13 research outputs found

    The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants at an intensive care unit in a public hospital

    Get PDF
    Suggested citation: Miura CS, Miura E, Mombach AB, Chesky M. The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants at an intensive care unit in a public hospital. J Pediatr (Rio J). 2006;82:46-50. Abstract Objective: To determine the prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants admitted to an intensive care unit in a public hospital in Porto Alegre. Methods: A cross-sectional study of 261 newborn infants born at a public hospital in the city of Porto Alegre in 2003 and admitted to the intensive care ward. Urine samples were collected within 7 days of birth and a polymerase chain reaction-PCR performed to test for cytomegalovirus DNA. Results: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection among the study population was 0.8% (95% CI: 0.097-2.86). It was not possible to assess risk factors because this prevalence was so low. Conclusions: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in an intensive care unit at a public hospital in Porto Alegre was not considered elevated and was comparable with prevalence rates found by other studies. J Pediatr (Rio J). 2006;82(1):46-50: Cytomegalovirus, congenital cytomegalovirus, polymerase chain reaction, newborn, neonate

    Avaliação da eficácia do fator estimulador recombinante humano de colônias de granulócitos "rhG-CSF" no tratamento da sepse de início precoce em recém- nascidos prematuros

    Get PDF
    Objetivos: Avaliar a eficácia do fator estimulador recombinante humano de colônias de granulócitos (rhG-CSF) no tratamento da sepse de início precoce em recém-nascidos prematuros (RNP). Material e métodos: Foi desenvolvido um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo em 44 RNP que tinham um “diagnóstico clínico” de sepse de início precoce. O grupo tratado (n=22) recebeu 10μg/kg/d de rhG-CSF, IV, uma vez ao dia, por 3 dias consecutivos, e o grupo placebo (n=22) recebeu o mesmo volume de uma solução, visualmente, indistingüível. Antes da primeira dose, antes da segunda e da terceira doses, e, novamente, 10 dias após a primeira dose, nós medimos o fator de necrose tumoral-a, a interleucina-6, o fator estimulador de colônias de granulócito-macrófago, o G-CSF, a contagem de leucócitos, a contagem absoluta de neutrófilos, a relação neutrófilos imaturos/total, a contagem de plaquetas e a concentração de hemoglobina. Uma aspiração da medula óssea foi realizada sete dias após a primeira dose, e, na seqüência, medimos o percentual do estoque de reserva medular de neutrófilos (NSP) e a relação NSP/NPP (NPP= estoque proliferativo medular de neutrófilos). Resultados: Os grupos tratado e placebo eram semelhantes: idade gestacional (29 ± 2 vs 31 ± 3 semanas) e peso ao nascer (1376 ± 491 vs 1404 ± 508 gramas). Eles apresentaram os mesmos escores de Apgar e SNAP de 24 horas. Não houve nenhum óbito durante a primeira semana de vida no grupo tratado, enquanto que ocorreram três óbitos no grupo placebo. A administração de rhG-CSF não modificou as concentrações plasmáticas das citocinas, exceto a citocina G-CSF. Os níveis plasmáticos da G-CSF, contagem de leucócitos, contagem absoluta de neutrófilos, percentuais de NSP e relação NSP/NPP foram maiores no grupo tratado 24 horas e 72 horas após a primeira administração. A ocorrência de infecções subseqüentes, por um período de até 28 dias de vida, seguindo a administração, foi significativamente menor no grupo tratado (n=2) do que no grupo placebo (n=9; p<0,02, RR 0,19 [IC 95% 0,05-0,78]). A taxa de mortalidade total não foi diferente entre o grupo tratado e o grupo placebo. Conclusões: A administração de rhG-CSF no RNP, com diagnóstico clínico de sepse de início precoce, foi associado com uma menor incidência de infecção de aquisição hospitalar no período de três semanas subseqüentes ao tratamento, mas que não modificaram a taxa total de mortalidade.Objective: To evaluate the efficacy of the recombinant human granulocyte colony-stimulating factor (rhG-CSF) in the treatment of early-onset neonatal sepsis among premature infants. Materials and Methods: A double-blind, randomized, placebo-controlled trial was performed among forty-four preterm neonates who had “clinical diagnosis” of early-onset sepsis. The treatment group (n=22) received 10μg/kg/d of rhG-CSF, IV once daily for three consecutive days, and the placebo group (n=22) received the same volume of a visuallyindistinguishable vehicle. Prior to the first dose, and prior to the second and third doses, and again 10 days after the first dose, we measured tumor necrosis factor-a, interleukin-6, granulocyte-macrophagocyte colony-stimulating factor, G-CSF, leukocyte count, absolute neutrophil count, immature/ total neutrophil ratio, platelet count, and hemoglobin concentration. A bone marrow aspiration was performed seven days after the first dose, and both the neutrophil storage pool (NSP) percent and the NSP/NPP (neutrophil proliferative pool) ratios were tabulated. Results: The treatment and placebo groups were of similar gestational age (29± 3 vs 31± 3 weeks) and birth weight (1376 ± 491 vs 1404 ± 508 grams). They had similar Apgar scores and 24 hour SNAP scores. No deaths occurred during the first week of life among the treatment group while three deaths occurred in the placebo group. RhG-CSF treatment did not alter the serum concentrations of the cytokines measured (except for GCSF). Serum G-CSF levels, blood leukocyte counts, absolute neutrophil counts, NSP percentages, and NSP/NPP ratios were higher in the treatment group 24 hours and 72 hours after dosing. The occurrence of a subsequent infection over the two week period following dosing was significantly lower in the treatment group (n=2) than in the placebo group (n=9; p<0.02, RR 0.19 [0.05-0.78]). The overall mortality rate during the entire hospitalization was not different between treatment and placebo groups. Conclusions: Administration of rhG-CSF to premature neonates with the clinical diagnosis of early-onset sepsis was associated with lower incidence of nosocomial infection over the ensuing three weeks period, but it did not change the overall mortality rate

    Prevalência de infecção congênita por citomegalovírus em recém-nascidos de uma unidade de tratamento intensivo de um hospital público The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants at an intensive care unit in a public hospital

    No full text
    OBJETIVO: Determinar a prevalência da infecção congênita por citomegalovírus em recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público de Porto Alegre. METODOS: Estudo transversal, incluindo 261 recém-nascidos que nasceram em um hospital público da cidade de Porto Alegre no ano de 2003 e foram internados na unidade de terapia intensiva neonatal. Foi coletada amostra de urina nos primeiros 7 dias de vida e realizado o teste de reação em cadeia da polimerase para a pesquisa do DNA do citomegalovírus. RESULTADOS: A prevalência de infecção congênita por citomegalovírus na população estudada foi de 0,8% (IC 95%: 0,097-2,86). Devido à baixa prevalência, não foi possível associar fatores de risco. CONCLUSÕES: A prevalência de infecção congênita por citomegalovírus em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público de Porto Alegre não foi considerada elevada, sendo semelhante à prevalência encontrada em outros estudos realizados.<br>OBJECTIVE: To determine the prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants admitted to an intensive care unit in a public hospital in Porto Alegre. METHODS: A cross-sectional study of 261 newborn infants born at a public hospital in the city of Porto Alegre in 2003 and admitted to the intensive care ward. Urine samples were collected within 7 days of birth and a polymerase chain reaction-PCR performed to test for cytomegalovirus DNA. RESULTS: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection among the study population was 0.8% (95% CI: 0.097%-2.86%). It was not possible to assess risk factors because this prevalence was so low. CONCLUSIONS: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in an intensive care unit at a public hospital in Porto Alegre was not considered elevated and was comparable with prevalence rates found by other studies

    The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants at an intensive care unit in a public hospital

    No full text
    Objetivo: Determinar a prevalência da infecção congênita por citomegalovírus em recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público de Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal, incluindo 261 recém-nascidos que nasceram em um hospital público da cidade de Porto Alegre no ano de 2003 e foram internados na unidade de terapia intensiva neonatal. Foi coletada amostra de urina nos primeiros 7 dias de vida e realizado o teste de reação em cadeia da polimerase para a pesquisa do DNA do citomegalovírus. Resultados: A prevalência de infecção congênita por citomegalov írus na população estudada foi de 0,8% (IC 95%: 0,097-2,86). Devido à baixa prevalência, não foi possível associar fatores de risco. Conclusões: A prevalência de infecção congênita por citomegalov írus em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público de Porto Alegre não foi considerada elevada, sendo semelhante à prevalência encontrada em outros estudos realizados.Objective: To determine the prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants admitted to an intensive care unit in a public hospital in Porto Alegre. Methods: A cross-sectional study of 261 newborn infants born at a public hospital in the city of Porto Alegre in 2003 and admitted to the intensive care ward. Urine samples were collected within 7 days of birth and a polymerase chain reaction-PCR performed to test for cytomegalovirus DNA. Results: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection among the study population was 0.8% (95% CI: 0.097-2.86). It was not possible to assess risk factors because this prevalence was so low. Conclusions: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in an intensive care unit at a public hospital in Porto Alegre was not considered elevated and was comparable with prevalence rates found by other studies

    The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants at an intensive care unit in a public hospital

    No full text
    Objetivo: Determinar a prevalência da infecção congênita por citomegalovírus em recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público de Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal, incluindo 261 recém-nascidos que nasceram em um hospital público da cidade de Porto Alegre no ano de 2003 e foram internados na unidade de terapia intensiva neonatal. Foi coletada amostra de urina nos primeiros 7 dias de vida e realizado o teste de reação em cadeia da polimerase para a pesquisa do DNA do citomegalovírus. Resultados: A prevalência de infecção congênita por citomegalov írus na população estudada foi de 0,8% (IC 95%: 0,097-2,86). Devido à baixa prevalência, não foi possível associar fatores de risco. Conclusões: A prevalência de infecção congênita por citomegalov írus em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público de Porto Alegre não foi considerada elevada, sendo semelhante à prevalência encontrada em outros estudos realizados.Objective: To determine the prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants admitted to an intensive care unit in a public hospital in Porto Alegre. Methods: A cross-sectional study of 261 newborn infants born at a public hospital in the city of Porto Alegre in 2003 and admitted to the intensive care ward. Urine samples were collected within 7 days of birth and a polymerase chain reaction-PCR performed to test for cytomegalovirus DNA. Results: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection among the study population was 0.8% (95% CI: 0.097-2.86). It was not possible to assess risk factors because this prevalence was so low. Conclusions: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in an intensive care unit at a public hospital in Porto Alegre was not considered elevated and was comparable with prevalence rates found by other studies
    corecore