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    Digestible lysine requeriments for male broilers

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    Foram conduzidos três experimentos com o objetivo de estabelecer a exigência de lisina digestível para frangos de corte machos, na fase inicial e de crescimento. No experimento I foram utilizados 600 pintos de corte machos, Hubbard, de 1 a 21 dias de idade, que receberam ração formulada com 20,85% de PB e 3.000 kcal EM/kg e suplementada com cinco níveis de L-Lisina, fornecendo 0,84; 0,93; 1,02; 1,11; e 1,20% de lisina digestível. No experimento II utilizaram-se 480 pintos de corte machos, Hubbard, de 1 a 21 dias de idade, que receberam ração formulada com 20,85% de PB e 3.000 kcal EM/kg e quatro níveis de L-Lisina, fornecendo 0,93; 1,02; 1,11; e 1,20% de lisina digestível. Contudo, neste experimento a relação aminoacídica entre a lisina e os aminoácidos metionina, treonina, isoleucina e valina foi mantida para aminoácidos digestíveis no perfil de proteína ideal. No experimento III, em que foram utilizados 450 frangos de corte machos, Hubbard, de 22 a 42 dias de idade, com peso médio de 635 g, as aves receberam uma ração basal formulada com 19,64% de PB e 3.100 kcal EM/kg e suplementada com cinco níveis de L-Lisina, fornecendo 0,80; 0,86; 0,91; 0,97; e 1,02% de lisina digestível na ração. No experimento I, os tratamentos influenciaram quadraticamente ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA), taxa de deposição de proteína (TDP) e gordura (TDG) e linearmente consumo de lisina (CL) e teor de extrato etéreo (EE) na carcaça, não havendo efeito sobre consumo de ração (CR), ácido úrico no soro sangüíneo (AU) e teores de matéria seca (MS) e proteína bruta (PB). No experimento II, não houve efeito dos tratamentos sobre CR, CA, AU, composição química e TDG da carcaça. Foi observado efeito linear dos tratamentos sobre GP, CL e TDP na carcaça. No experimento III, os tratamentos influenciaram linearmente GP e CL e quadraticamente CA e CR, não havendo efeito sobre AU, composição química da carcaça e rendimento de carcaça. Concluiu-se que, para pintos de corte machos na fase inicial, no experimento I, a exigência de lisina digestível variou de 1,03 a 1,08%, como recomendação de exigência, sendo considerados os valores de 1,03 e 1,05% de lisina digestível correspondentes ao CA e GP, respectivamente; no experimento II , de 1,20% para GP e TDP; e no experimento III, de 1,02% para GP e 0,98% para CA.Three experiments were carried out to establish digestible lysine requirement for male broilers, in starting and growing phases. In experiment I, 600 male broilers, Hubbard, from 1 to 21 days of age, fed rations with 20.85% CP and 3000 kcal ME/kg and supplemented with five levels of L-Lysine and 0.84, 0.93, 1.02, 1.11, and 1.20% digestible lysine supply, were used. In experiment II, 480 male broilers, Hubbard, from 1 to 21 days of age, fed rations with 20.85% CP and 3000 kcal ME/kg supplemented with five levels of L-Lysine and 0.93, 1.02, 1.11, and 1.20% digestible lysine supply, were used. However, in this experiment, amino acid relation among lysine and amino acids, methionine, threonine, isoleucine and valine was supported for digestible amino acids at an ideal protein profile. In experiment III, with 450 male broilers, Hubbard, from 22 to 42 days of age, averaging 635 g weight, the chickens received a basal ration formulated with 19.64% CP and 3100 kcal ME/kg and supplemented with five levels of L-Lysine and 0.80, 0.86, 0.91, 0.97, and 1.02% digestible lysine supply in ration. In experiment I, there was quadratic effect on weight gain (WG), feed/gain ratio (F/G), protein (PDR) and fat (FDR) deposition rate and linear effect on lysine intake (LI) and ether extract content (EE) in carcass. There was no effect on feed intake (FI), uric acid in blood serum (UA), and dry matter (DM) and crude protein (CP) contents. In experiment II, there was no effect of treatments on FI, F/G, UA, chemical composition and carcass FDR. In experiment III, there were linear effect on WG and LI and quadratic effect on F/G and FI, but there was no effect on UA carcass chemical composition and carcass yield. For male broilers, in the initial phase, in experiment I, digestible lysine intake ranged from 1.03 to 1.08%, as recommended, where digestible lysine values from 1.03 to 1.05%, for F/G and WG, respectively, were considerate; in experiment II, 1.20% for WG and PDR; and in experiment III, 1.02% for WG and 0.98% for F/G.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológic

    Níveis de lisina digestível para pintos de corte machos na fase de 1 a 21 dias de idade

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    O objetivo deste trabalho foi determinar a exigência de lisina digestível para pintos de corte machos na fase de 1 a 21 dias de idade. Seiscentos pintos de corte machos Hubbard, com peso médio inicial de 48 g, foram distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos, seis repetições e 20 aves por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam à ração basal, com 20,85% de proteína bruta e 3000 kcal de EM/kg, atendendo às exigências de proteína, energia, cálcio, fósforo e aminoácidos, exceto lisina, suplementada com cinco níveis de L-lisina, resultando em rações com 0,84; 0,93; 1,02; 1,11; e 1,20% de lisina digestível na ração. A digestibilidade verdadeira dos aminoácidos na ração basal foi determinada por meio de ensaio de digestibilidade com galos Leghorn cecectomizados. Os níveis de lisina digestível da ração influenciaram o ganho de peso, a conversão alimentar, o consumo de lisina, o teor de extrato etéreo da carcaça e a taxa de deposição de proteína e gordura na carcaça. Porém, não houve efeito sobre o consumo de ração e na concentração de ácido úrico no soro sangüíneo e proteína bruta, matéria seca e água na carcaça. Com base nos resultados de GP, CA e taxa de deposição de proteína na carcaça, as exigências de lisina digestível foram estimadas em 1,05; 1,03; e 1,08%, respectivamente

    Níveis de lisina digestível para pintos de corte machos na fase de 1 a 21 dias de idade

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    O objetivo deste trabalho foi determinar a exigência de lisina digestível para pintos de corte machos na fase de 1 a 21 dias de idade. Seiscentos pintos de corte machos Hubbard, com peso médio inicial de 48 g, foram distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos, seis repetições e 20 aves por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam à ração basal, com 20,85% de proteína bruta e 3000 kcal de EM/kg, atendendo às exigências de proteína, energia, cálcio, fósforo e aminoácidos, exceto lisina, suplementada com cinco níveis de L-lisina, resultando em rações com 0,84; 0,93; 1,02; 1,11; e 1,20% de lisina digestível na ração. A digestibilidade verdadeira dos aminoácidos na ração basal foi determinada por meio de ensaio de digestibilidade com galos Leghorn cecectomizados. Os níveis de lisina digestível da ração influenciaram o ganho de peso, a conversão alimentar, o consumo de lisina, o teor de extrato etéreo da carcaça e a taxa de deposição de proteína e gordura na carcaça. Porém, não houve efeito sobre o consumo de ração e na concentração de ácido úrico no soro sangüíneo e proteína bruta, matéria seca e água na carcaça. Com base nos resultados de GP, CA e taxa de deposição de proteína na carcaça, as exigências de lisina digestível foram estimadas em 1,05; 1,03; e 1,08%, respectivamente

    Níveis de lisina digestível para frangos de corte machos na fase de 22 a 42 dias de idade

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    O objetivo deste experimento foi determinar a exigência de lisina digestível para frangos de corte machos no período de 22 a 42 dias de idade. Quatrocentos e cinqüenta frangos de corte machos Hubbard, com peso médio inicial de 631 g, foram distribuídos em delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco tratamentos, seis repetições e 15 aves por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam à ração basal com 19,64% de proteína bruta e 3100 kcal de EM/kg, suplementada com cinco níveis de L-lisina, resultando em rações com 0,80; 0,86; 0,91; 0,97; e 1,02% de lisina digestível. A digestibilidade verdadeira dos aminoácidos na dieta basal foi determinada por meio de ensaio de digestibilidade com galos Leghorn cecectomizados. Houve efeito dos níveis de lisina digestível da ração sobre ganho de peso (GP), consumo de ração, conversão alimentar (CA) e consumo de lisina, mas não houve efeito sobre a concentração de ácido úrico no soro sangüíneo, na composição química da carcaça e no rendimento de carcaça, incluindo rendimento de peito e coxa-sobrecoxa. Com base nos resultados de GP e CA, a exigência de lisina digestível foi estimada em 1,02 e 0,98%, respectivamente.The objective of this experiment was to determine the digestible lysine requirement for male broilers in the period from 22 to 42 days. Four hundred and sixty male broilers Hubbard, with an initial average weight of 631 g, were allotted in a randomized block experimental design with five treatments, six replicates and 15 birds by experimental unit. The treatments corresponded to five L-lysine levels supplemented to a basal diet with 19,64% of crude protein and 3100 kcal of ME/Kg resulting in diets with .80, .86, .91, .97, and 1.02% digestible lysine. The true amino acid digestibility in the basal diet was determined by means of a digestibility trial with cecectomized Leghorn roosters. There was effect of digestible lysine levels in the diet on the weight gain (WG), diet intake, feed:gain ratio (F:G) and lysine intake, but there was no effect on the uric acid concentration in the blood serum, in the carcass chemical composition and carcass yield, including breast and hind quarter yield. Based on the WG and F:G results, the digestible lysine requirements was estimated in 1.02 and .98%, respectively

    Níveis de lisina para leitoas selecionadas geneticamente para deposição de carne magra, dos 30 aos 60 kg, mantendo constante a relação entre lisina e metionina+cistina, treonina, triptofano, isoleucina e valina Levels of lysine for gilts with high genetic potential for lean meat deposition from 30 to 60 kg, mantaining constant the relation of lysine and methionine+cystine, threonine, tryptophan, isoleucine and valine

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    Foram utilizadas 40 leitoas mestiças (Hampshire, Landrace Belga, Pietran) com peso inicial médio de 30,1±1,25 kg e alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, para avaliar diferentes níveis de lisina. Foi usado delineamento de blocos ao acaso com quatro tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 17,5% de proteína bruta, suplementada com quatro níveis de L-lisina HCl, resultando em rações com 1,00; 1,10; 1,20; e 1,30% de lisina. As rações foram suplementadas com níveis crescentes de treonina, metionina, isoleucina, valina e triptofano, resultando em rações nas quais a relação entre estes aminoácidos e a lisina se manteve constante em 67, 62, 60, 68 e 19%, respectivamente, com base na digestibilidade verdadeira. Não se observou efeito dos tratamentos sobre consumo de ração, ganho de peso diário e concentração de uréia no soro sangüíneo dos animais, entretanto, os animais pareceram ter atingido o potencial genético máximo para ganho de peso no nível de lisina de 1,10% (0,329%/Mcal de ED), correspondente a um consumo de lisina de 22 g/dia. Observou-se efeito linear sobre o consumo de lisina diário, que aumentou, e a conversão alimentar, que reduziu com o aumento do nível de lisina da ração. O nível de 1,30% (0,389%/Mcal de ED) ou 1,19% (0,356%/Mcal de ED), correspondente a um consumo de lisina total e digestível, respectivamente, de 24 e 22,1 g/dia, proporcionou os melhores resultados de conversão alimentar de leitoas dos 30 aos 60 kg, quando se utilizou o conceito de proteína ideal na formulação das rações experimentais.<br>Forty crossbred gilts (Hampshire, Belgium Landrace, Pietran) with initial average weight of 30.1±1.25 kg and high genetic potential for lean meat deposition were used to evaluate different lysine levels. A randomized block experimental design, with four treatments, five replications and two animal per experimental unit, was used. The treatments corresponded to the basal diet with 17.5% crude protein, supplemented with L-lysine-HCl, resulting in diets with 1.00, 1.10, 1.20 and 1.30% of lysine. The diets were supplemented with increasing levels of threonine, methionine, isoleucine, valine and tryptophan, resulting in diets where the amino acids:lysine ratio was constant in 67, 52, 60, 68 and 19%, respectively, based on the true digestibility. There was no effect of treatments on feed intake, daily weight gain and blood serum urea concentration of animals, however, the animals seems to reach their maximum genetic potential for weight gain at lysine level of 1.10% (0.329%/Mcal de DE), corresponding to a lysine intake of 22 g/day. There was linear effect on daily lysine intake, that increased, and on feed:gain ratio that reduced with increasing dietary lysine level. The level of 1.30% (0.389%/Mcal of DE) or 1.19% (0.356%/Mcal of DE), corresponding to a total and digestible lysine intake of 24 and 22.1 g/day, respectively, showed the best results of feed:gain ratio of gilts from 30 to 60 kg, when the ideal protein concept was used in the diet formulation
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