6 research outputs found
Placental syncytiotrophoblast constitutes a major barrier to vertical transmission of Listeria monocytogenes.
Listeria monocytogenes is an important cause of maternal-fetal infections and serves as a model organism to study these important but poorly understood events. L. monocytogenes can infect non-phagocytic cells by two means: direct invasion and cell-to-cell spread. The relative contribution of each method to placental infection is controversial, as is the anatomical site of invasion. Here, we report for the first time the use of first trimester placental organ cultures to quantitatively analyze L. monocytogenes infection of the human placenta. Contrary to previous reports, we found that the syncytiotrophoblast, which constitutes most of the placental surface and is bathed in maternal blood, was highly resistant to L. monocytogenes infection by either internalin-mediated invasion or cell-to-cell spread. Instead, extravillous cytotrophoblasts-which anchor the placenta in the decidua (uterine lining) and abundantly express E-cadherin-served as the primary portal of entry for L. monocytogenes from both extracellular and intracellular compartments. Subsequent bacterial dissemination to the villous stroma, where fetal capillaries are found, was hampered by further cellular and histological barriers. Our study suggests the placenta has evolved multiple mechanisms to resist pathogen infection, especially from maternal blood. These findings provide a novel explanation why almost all placental pathogens have intracellular life cycles: they may need maternal cells to reach the decidua and infect the placenta
A prospective multicenter evaluation of direct molecular detection of blood stream infection from a clinical perspective
Prevalência dos fatores instrínsecos e extrínsecos do processo de aprendizagem em crianças com epilepsia
Objetivo levantar a prevalência dos fatores intrínsecos e extrínsecos que podem interferir no processo de aprendizagem em crianças com epilepsia. Métodos este estudo descritivo foi realizado no Ambulatório de Neurologia Infantil do Hospital de Pediatria Professor Heriberto Bezerra (HOSPED) da UFRN. A obtenção dos dados ocorreu durante setembro/2009 a março/2010 por meio da aplicação de um questionário com pais e cuidadores de crianças com epilepsia. A amostra foi constituída por 41 crianças, seguindo os seguintes critérios de inclusão: a) pais ou cuidadores de crianças com diagnóstico inequívoco de epilepsia atendidas no ambulatório do HOSPED; b) crianças com idades entre 3 e 12 anos; e c) pais ou responsáveis assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados 61% das crianças apresentaram diagnóstico de epilepsia pura. 59% tiveram sua primeira crise antes dos 03 anos de idade. 34% apresentavam crises do tipo generalizada. 51% apresentavam crises no período da pesquisa. 98% estavam em tratamento medicamentoso para controle das crises, sendo 55% monoterapia e 45% politerapia. 76% estavam inseridas na escola, sendo 50% em escolas públicas. 66% nunca repetiram o ano. 49% das crianças tiveram assiduidade escolar prejudicada em virtude das crises. 64% nunca foram excluídas da escola pelos professores devido a epilepsia e 85% dos pais afirmaram superproteger os filhos. Conclusão o estudo concluiu que, além da epilepsia, as crianças com essa patologia são também expostas a outros fatores, decorrentes da doença, que podem influenciar negativamente no processo de aprendizagem dessas crianças
