4 research outputs found

    Adaptação e Problemas de Saúde Cuidadores de Sobreviventes com Lesões Cerebrais Traumáticas

    No full text
    DOI: 10.5294/aqui.2014.14.2.5 Objectives: To evaluate coping and the health problems of caregivers at the time of survivor discharge and at one month after discharge and to determine correlations among personal data, coping and health problems of caregivers and disability of survivors. Method: Eighty-five dyads of survivors with traumatic brain injury and their caregivers were included. The instruments employed for data collection were the 27-item Thai version of the Coping and Adaptation Processing Scale-Short Form, the Health Problem Questionnaire for caregivers and the Disability Rating Scale for survivors. The Roy Adaptation Model was used as a conceptual framework for this study. Pearson’s product moment correlation coefficient was employed for analysis. Results: No statistical differences were found between coping and health problems among caregivers. The health problems most frequently reported by caregivers were headache on the day of discharge and no health problems after one month of caregiving engagement. The disability level and marital status of the caregivers were correlated negatively with coping (r = -.245, p = .024, r = -.220, p = .043, respectively). Conclusions: The findings delineated that the caregivers remained able to handle the difficulties involved in caring for survivors at home with fewer health problems. Married caregivers were likely to manage this burden better than other caregivers. DOI: 10.5294/aqui.2014.14.2.5DOI: 10.5294/aqui.2014.14.2.5Objetivos: Evaluar el afrontamiento y los problemas de salud de los cuidadores en el momento en que el sobreviviente fue dado de alta y un mes después de que el sobreviviente fue dado de alta y determinar las correlaciones entre los datos de carácter personal, afrontamiento y los problemas de salud de los cuidadores y la incapacidad de los sobrevivientes. Método: Ochenta y cinco díadas de supervivientes con lesiones cerebrales traumáticas y sus cuidadores fueron incluidos en la investigación. Los instrumentos utilizados para la recolección de datos fueron la versión tailandesa de la Escala de Medición del Proceso de Afrontamiento y Adaptación – Formato Corto, con 27 ítems, el Cuestionario de Problemas de Salud para los cuidadores y la Clasificación de Escala de Discapacidad para los sobrevivientes. El Modelo de Adaptación de Roy se utilizó como marco conceptual para este estudio. La correlación producto-momento de Pearson se utilizó para el análisis. Resultados: No se encontraron diferencias estadísticas entre los problemas de afrontamiento y de salud en los cuidadores. Los problemas de salud reportados más frecuentemente por los cuidadores fueron dolor de cabeza en el día de alta y ningún problema de salud después de un mes de participación en el cuidado del sobreviviente. El nivel de la discapacidad de los sobrevivientes y el estado civil de los cuidadores se correlacionaron negativamente con el afrontamiento (r = - 0,245 , p = 0,024 , r = - 0,220 , p = 0,043 , respectivamente). Conclusiones: Los resultados demuestran que los cuidadores permanecieron capaces de manejar las dificultades que implica el cuidado de los sobrevivientes en casa con menos problemas de salud. Los cuidadores casados eran propensos a manejar esta carga mejor que otros cuidadores. DOI: 10.5294/aqui.2014.14.2.5Objetivos: avaliar a adaptação e os problemas de saúde dos cuidadores no momento em que o sobrevivente recebe alta e um mês depois disso, e determinar as correlações entre os dados de caráter pessoal, adaptação e os problemas de saúde dos cuidadores e a incapacidade dos sobreviventes. Método: 85 díades de sobreviventes com lesões cerebrais traumáticas e seus cuidadores foram incluídos na pesquisa. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram a versão tailandesa da Escala de Medição do Processo de Enfretamento e Adaptação – formatação curta, com 27 itens, o Questionário de Problemas de Saúde para os cuidadores e a Classificação de Escala de Deficiência para os sobreviventes. O Modelo de Adaptação de Roy foi utilizado como marco conceitual para este estudo. A correlação produto-momento de Pearson foi utilizada para a análise. Resultados: não se constataram diferenças estatísticas entre os problemas de adaptação e de saúde nos cuidadores. Os problemas de saúde relatados mais frequentemente pelos cuidadores foram dor de cabeça no dia da alta e nenhum problema de saúde depois de um mês de participação no cuidado do sobrevivente. O nível da deficiência dos sobreviventes e o estado civil dos cuidadores se correlacionaram negativamente com o afrontamento (r = - 0,245 , p = 0,024 , r = - 0,220 , p = 0,043 , respectivamente). Conclusões: os resultados demonstram que os cuidadores permaneceram capazes de lidar com as dificuldades que implica o cuidado dos sobreviventes em casa com menos problemas de saúde. Os cuidadores casados eram propensos a lidar com essa carga melhor que outros cuidadores

    Coping and Health Problems of Caregivers of Survivors with Traumatic Brain Injury

    No full text
    Objectives: To evaluate coping and the health problems of caregivers at the time of survivor discharge and at one month after discharge and to determine correlations among personal data, coping and health problems of caregivers and disability of survivors. Method: Eighty-five dyads of survivors with traumatic brain injury and their caregivers were included. The instruments employed for data collection were the 27-item Thai version of the Coping and Adaptation Processing Scale-Short Form, the Health Problem Questionnaire for caregivers and the Disability Rating Scale for survivors. The Roy Adaptation Model was used as a conceptual framework for this study. Pearson’s product moment correlation coefficient was employed for analysis. Results: No statistical differences were found between coping and health problems among caregivers. The health problems most frequently reported by caregivers were headache on the day of discharge and no health problems after one month of caregiving engagement. The disability level and marital status of the caregivers were correlated negatively with coping (r = -.245, p = .024, r = -.220, p = .043, respectively). Conclusions: The findings delineated that the caregivers remained able to handle the difficulties involved in caring for survivors at home with fewer health problems. Married caregivers were likely to manage this burden better than other caregivers. Objetivos: avaliar a adaptação e os problemas de saúde dos cuidadores no momento em que o sobrevivente recebe alta e um mês depois disso, e determinar as correlações entre os dados de caráter pessoal, adaptação e os problemas de saúde dos cuidadores e a incapacidade dos sobreviventes. Método: 85 díades de sobreviventes com lesões cerebrais traumáticas e seus cuidadores foram incluídos na pesquisa. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram a versão tailandesa da Escala de Medição do Processo de Enfretamento e Adaptação – formatação curta, com 27 itens, o Questionário de Problemas de Saúde para os cuidadores e a Classificação de Escala de Deficiência para os sobreviventes. O Modelo de Adaptação de Roy foi utilizado como marco conceitual para este estudo. A correlação produto-momento de Pearson foi utilizada para a análise. Resultados: não se constataram diferenças estatísticas entre os problemas de adaptação e de saúde nos cuidadores. Os problemas de saúde relatados mais frequentemente pelos cuidadores foram dor de cabeça no dia da alta e nenhum problema de saúde depois de um mês de participação no cuidado do sobrevivente. O nível da deficiência dos sobreviventes e o estado civil dos cuidadores se correlacionaram negativamente com o afrontamento (r = - 0,245 , p = 0,024 , r = - 0,220 , p = 0,043 , respectivamente). Conclusões: os resultados demonstram que os cuidadores permaneceram capazes de lidar com as dificuldades que implica o cuidado dos sobreviventes em casa com menos problemas de saúde. Os cuidadores casados eram propensos a lidar com essa carga melhor que outros cuidadores.Objetivos: Evaluar el afrontamiento y los problemas de salud de los cuidadores en el momento en que el sobreviviente fue dado de alta y un mes después de que el sobreviviente fue dado de alta y determinar las correlaciones entre los datos de carácter personal, afrontamiento y los problemas de salud de los cuidadores y la incapacidad de los sobrevivientes. Método: Ochenta y cinco díadas de supervivientes con lesiones cerebrales traumáticas y sus cuidadores fueron incluidos en la investigación. Los instrumentos utilizados para la recolección de datos fueron la versión tailandesa de la Escala de Medición del Proceso de Afrontamiento y Adaptación – Formato Corto, con 27 ítems, el Cuestionario de Problemas de Salud para los cuidadores y la Clasificación de Escala de Discapacidad para los sobrevivientes. El Modelo de Adaptación de Roy se utilizó como marco conceptual para este estudio. La correlación producto-momento de Pearson se utilizó para el análisis. Resultados: No se encontraron diferencias estadísticas entre los problemas de afrontamiento y de salud en los cuidadores. Los problemas de salud reportados más frecuentemente por los cuidadores fueron dolor de cabeza en el día de alta y ningún problema de salud después de un mes de participación en el cuidado del sobreviviente. El nivel de la discapacidad de los sobrevivientes y el estado civil de los cuidadores se correlacionaron negativamente con el afrontamiento (r = - 0,245 , p = 0,024 , r = - 0,220 , p = 0,043 , respectivamente). Conclusiones: Los resultados demuestran que los cuidadores permanecieron capaces de manejar las dificultades que implica el cuidado de los sobrevivientes en casa con menos problemas de salud. Los cuidadores casados eran propensos a manejar esta carga mejor que otros cuidadores

    Prevalence and predictors of postcholecystectomy syndrome in Nepalese patients after 1 week of laparoscopic cholecystectomy: a cross-sectional study

    No full text
    Abstract Postcholecystectomy syndrome (PCS) is persistent distressing symptoms which develops following a laparoscopic cholecystectomy (LC); in cases when the condition is severe, readmission may be necessary. However, research on the prevalence of PCS and potential factors associated with PCS in Nepalese patients is still limited. An observational point-prevalence, correlational predictive cross-sectional study was conducted to determine the prevalence of PCS and examine what predicting factors including preoperative anxiety, preoperative dyspepsia, smoking, alcohol consumption, and duration of preoperative symptoms are associated with PCS. A total of 127 eligible Nepalese patients who came for follow-up after 1 week of LC at outpatient department of surgery in one single university hospital, Kathmandu, Nepal, were recruited. A set of questionnaires consisting participants' information record form, Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), Leeds Dyspepsia Questionnaires (LDQ), Fagerstrom Test for Nicotine Dependence (FTND), and Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT) was administered for data collection. The associations between influential factors and PCS were analyzed using Binary logistic regression. 43.3% of participants reported PCS after 1 week of surgery. The findings from logistic regression analysis affirmed that the patients with preoperative anxiety (OR = 6.38, 95%CI = 2.07–19.67, p < 0.01) and moderate to severe dyspepsia (OR = 4.01, 95%CI = 1.34–12.02, p < 0.05) held the likelihood to report PCS 6.38 and 4.01 times, respectively, greater than others. The implications from study results are that screening of anxiety and patients’ tailored interventions to reduce anxiety should be implemented preoperatively. An appropriate health education about persistence of PCS and self-management should be provided to those postoperative patients

    Coping and Health Problems of Caregivers of Survivors with Traumatic Brain Injury

    No full text
    DOI: 10.5294/aqui.2014.14.2.5 Objectives: To evaluate coping and the health problems of caregivers at the time of survivor discharge and at one month after discharge and to determine correlations among personal data, coping and health problems of caregivers and disability of survivors. Method: Eighty-five dyads of survivors with traumatic brain injury and their caregivers were included. The instruments employed for data collection were the 27-item Thai version of the Coping and Adaptation Processing Scale-Short Form, the Health Problem Questionnaire for caregivers and the Disability Rating Scale for survivors. The Roy Adaptation Model was used as a conceptual framework for this study. Pearson’s product moment correlation coefficient was employed for analysis. Results: No statistical differences were found between coping and health problems among caregivers. The health problems most frequently reported by caregivers were headache on the day of discharge and no health problems after one month of caregiving engagement. The disability level and marital status of the caregivers were correlated negatively with coping (r = -.245, p = .024, r = -.220, p = .043, respectively). Conclusions: The findings delineated that the caregivers remained able to handle the difficulties involved in caring for survivors at home with fewer health problems. Married caregivers were likely to manage this burden better than other caregivers. DOI: 10.5294/aqui.2014.14.2.
    corecore