4,133 research outputs found

    Efeito de reguladores de crescimento na micropropagação de paricá por meio de segmento nodal.

    Get PDF
    bitstream/item/49541/1/Boletim-PD-52-AMAZ-ORIENTAL.pd

    Propagação de mogno (Swietenia macrophylla King) por miniestaquia.

    Get PDF
    O objetivo do trabalho foi propagar a espécie Swietenia Macrophylla King pela técnica de miniestaquia como alternativa de potencializar a produção de mudas visando a conservação da espécie. Foram utilizadas miniestacas provenientes de brotações coletadas de plantas rejuvenescidas por estaqueamento convencional. As miniestacas foram imersas em solução de AIB e ANA em diferentes concentrações, tipo de estaca, tempo de imersão e postas em câmara úmida. A utilização de rebrotos oriundos de estacas de plantas de mogno selecionadas cultivadas no plantio são fontes de material de propagação pela técnica de miniestaquia e miniestacas de mogno das posições basal e mediana imersas por 5 minutos em solução de 1000 e 2000 ppm de AIB são as mais eficientes no enraizamento

    Avaliação de resistência à Sigatoka-amarela em genótipos de bananeira.

    Get PDF
    A bananeira é produzida em cerca de 150 países em todos os continentes. Em 2011 a produção brasileira de banana chegou a 7.023.396 toneladas/ano, com aumento em relação aos anos anteriores. Entre os problemas fitossanitários da bananeira, a Sigatoka-amarela, causada por Mycosphaerella musicola Leach, é um dos mais importantes, haja vista a sua dispersão no país com adaptabilidade a diferentes condições climáticas e causa perdas estimadas em 50% na produção, com possibilidade de atingir 100% em alguns microclimas

    Potencial produtivo de própolis em diferentes espécies de abelhas sem ferrão.

    Get PDF
    A própolis é um material de origem vegetal bastante estudado para fins farmacológicos. Dentre os principais constituintes desse material estão: resinas, ceras e ácidos gordurosos, inerentes à vegetação que circunda a colônia de meliponíneos. Para estes, ainda não existem estudos suficientes que comprovem o poder farmacológico da própolis, não sendo ainda recomendado seu uso para fins terapêuticos, por isso são necessárias mais pesquisas para esse fim. Para a realização do trabalho foram utilizadas 6 espécies de abelhas sem ferrão, das quais 3 espécies produzem própolis com resinas puras e as outras 3 fazem a produção do batume ou geoprópolis (Resina + Barro). As espécies utilizadas foram: Frieseomelitta cf. longipes, F. flavicornis, Scaptotrigona postica, Melipona flavolineata, M. fasciculata e M. melanoventer. Utilizou-se 18 coletores de própolis, sendo 9 coletores com dimensões de 20x20cm e 9 coletores de 30x30cm, ambos com altura de 2,5cm que eram trocados de 15 em 15 dias, tempo hábil para o preenchimento total da fresta. O experimento foi realizado no laboratório de botânica da Embrapa Amazônia Oriental, no período de outubro de 2013 a maio de 2014. Entre as espécies produtoras de batume, a M. flavolineata foi a que melhor se destacou ficando com uma produção média de 188,50 g (±121,76). Entre as espécies produtoras de própolis com resina pura, a que melhor se destacou foi a Frieseomelitta cf. longipes com uma média de 36,65g (±15,87)

    Potencial produtivo de própolis com abelha sem ferrão Frieseomelitta varia.

    Get PDF
    A própolis é um subproduto das abelhas, que consiste principalmente na mistura de resinas de origem vegetal, e que apresenta alto valor comercial. O uso de abelhas sem ferrão com potencial para a produção da própolis ainda é pouco explorado, devido à carência de informações sobre as espécies, técnicas de colheita e formas de processamento desse material. Considerando que as diferenças na biologia das espécies vão determinar diferenças na sua produtividade, duas espécies de abelhas foram comparadas em termos de produção da própolis. Realizou-se, no período de Agosto/2012 a Junho/2013, coletas de própolis de abelhas sem ferrão da espécie Frieseomelitta varia e abelhas com ferrão da espécie Apis mellifera. O estudo foi realizado no apiário da Embrapa Amazônia Oriental, utilizando-se cinco colônias de cada espécie. Para cada colônia, utilizou-se um coletor de própolis padronizado, adaptado para a caixa de criação. A cada 15 dias, os coletores eram retirados, a própolis contida neles foi coletada e pesada. A espécie Apis mellifera apresentou problemas de adaptação ao coletor e, baixa produtividade de própolis (6,08 g/caixa/ano), enquanto a espécie Frieseomelitta varia apresentou boa aceitação dos coletores e, alta produtividade de própolis (21,29 g/caixa/ano). A espécie de abelha sem ferrão estudada apresenta grande potencial para a produção comercial de própolis na região norte

    Respostas morfofisiológica da dinâmica foliar de curauá (Ananas erectifolius L.B. Sm.) ao regime hídrico, sob cultivo em sistemas agroflorestais.

    Get PDF
    Dada as diferentes funções que a água sobre as exerce plantas e as diferentes condições aonde a planta vem sendo cultivada, o trabalho teve como objetivo avaliar respostas morfofisiológica da dinâmica foliar de curauá ao regime hídrico, sob cultivo em sistemas agroflorestais

    Where are the vertebras?

    Get PDF
    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Composição florística de espécies oportunistas em agroecossistema de paricá e curauá.

    Get PDF
    O trabalho foi realizado no Campo Experimental Tramontina, Aurora do Pará-PA com objetivo de verificar a composição florística de plantas oportunistas em um agroecossistema de paricá (Schizolobium pararyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby) e curauá (Ananas comosus var. erectifolius (L.B.Sm.) Coppens & F.Leal) visando contribuir quanto à conservação de recursos genéticos vegetais. Para isso foram coletadas, herborizadas e inventariadas todas as espécies invasoras ocorrentes em 20 parcelas de 4m x 4m instaladas em uma área total de 5.702,5m² seguindo delineamento experimental inteiramente ao acaso. Os dados do levantamento florístico foram analisados através da freqüência, abundância, hábitos, forma de vida, duração de ciclo, índices de riqueza e diversidade. Foi aplicada uma redução categórica, entre espécies do grupo herbáceo e não-herbáceo. Foram identificadas 70 espécies, pertencentes a 53 gêneros distribuídos em 25 famílias, com maior número de espécies para Fabaceae. A maioria das espécies apresentou um ciclo de vida perene (58 espécies) com os hábitos arbustivos perenes (18 espécies), herbáceos perenes (17 espécies) e herbáceos anuais (10 espécies), lianas (7 espécies) e espécies arbóreas (6 espécies). Foram evidenciados, 04 agrupamentos com um grau de similaridade mínima de 30% em função da freqüência e abundância. Para Paspalum conjugatum (Poaceae) (46,59%) a diversidade foi elevada (H?=3,847), sendo que os valores de diversidade (H?) apresentaram distinção (p<0.05) entre os agrupamentos
    corecore