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CONSIDERAÇÕES FISIOPATOLÓGIAS SOBRE BRUXISMO
O bruxismo uma parafuno oral que pode ser includa nas patologias de causa e/ou efeito multifatorial, relacionada hiperatividade muscular, extremamente destrutiva pelo atrito dos dentes em movimento parafuncional, adquirida de forma inconsciente, que pode ocorrer durante o dia, todavia, mais frequente durante o sono. Essa patologia, pode provocar desgastes dentais, leses nas estruturas de suporte, desordens da articulao temporomandibular e cefalias. Sua natureza multifatorial e no suficientemente esclarecida, assim esto envolvidos desde fatores psicolgicos at alteraes fsicas. Atualmente, sugere-se uma resposta controlada por neurotransmissores do sistema dopaminrgico, pois alm do desgaste dentrio o paciente pode apresentar fraturas dentrias, mobilidade, migrao patolgica, dores musculares e articulares, principalmente, ao acordar. Por sua caracterstica multifatorial o tratamento, muitas vezes, requer atuao de vrios profissionais. Sendo assim, indispensvel o amplo conhecimento do cirurgio-dentista sobre os mecanismos fisiolgicos envolvidos no desenvolvimento do bruxismo, e sobre as caractersticas clnicas, para determinao de tratamentos adequados que resultem em um prognstico favorvel e duradouro. Por conseguinte, a partir desta reviso literria objetiva-se relatar sobre a etiopatogenia, caractersticas clnicas e tratamento de bruxmanos
O EFEITO DA ACUPUNTURA NO CONTROLE DA DOR NA ODONTOLOGIA
A dor é uma preocupação antiga do ser humano. No passado, acreditava-se que sensações dolorosas advinham do coração, e assim perdurou por muito tempo. Em contrapartida, elegeu-se o cérebro como o centro das sensações, passando a uma visão sensorial da dor. Na área odontológica, as dores podem ser odontogênicas e não odontogênicas, sendo as não-odontogênicas mais difíceis de tratar. Na Odontologia, a acupuntura, que consiste em uma técnica milenar chinesa e baseia-se no equilíbrio energético do organismo e na teoria dos cinco elementos, o que é conseguido através da inserção de agulhas em pontos específicos chamados acupontos, com o objetivo de cura e prevenção de doenças, é utilizada no controle da dor. Mesmo não sendo reconhecida como uma especialidade odontológica, representa uma terapia complementar satisfatória no tratamento da dor. Assim, é objetivo deste trabalho, com base na literatura correlata, apresentar e discutir a acupuntura como método analgésico no consultório odontológico
“EFEITO DE POMADA DE PRÓPOLIS EM ORABASE PARA TRATAMENTO DE ULCERAÇÕES AFTOSAS RECORRENTES – UM ESTUDO PILOTO”
As ulceraes aftosas recorrentes (UAR), popularmente conhecidas como aftas, acometem cerca de 20% da populao e causam muito desconforto. Como sua etiologia no est bem definida, os tratamentos empregados nem sempre so eficazes. As terapias naturais so cada vez mais procuradas, dentre elas destaca-se a utilizao da prpolis. A prpolis um composto resinoso produzido pelas abelhas para proteo da colmeia. Inmeros trabalhos demonstram propriedades farmacolgicas da prpolis. Trabalhos na rea odontolgica, inclusive, demonstram a utilizao da prpolis para tratamento das aftas na forma de soluo alcolica. Considerando que no h estudos sobre o uso de pomada de prpolis para a teraputica das leses aftosas, o objetivo deste trabalho foi analisar o efeito de uma pomada de prpolis no tratamento de aftas. Os resultados obtidos demonstraram que o uso da pomada de prpolis em orabase reduziu o ndice de dor e o tempo de cicatrizao em casos de aftas, e ocasionou um prolongamento entre as recidivas em portadores de UAR. Esses resultados so promissores, entretanto, considerando ser um estudo preliminar, novos trabalhos nesta rea devem ser realizados para solidificar a eficcia da prpolis em pomada para tratamento de UAR
Hipertensão arterial: Uma revisão sistemática / Hypertension: A systematic review
Hipertensão arterial sistêmica é uma condição clínica multifatorial definida como uma pressão arterial sustentada maior ou igual a 140 mmHg sistólica e 90 mmHg diastólica. Está frequentemente associada à alterações de órgãos alvos, alterações metabólicas e altamente relacionada com a mortalidade cardiovascular e cerebrovascular. Portanto, é de suma importância aprimorar o conhecimento sobre os fatores que podem contribuir na elevação dos níveis pressóricos para que sejam otimizadas ações preventivas e/ ou controladoras de tal patologia. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão da literatura sobre o tema
Fatores de risco para a hipertensão arterial/Risk factors for hypertension
INTRODUÇÃO: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a doença crônica não transmissível mais frequente na atualidade e a mais comum das condições que afetam a saúde dos indivíduos e populações em toda parte do mundo. Apesar dos avanços científicos e tecnológicos, o seu controle adequado entre pessoas tratadas permanece como importante desafio para a saúde pública Portanto, é de suma importância o conhecimento dos fatores de risco da HAS para otimizar as estratégias de combate a tal patologia. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre os fatores de risco para a hipertensão arterial. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores “hipertensão arterial sistêmica” e “fatores de risco”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 4 publicações que contemplavam os critérios e todas foram utilizadas. RESULTADOS: Os fatores de risco não modificáveis para a HAS são: a idade (40 anos ou mais), sexo masculino e hereditariedade. Estes constituem o indivíduo, sendo peculiar e intrínseco contudo, mensuráveis e passíveis de análise interpretativa. Porém, existem os riscos modificáveis para tal patologia supracitada, como: hábitos sociais, uso de anticoncepcionais, padrões alimentares, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e obesidade O estresse psicossocial e reatividade do sistema nervoso simpático concomitante pode também desempenhar um papel na hipertensão arterial ao longo do tempo como podem também emoções como: desamparo, raiva, ansiedade e depressão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, é de suma importância à identificação e quantificação dos diferentes fatores de risco (FR) para a HAS, possibilitando assim, desenvolver ações direcionadas a prevenção e controle destes. Reafirma-se a importância da educação em saúde voltada ao auto cuidado nestes grupos vulneráveis, proporcionando a otimização da qualidade de vida
AVALIAÇÃO DO EFEITO DE POMADA DE PRÓPOLIS PARA TRATAMENTO DE HERPES LABIAL RECORRENTE – UM ESTUDO PILOTO
O herpes labial recorrente é uma infecção viral cuja prevalência em adultos e adolescentes varia de 10 a 15%. As lesões herpéticas aparecem em quadros recorrentes e atingem a região peribucal na forma de lesões vésico-bolhosas autolimitantes. O tratamento é realizado comumente pelos medicamentos antivirais como é o caso do Aciclovir, no entanto há apenas o controle e não a cura da doença. As terapias naturais são cada vez mais procuradas pelas pessoas, dentre as quais destaca-se a utilização da própolis. A própolis é um composto resinoso produzido pelas abelhas para proteção da colmeia. Inúmeros trabalhos demonstram propriedades farmacológicas da própolis, como por exemplo, bactericida e anti-inflamatória. Pesquisas na área odontológica demonstram a utilização da própolis para diversas enfermidades bucais, incluindo o herpes labial recorrente. O objetivo deste trabalho foi analisar o efeito da própolis na forma de pomada para o tratamento de lesões herpéticas. Os resultados obtidos demonstraram que o uso da pomada de própolis a 5% reduziu o tempo de cicatrização, bem como aumentou o intervalo entre as recidivas de lesões herpéticas. Tais resultados são promissores, entretanto, considerando ser um estudo preliminar, novos trabalhos nesta área devem ser realizados para solidificar a eficácia da própolis em pomada para tratamento de herpes labial recorrente
Doença de Parkinson: epidemiologia, manifestações clínicas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento
O aumento progressivo da expectativa de vida faz com que seja essencial dar enfoque em temas relacionados à saúde da população com faixas etárias maiores. A doença de Parkinson é uma moléstia neurodegenerativa progressiva e idiopática, cuja etiologia é multifatorial. É causadora de múltiplas manifestações clínicas motoras e não-motoras, visto que afeta os neurônios dopaminérgicos presentes na substância negra do mesencéfalo, sendo necessário fazer a reposição da dopamina como parte do tratamento. Essa doença prevalece em pessoas a partir de 65 a 70 anos de idade e possui múltiplos fatores de risco que abrangem aspectos genéticos, ambientais, comórbidos, dietéticos e farmacológicos
Subtipos de esquizofrenia / Sub-types of schizophrenia
INTRODUÇÃO: A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico complexo, caracterizado por distorções do pensamento, da percepção de si e da realidade externa. É uma psicose crônica idiopática de início precoce, associada a uma série de sintomas e sinais como alucinações, apatia, isolamento social e até suicídio, acometendo cerca de 1% da população mundial. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre os subtipos de esquizofrenia. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores ”esquizofrenia” e “tipos de esquizofrenia”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, entre os anos de 2010 a 2020 e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 20 publicações que contemplavam os critérios e 4 foram utilizadas. RESULTADOS: A esquizofrenia é subdividida em tipos, na qual cada uma possui características peculiares. A Esquizofrenia Paranóide caracteriza-se pela presença de ideias delirantes, frequentemente de perseguição, em geral acompanhadas de alucinações e de perturbações das percepções. Seus portadores são indivíduos tensos, desconfiados, hostis e muito agressivos, podendo cometer atos de violência. A Esquizofrenia Hebefrênica configura-se pela presença proeminente de uma perturbação dos afetos. Além disso, o pensamento é desorganizado, o discurso incoerente e há uma tendência ao isolamento social. A Esquizofrenia Catatônica é caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar entre extremos tais como hipercinesia e estupor, ou entre a obediência automática e o negativismo. A Esquizofrenia Residual é caracterizada pela presença persistente de sintomas “negativos”,como alterações no comportamento, nas emoções e na interação social, embora não forçosamente irreversíveis e não com a mesma frequência dos outros tipos de esquizofrenia. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, conhecer a esquizofrenia é de suma relevância na área da saúde para entendimento da doença em si bem como seus subtipos, o que permite o acompanhamento adequado do paciente e o tratamento que pode ser composto pela terapêutica medicamentosa e psicoterápica com o objetivo de otimizar a qualidade de vida do indivíduo acometido bem como a sociabilidade ao paciente e sua família.
Subtipos de esquizofrenia / Subtypes of schizophrenia
A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico complexo, caracterizado por distorções do pensamento, da percepção de si e da realidade externa. É uma psicose crônica idiopática de início precoce, associada a uma série de sintomas e sinais como alucinações, apatia, isolamento social e até suicídio, acometendo cerca de 1% da população mundial. Revisar a literatura sobre os subtipos de esquizofrenia.Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores ”esquizofrenia” e “tipos de esquizofrenia”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, entre os anos de 2010 a 2020 e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 20 publicações que contemplavam os critérios e 4 foram utilizadas. A esquizofrenia é subdividida em tipos, na qual cada uma possui características peculiares. A Esquizofrenia Paranóide caracteriza-se pela presença de ideias delirantes, frequentemente de perseguição, em geral acompanhadas de alucinações e de perturbações das percepções. Seus portadores são indivíduos tensos, desconfiados, hostis e muito agressivos, podendo cometer atos de violência. A Esquizofrenia Hebefrênica configura-se pela presença proeminente de uma perturbação dos afetos. Além disso, o pensamento é desorganizado, o discurso incoerente e há uma tendência ao isolamento social. A Esquizofrenia Catatônica é caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar entre extremos tais como hipercinesia e estupor, ou entre a obediência automática e o negativismo. A Esquizofrenia Residual é caracterizada pela presença persistente de sintomas “negativos”,como alterações no comportamento, nas emoções e na interação social, embora não forçosamente irreversíveis e não com a mesma frequência dos outros tipos de esquizofrenia. Portanto, conhecer a esquizofrenia é de suma relevância na área da saúde para entendimento da doença em si bem como seus subtipos, o que permite o acompanhamento adequado do paciente e o tratamento que pode ser composto pela terapêutica medicamentosa e psicoterápica com o objetivo de otimizar a qualidade de vida do indivíduo acometido bem como a sociabilidade ao paciente e sua família.
Plantas medicinais e seu uso na fitoterapia / Medicinal plants and their use in phytotherapy
As plantas medicinais e o uso de produtos fitoterápicos estão presentes em nossas vidas desde a antiguidade e ajudam tanto no tratamento quanto na prevenção de doenças. Este trabalho buscou conhecimento em análises bibliográficas com intuito de aprofundar o conhecimento sobre esta terapia, tão antiga quanto atual. Realizou-se um estudo de pesquisa e leitura, sobre as plantas que atualmente são utilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para implementar o uso da fitoterapia nas UBS (Unidades básicas de Saúde), bem como as plantas medicinais, foram necessários capacitar os profissionais para que os mesmos pudessem ter conhecimento sobre o assunto. Através de cursos foram habilitados tanto para o cultivo quanto para a prescrição destes medicamentos. A OMS (Organização Mundial de Saúde), do Ministério da Saúde e o RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) são os órgãos que regulam e elencam as plantas medicinais como essenciais no processo de prevenção e cura de muitas doenças