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    ASPECTOS DO MANEJO DA VERMINOSE OVINA NA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA

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    Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais a serem domesticados pelo homem, estando hoje presentes em praticamente todos os continentes. A ampla distribuição dos ovinos em diversos ambientes deve-se em grande parte à sua alta capacidade de adaptação aos diferentes climas e pastagens. Essa característica pode ser observada dentro do próprio território brasileiro, onde a ovinocultura é explorada em diversos estados, tanto com fins lucrativos, quanto para subsistência de famílias em áreas rurais (VIANA, 2008).A ovinocultura brasileira vem apresentando um crescimento constante. Isto se deve ao aumento no consumo da carne ovina e à viabilização desse sistema de produção em áreas impróprias para outras explorações pecuárias ou mesmo para a implantação de lavouras (NICIURA; VERÍSSIMO; MOLENTO, 2009)

    Suplementação energética para vacas leiteiras pastejando azevém com alta oferta de forragem Energy supplementation to dairy cows grazing Italian ryegrass with high-herbage allowance

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    Foi avaliado o efeito da quantidade de um suplemento energético (grão de milho) sobre o consumo de forragem e a produção de leite em vacas leiteiras pastejando azevém (Lolium multiflorum). Os tratamentos foram 2 e 4 kg de grão de milho moído/vaca.dia. Oito vacas holandesas no terço médio de lactação foram divididas em dois grupos em um delineamento de dupla reversão. A oferta de MS foi 35 kg/vaca.dia no método rotativo. O consumo individual de forragem foi estimado por meio da produção fecal e da digestibilidade da forragem selecionada. As características da forragem oferecida e da pastagem após a saída dos animais não variaram entre piquetes. A digestibilidade da MO da forragem ingerida foi 76,1 ± 2,77%. O consumo de MO de forragem (13,5 ± 1,89 kg/dia), a produção de leite (22,5 ± 0,92 kg) e os teores de gordura (32,4 ± 2,55 g/kg) e proteína do leite (28,5 ± 0,82 g/kg) não foram influenciados pelo nível de suplementação. Vacas leiteiras com potencial de produção de até 22,5 kg/dia, após o pico de produção, pastejando azevém anual manejado com alta oferta de forragem não respondem à suplementação com mais de 2,0 kg de grão de milho moído.The effect of a energy supplement (corn grain) on the herbage intake and milk yield of lactating dairy cows grazing italian ryegrass (Lolium multiflorum) was evaluated. The treatments were 2 and 4 kg of ground corn/cow.day. Eight Holstein cows in the second third of their lactation were divided in two groups in switch back procedure. The expected herbage allowance was 35 kg/cow.day in rotational grazing system. Individual herbage intake was estimated from output fecal and the digestibility of the selected herbage. The characteristics of the pre-grazing herbage and post-grazing characteristics did not change between paddocks. The herbage OM digestibility was 76.1 ± 2.77 %. The herbage OM intake (13.5 ± 1.89 kg/day), daily milk yield (22.5 ± 0.92 kg/day), milk fat content (32.4 ± 2.55 g/kg) and milk protein content (28.5 ± 0.82 g/kg) did not differ with the supplementation levels. Dairy cows with a milk production potential of 22.5 kg/day, after milk production peak, grazing annual italian ryegrass pasture with high forage offer, did not respond to more than 2 kg of ground corn grain
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