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    Políticas linguísticas em Criciúma [Recurso eletrônico] : promoção e ensino da língua portuguesa como língua de acolhimento

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    Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Educação, da Universidade do Extremo Sul Catarinense – Unesc, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestra em Educação.Nesta pesquisa, propomo-nos a compreender o quadro políticolinguístico da promoção do ensino do Português como Língua de Acolhimento (PLA), em especial, os esforços direcionados ao grupo de imigrantes haitianos, em Criciúma. Iniciamos por uma pesquisa de base bibliográfica e documental, para melhor compreender nosso objeto de estudo: as políticas linguísticas em torno do PLA, em Criciúma. Para essa fundamentação, conciliamos leituras dos campos da Sociolinguística Educacional, Política Linguística e Ensino de Línguas, atravessados por temas como a Globalização e a Internacionalização das Universidades. Dando seguimento à pesquisa de maneira qualitativa, por meio da realização de entrevistas semiestruturadas, com os agentes identificados, envolvidos, intencionalmente ou não, nas políticas linguísticas da região, a partir das instituições que representam, com o intuito de mapear essas ações. Diante da identificação de políticas linguísticas assistemáticas e difusas de promoção e ensinoaprendizagem do PLA, por meio das análises das entrevistas, propõemse aqui, estratégias para fortificar, difundir e qualificar as políticas linguísticas e a promoção do ensino de Português como Língua de Acolhimento

    EDITORIAL: MIGRAÇÕES CONTEMPORÂNEAS, PORTUGUÊS LÍNGUA DE ACOLHIMENTO E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS

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    MIGRAÇÕES CONTEMPORÂNEAS, PORTUGUÊS LÍNGUA DE ACOLHIMENTO E POLÍTICAS LINGUÍSTICA

    PROGRAMA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA DE ACOLHIMENTO: CONSTRUINDO UM PROJETO DE EXTENSÃO INTEGRADOR

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    PROGRAMA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA DE ACOLHIMENTO: CONSTRUINDO UM PROJETO DE EXTENSÃO INTEGRADO

    UMA EXPERIÊNCIA COM ENSINO DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS NA REDE PÚBLICA DE CRICIÚMA

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    ResumoO presente artigo pretende realizar uma investigação acerca da atuação do professor escolar no acolhimento de alunos migrantes, localizados em um município no extremo sul catarinense, por conta de indagações que surgem em meio aos estudos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) realizados no período 2020/2021. Junto a esses estudos, mobilizaram-se teoricamente autores, os quais estão, neste trabalho, em articulação entre os conceitos de Bauman (2017), a respeito de movimentos migratórios e dinâmicas de ensino-aprendizagem  no contexto de Português como Língua de Acolhimento (PLAc). O estudo, portanto, é norteado pelo conceito de PLAc, conforme elaborado por Grosso (2010). Do ponto de vista metodológico, realizaram-se duas entrevistas: uma com a atual gestão da Secretaria da Educação e a outra com professora da rede pública, a fim de obter um panorama da situação de alunos migrantes matriculados na rede de Criciúma/SC no ano de 2021.Palavras-chave: Português como Língua de Acolhimento; Migração; Ensino-aprendizagem; Rede pública de ensino

    GT70: Políticas Linguísticas e educação: migrações, fronteiras e deslocamentos

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    Este GT interinstitucional reúne pesquisadores inseridos nas discussões em epígrafe no título, oportunidade que inaugura a parceira entre o IPOL – Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Políticas Linguísticas, Observatório de Políticas Linguísticas do Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil do CNPq e Programa de Pós-graduação em Educação, representado pelo Grupo de Pesquisa Littera, bem como pelo Programa de Ensino-Aprendizagem de Língua de Acolhimento. As coordenadoras, com produção significativa em Políticas Linguísticas, convidam a comunidade acadêmica, interessada em socializar seus trabalhos, para participar desse encontro, que, ao final, poderá propor a reunião de trabalhos visando a publicações com vistas a socializar para além do evento o debate feito. Destacam-se que as pesquisas que buscam por refletir os desafios implicados nas agendas de pesquisa, as quais as integrantes do GT se afiliam, acima mencionados, efetivamente nos interessam. Sobretudo, a estreita relação dessas pesquisas, que tencionam a vida social e sua indissociável relação com pesquisas que se realizam em campos de conhecimentos afins, de forma a potencializar as discussões em torno das Políticas Linguísticas e Educação, tendo em vista as compatibilidades intrínsecas à diversidade linguística existente no Brasil em confluência com o fluxo migratório pelo qual mundo vem passando. Com base no acima exposto, acolhem-se, junto ao GT, problematizações que versem sobre políticas e práticas linguísticas na educação, visando às garantira dos direitos linguísticos, promoção de línguas, diversidade linguística, tendo, portanto, como eixos possíveis à submissão de trabalhos que focalizem: i) relação entre migração, refúgio e políticas linguísticas; ii) relação entre cidadania e línguas; iii) direitos humanos e direitos linguísticos; iv) planejamento linguístico e educação: ensino de línguas no contexto escolar (imigrantes, sobretudo refugiados); v) relação entre políticas linguísticas e reformas curriculares; vi) políticas linguísticas e contexto de internacionalização das universidades; vii) ensino de línguas nas regiões de fronteiras e viii) políticas afirmativas e ensino bilíngue

    GT70: Políticas Linguísticas e educação: migrações, fronteiras e deslocamentos

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    Este GT interinstitucional reúne pesquisadores inseridos nas discussões em epígrafe no título, oportunidade que inaugura a parceira entre o IPOL – Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Políticas Linguísticas, Observatório de Políticas Linguísticas do Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil do CNPq e Programa de Pós-graduação em Educação, representado pelo Grupo de Pesquisa Littera, bem como pelo Programa de Ensino-Aprendizagem de Língua de Acolhimento. As coordenadoras, com produção significativa em Políticas Linguísticas, convidam a comunidade acadêmica, interessada em socializar seus trabalhos, para participar desse encontro, que, ao final, poderá propor a reunião de trabalhos visando a publicações com vistas a socializar para além do evento o debate feito. Destacam-se que as pesquisas que buscam por refletir os desafios implicados nas agendas de pesquisa, as quais as integrantes do GT se afiliam, acima mencionados, efetivamente nos interessam. Sobretudo, a estreita relação dessas pesquisas, que tencionam a vida social e sua indissociável relação com pesquisas que se realizam em campos de conhecimentos afins, de forma a potencializar as discussões em torno das Políticas Linguísticas e Educação, tendo em vista as compatibilidades intrínsecas à diversidade linguística existente no Brasil em confluência com o fluxo migratório pelo qual mundo vem passando. Com base no acima exposto, acolhem-se, junto ao GT, problematizações que versem sobre políticas e práticas linguísticas na educação, visando às garantira dos direitos linguísticos, promoção de línguas, diversidade linguística, tendo, portanto, como eixos possíveis à submissão de trabalhos que focalizem: i) relação entre migração, refúgio e políticas linguísticas; ii) relação entre cidadania e línguas; iii) direitos humanos e direitos linguísticos; iv) planejamento linguístico e educação: ensino de línguas no contexto escolar (imigrantes, sobretudo refugiados); v) relação entre políticas linguísticas e reformas curriculares; vi) políticas linguísticas e contexto de internacionalização das universidades; vii) ensino de línguas nas regiões de fronteiras e viii) políticas afirmativas e ensino bilíngue

    A INTERCOMPREENSÃO ENTRE LÍNGUAS NA INTEGRAÇÃO DE UM IMIGRANTE ADULTO

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    A pesquisa tem como objetivo entender como a intercompreensão entre línguas pode facilitar a comunicação de um imigrante adulto em seu processo de integração na sociedade brasileira. O trabalho tem como metodologia uma entrevista com um estudante universitário congolês, buscando compreender como as línguas das quais o imigrante já era fluente, ou de conhecimento intermediário, ajudou-o a se adaptar em um país tão distante da sua cultura de origem. Também, a pesquisa analisa a diversidade e dificuldade de fonemas entre as línguas, com enfoque no francês e português, analisando a multilinguagem existente e como ela se exerce

    PLAc: EXPERIÊNCIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA EXTENSÃO

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    Resumo: O presente artigo pretende socializar reflexões sobre o ensino de língua na perspectiva do acolhimento ao migrante, por dentro de um projeto de extensão, idealizado e realizado em uma universidade do extremo sul catarinense, instituição esta que exerce um papel importante na implementação de políticas linguísticas que passam ao largo do planejamento público. A essa concepção de língua enquanto ensino, chamamos de Português como Língua de Acolhimento (PLAc). O projeto de extensão, que se tornou referência para as reflexões aqui esboçadas, atende a uma parcela de migrantes vindos de Gana, Haiti e Togo, os quais formaram um grupo de vinte e três alunos que participaram das aulas, com vistas a inseri-los em nossa sociedade, facilitando o rompimento da barreira linguística que, muitas vezes, impede-os de atingir autonomia e exercer cidadania plena nesse novo país. Neste artigo, descrevem-se as etapas de constituição no contexto do projeto de extensão, bem como as experiências advindas do processo, a saber: i) encontros de formação envolvendo alunos de graduação (professor em formação inicial) e pós-graduação em Direito, Educação, História e Letras; ii) seleção e discussão de referenciais teóricos cujas concepções foram estudadas e apropriadas para fundamentar as práticas pedagógicas; iii) reuniões semanais diagnósticas como subsídios no repensar das práticas; iv) considerações sobre a prática de ensino de língua para migrantes em condições de acolhimento.

    PLAc: EXPERIÊNCIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA EXTENSÃO

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    Resumo: O presente artigo pretende socializar reflexões sobre o ensino de língua na perspectiva do acolhimento ao migrante, por dentro de um projeto de extensão, idealizado e realizado em uma universidade do extremo sul catarinense, instituição esta que exerce um papel importante na implementação de políticas linguísticas que passam ao largo do planejamento público. A essa concepção de língua enquanto ensino, chamamos de Português como Língua de Acolhimento (PLAc). O projeto de extensão, que se tornou referência para as reflexões aqui esboçadas, atende a uma parcela de migrantes vindos de Gana, Haiti e Togo, os quais formaram um grupo de vinte e três alunos que participaram das aulas, com vistas a inseri-los em nossa sociedade, facilitando o rompimento da barreira linguística que, muitas vezes, impede-os de atingir autonomia e exercer cidadania plena nesse novo país. Neste artigo, descrevem-se as etapas de constituição no contexto do projeto de extensão, bem como as experiências advindas do processo, a saber: i) encontros de formação envolvendo alunos de graduação (professor em formação inicial) e pós-graduação em Direito, Educação, História e Letras; ii) seleção e discussão de referenciais teóricos cujas concepções foram estudadas e apropriadas para fundamentar as práticas pedagógicas; iii) reuniões semanais diagnósticas como subsídios no repensar das práticas; iv) considerações sobre a prática de ensino de língua para migrantes em condições de acolhimento.
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