, medicação antidiabética, apresenta-se como um potencial fármaco antineoplásico, podendo ser um aliado ao tratamento da carcinogênese pancreática.  Entretanto, novos estudos são necessários para esclarecer a relação que conectam essas comorbidade

    O POTENCIAL TERAPÊUTICO DA AYAHUASCA NA DEPRESSÃO, ANSIEDADE E DEPENDÊNCIA QUÍMICA

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    <p>Este estudo teve como objetivo explorar o potencial terapêutico da Ayahuasca na depressão, ansiedade e dependência química. Foi realizada uma busca sistemática na literatura acadêmica utilizando bases de dados relevantes e palavras-chave relacionadas à Ayahuasca e aos temas de interesse. A pesquisa sugere que a Ayahuasca pode ser uma abordagem promissora para o tratamento desses transtornos, pois mostra efeitos positivos no comportamento, na fisiologia e na regulação do humor. No entanto, o uso clínico da Ayahuasca requer uma abordagem cuidadosa e multidisciplinar, com dosagens, formulações e monitoramento padronizados, além de apoio psicoterápico, social e médico. A Ayahuasca não deve ser vista como uma solução isolada, mas sim integrada em um plano de tratamento abrangente que oferece alívio e esperança para aqueles que buscam melhorar sua saúde mental e qualidade de vida.</p&gt
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