14 research outputs found

    Randomized controlled trial comparing embryonic quality in rFSH versus hMG in the IVF protocol with GnRH Antagonist

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    Objective: The aim of the present study is to investigate embryo quality (score) after controlled ovarian stimulation for IVF using rFSH or hMG with the GnRH antagonist protocol. Methods: Open, randomized, single center study. The patients were randomized to receive rFSH or hMG according to randomized cards inside a black envelope with the name of the respective treatment following a computer generated list (85 patients were allocated to rFSH group and 83 patients to hMG group). Inclusion criteria were patients with IVF indication and normal ovarian reserve. Embryo evaluation was performed on day three, after fertilization based on the Graduated Embryo Score (GES). Results: There were no relevant differences in demographic characteristics. There was no difference in pregnancy rates with 27 (31%) and 25 (30.1%) pregnancies for rFSH and hMG, respectively (p=0.87). The total embryo score was the same for both groups, but the best embryo score was significant higher for the rFSH group (77.33±34.0 x 65.07±33.2 p=0.03). The total number of embryos was statistical different, also in favor of the rFSH group (4.17±3.1 x 3.26±2.4 p=0.04). Conclusion: The total embryo score was the same for both groups, but the best embryo score was significantly higher for the rFSH group. Moreover, rFSH was associated with an increased number of embryos

    Pancreatic pseudocyst associated with liver disorder in pregnancy : case report

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    As doenças hepáticas, de vias biliares e pancreáticas podem causar grande morbimortalidade materno-fetal. Nesses casos, o diagnóstico e o tratamento imediatos são essenciais para reverter esse processo e melhorar o prognóstico materno-fetal. Apresentamos um caso clínico de paciente primigesta de 17 anos que foi internada por disfunção hepática severa. Ela foi submetida a cesariana e a duas laparotomias subsequentes decorrentes de sangramento e evisceração. Posteriormente, a paciente apresentou pseudocisto pancreático com manejo conservador e boa evolução. Concluímos que o conhecimento das doenças hepáticas, de vias biliares e pancreáticas na gestação e suas complicações é fundamental para reduzir a morbimortalidade materno-fetal.Pregnancy-associated liver, biliary and pancreatic disorders are conditions that can cause high maternal and fetal morbidity and mortality. In such cases, prompt diagnosis and immediate treatment are essential for the reversal of the underlying process and for maternal and fetal survival. We presented a clinical case of a 17-year-old primigravid woman hospitalized with severe liver dysfunction. She subsequently evolved to cesarean delivery and two laparotomies secondary to bleeding and evisceration. Afterwards, she presented with pancreatic pseudocyst. She was submitted to conservative management and had a good evolution. We concluded that the knowledge of the pregnancy-associated liver, biliary and pancreatic disorders and their complications is fundamental to reduce maternal and fetal morbidity and mortality

    Evaluation of three-dimensional SonoAVC ultrasound for antral follicle count in infertile women : its agreement with conventional two-dimensional ultrasound and serum levels of anti-Müllerian hormone

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    Background: Several studies have reported a correlation between antral follicle count by conventional 2D transvaginal sonography and serum anti-Müllerian hormone levels. However, few studies have investigated the effectiveness of 3D SonoAVC transvaginal ultrasound technology, particularly in infertile women. Therefore, this study aims to evaluate the usefulness of three-dimensional (3D) SonoAVC transvaginal ultrasound technology for antral follicle count and its correlation to conventional two-dimensional (2D) transvaginal ultrasound and serum levels of anti-Müllerian hormone in infertile women. Methods: This cross-sectional study included 42 infertile women with age lower than 40 years that underwent treatment at a private fertility clinic between June and December 2015. Patient data included age, body mass index and cause of infertility. On cycle day 3 the following hormone levels were measured: serum levels of anti-Müllerian hormone, follicle-stimulating hormone, cancer antigen 125, prolactin, thyroid-stimulating hormone and oestradiol; the number of antral follicles was counted as well. The scanning were performed through 2D and 3D technology transvaginal ultrasound. Results: Using a Bland-Altman test we demonstrated that both technologies are quite equivalent. However, antral follicle count is higher using 3D ultrasound technology compared to 2D technology (p < 0.001; Wilcoxon test), this finding is mainly remarkable in ovaries with more than 20 antral follicles. Moreover, the mean time required for manual 2D ultrasound and 3D SonoAVC measurements were 275 ± 109 and 103 ± 57 s, respectively (p < 0.001). Serum AMH concentration correlated to the total number of early antral follicles (correlation coefficients = 0.678 and 0.612; p < 0.001 by 2D ultrasound and 3D SonoAVC, respectively; Spearman’s correlation test). Conclusions: Antral follicle count is better estimated using 3D ultrasound compared to 2D technology. A great advantage of 3D SonoAVC was less time required for an examination and the visual advantage when it need to count more than 20 follicles

    Estudo randomizado comparando hMG versus FSHr quanto à qualidade embrionária em pacientes submetidas à Fertilização in Vitro

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    Introdução A Fertilização in Vitro (FIV) é o principal tratamento para casais inférteis e tem como etapa inicial o processo de indução da ovulação. Os fármacos utilizados para o estímulo ovariano contêm variadas combinações de hormônios (FSH, LH e hCG). Os mais utilizados no nosso meio são a gonadotrofina menopausal humana (hMG) e hormônio folículo estimulante recombinante (FSHr). Eles diferem na sua composição, tendo o hMG os hormônios FSH e LH em iguais proporções além de uma pequena parcela de hCG, enquanto o FSHr contém apenas o FSH. Sabe-se que a interação do LH e do FSH é fundamental para o ciclo ovulatório espontâneo, no entanto, já se comprovou a efetividade do rFSH na estimulação ovariana da FIV. Os estudos são controversos em relação a taxas de gestação e outros desfechos relacionados ao estímulo ovariano, como dose de gonadotrofinas utilizadas, número de oócitos capturados, número de embriões e qualidade embrionária. Grande parte dos ensaios clínicos, publicados até então, pesquisou as diferenças entre essas duas medicações tendo como desfecho principal a taxa de gravidez ou o número de nascidos vivos após a FIV. No entanto, analisando com cuidado, vemos que a grande maioria desses estudos não recrutou um número suficiente de pacientes para detectar uma diferença estatisticamente significativa nesses desfechos. Ainda, os poucos estudos que arrolaram um número importante de pacientes se declararam patrocinados pela indústria farmacêutica, o que torna a análise de seus resultados prejudicada por um importante conflito de interesse. Objetivo Comparar as gonadotrofinas rFSH e hMG no protocolo de fertilização in vitro com o antagonista do GnRH tendo como desfecho principal a qualidade embrionária. Os desfechos secundários incluídos foram número e tamanho de folículos ao final da indução da ovulação, dose de gonadotrofina utilizada, número de oócitos capturados, número de embriões e taxas de gestação. Método Foi realizado um estudo randomizado onde foram recrutadas 168 mulheres com indicação de FIV. Foram randomizadas 85 pacientes para o uso de FSHr e 83 para o uso de hMG. Os embriões foram transferidos entre o terceiro e o quinto dia após a fertilização in vitro. O escore de graduação embrionário (GES) foi realizado através de avaliação de todos os embriões por 3 vezes, nos tempos: 16 – 18 horas, 25 – 27 horas e 64 – 67 horas, sempre pelo mesmo embriologista. Para pontuação do GES, avaliaram-se: citoplasma, morfologia pronuclear, fragmentação, alinhamento nucleolar, posição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. Resultados O escore total embrionário não diferiu entre os dois grupos (214.01 x 170.43, rFSH e hMG respectivamente, P = 0.13) , no entanto encontramos um escore de melhor embrião significativamente mais alto no grupo do FSHr (77,33 x 65,07 P = 0,03). Também foi estatisticamente maior o número de embriões nesse mesmo grupo (4,17 x 3,26 p=0,04). Não houve diferença na dose de gonadotrofinas, no número de folículos ao final da indução, no número de oócitos capturados ou nas taxas de gestação. Conclusão Concluímos que o tipo de gonadotrofina utilizada para o estímulo ovariano pode ter um impacto na qualidade embrionária. Esse achado pode ser relacionado à presença do LH, hipótese que deve ser explorada em novos estudos, para melhor compreensão e otimização do estímulo ovariano na FIV

    Estudo randomizado comparando hMG versus FSHr quanto à qualidade embrionária em pacientes submetidas à Fertilização in Vitro

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    Introdução A Fertilização in Vitro (FIV) é o principal tratamento para casais inférteis e tem como etapa inicial o processo de indução da ovulação. Os fármacos utilizados para o estímulo ovariano contêm variadas combinações de hormônios (FSH, LH e hCG). Os mais utilizados no nosso meio são a gonadotrofina menopausal humana (hMG) e hormônio folículo estimulante recombinante (FSHr). Eles diferem na sua composição, tendo o hMG os hormônios FSH e LH em iguais proporções além de uma pequena parcela de hCG, enquanto o FSHr contém apenas o FSH. Sabe-se que a interação do LH e do FSH é fundamental para o ciclo ovulatório espontâneo, no entanto, já se comprovou a efetividade do rFSH na estimulação ovariana da FIV. Os estudos são controversos em relação a taxas de gestação e outros desfechos relacionados ao estímulo ovariano, como dose de gonadotrofinas utilizadas, número de oócitos capturados, número de embriões e qualidade embrionária. Grande parte dos ensaios clínicos, publicados até então, pesquisou as diferenças entre essas duas medicações tendo como desfecho principal a taxa de gravidez ou o número de nascidos vivos após a FIV. No entanto, analisando com cuidado, vemos que a grande maioria desses estudos não recrutou um número suficiente de pacientes para detectar uma diferença estatisticamente significativa nesses desfechos. Ainda, os poucos estudos que arrolaram um número importante de pacientes se declararam patrocinados pela indústria farmacêutica, o que torna a análise de seus resultados prejudicada por um importante conflito de interesse. Objetivo Comparar as gonadotrofinas rFSH e hMG no protocolo de fertilização in vitro com o antagonista do GnRH tendo como desfecho principal a qualidade embrionária. Os desfechos secundários incluídos foram número e tamanho de folículos ao final da indução da ovulação, dose de gonadotrofina utilizada, número de oócitos capturados, número de embriões e taxas de gestação. Método Foi realizado um estudo randomizado onde foram recrutadas 168 mulheres com indicação de FIV. Foram randomizadas 85 pacientes para o uso de FSHr e 83 para o uso de hMG. Os embriões foram transferidos entre o terceiro e o quinto dia após a fertilização in vitro. O escore de graduação embrionário (GES) foi realizado através de avaliação de todos os embriões por 3 vezes, nos tempos: 16 – 18 horas, 25 – 27 horas e 64 – 67 horas, sempre pelo mesmo embriologista. Para pontuação do GES, avaliaram-se: citoplasma, morfologia pronuclear, fragmentação, alinhamento nucleolar, posição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. Resultados O escore total embrionário não diferiu entre os dois grupos (214.01 x 170.43, rFSH e hMG respectivamente, P = 0.13) , no entanto encontramos um escore de melhor embrião significativamente mais alto no grupo do FSHr (77,33 x 65,07 P = 0,03). Também foi estatisticamente maior o número de embriões nesse mesmo grupo (4,17 x 3,26 p=0,04). Não houve diferença na dose de gonadotrofinas, no número de folículos ao final da indução, no número de oócitos capturados ou nas taxas de gestação. Conclusão Concluímos que o tipo de gonadotrofina utilizada para o estímulo ovariano pode ter um impacto na qualidade embrionária. Esse achado pode ser relacionado à presença do LH, hipótese que deve ser explorada em novos estudos, para melhor compreensão e otimização do estímulo ovariano na FIV
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