9 research outputs found

    Analysis of the reactivity of indirect immunofluorescence in patients with pemphigus foliaceus and pemphigus vulgaris using rat bladder epithelium as a substrate

    Get PDF
    OBJECTIVES: To evaluate the reactivity of indirect immunofluorescence using rat bladder epithelium as a substrate in patients with pemphigus foliaceus and pemphigus vulgaris from the Department of Dermatology, University of São Paulo Medical School, Brazil. METHODS: Thirty-two patients (8 male and 24 female) from the Department of Dermatology, University of São Paulo Medical School, were selected. Three had mucosal pemphigus vulgaris, 20 had mucocutaneous pemphigus vulgaris, and 9 had pemphigus foliaceus. Patients’ sera were tested by indirect immunofluorescence performed on human foreskin and rat bladder epithelium and by ELISA assays utilizing baculovirus-expressed recombinant desmoglein 3 and desmoglein 1. RESULTS: No patients with mucosal pemphigus vulgaris, 5 of 20 patients with mucocutaneous pemphigus vulgaris (25%) and 4 of 9 patients with pemphigus foliaceus (44%) had positive indirect immunofluorescence using rat bladder epithelium as a substrate. CONCLUSION: Indirect immunofluorescence using rat bladder epithelium as a substrate is recommended whenever a diagnosis of paraneoplastic pemphigus is considered. The identification of a subset of pemphigus foliaceus and pemphigus vulgaris patients that recognizes desmoplakins by this laboratory tool is critical to avoid the misdiagnosis of paraneoplastic pemphigus

    Endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris: immunoglobulin G heterogeneity detected by indirect immunofluorescence

    Get PDF
    Pemphigus are autoimmune intraepidermal blistering diseases in which immunoglobulin G (IgG) autoantibodies are directed against desmosomal glycoproteins. The aim of this study was to determine the IgG subclass profile of endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris utilizing indirect immunofluorescence. PATIENTS AND METHODS: Twenty-five patients with pemphigus vulgaris, 25 with endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem), and 25 healthy controls were analyzed by indirect immunofluorescence for circulating autoantibodies (total IgG and its subclasses). RESULTS: Our data revealed a significant correlation (PPênfigos são enfermidades auto-imunes bolhosas intraepidérmicas, onde auto-anticorpos IgG se dirigem contra glicoproteínas desmossomais. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil de subclasses de imunoglubulina G no pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem) e no pênfigo vulgar através da imunofluorescência indireta. MÉTODOS: Vinte e cinco doentes de pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem), 25 de pênfigo vulgar e 25 controles sadios foram analisados através da imunofluorescência indireta, com respeito aos auto-anticorpos circulantes (imunoglobulina G total e subclasses). RESULTADOS: Nossos dados mostram uma correlação estatisticamente significativa (

    Urticária Urticaria

    No full text
    A urticária apresenta-se com diversas formas clínicas e causas distintas. Constitui uma das dermatoses mais freqüentes: 15% a 20% da população têm pelo menos um episódio agudo da doença em sua vida, resultando em percentual que varia de um a 2% dos atendimentos nas especialidades de Dermatologia e Alergologia. A urticária é classificada do ponto de vista de duração da evolução temporal em aguda (inferior a seis semanas) ou crônica (superior a seis semanas). O tratamento da urticária pode compreender medidas não farmacológicas e intervenções medicamentosas, as quais são agrupadas em tratamentos de primeira (anti-histamínicos), segunda (corticosteróides e antileucotrienos) e terceira linha (medicamentos imunomoduladores). As medidas terapêuticas de segunda e terceira linha apresentam maiores efeitos adversos, devendo ser reservadas aos doentes que não apresentaram controle da doença com os de primeira linha, ou àqueles a respeito dos quais não é possível estabelecer uma etiologia, tal como nas urticárias auto-imunes.<br>Urticaria has diverse clinical presentations and causes. It is one of the most frequent dermatological conditions: 15% to 20% of population has at least one acute eruption during their lifetime, resulting in 1% to 2% of dermatological and allergological visits. Urticaria is classified based on its temporal evolution as acute (less than 6 weeks) or chronic (more than 6 weeks). Management strategies may involve non-pharmacological measures and drug interventions, which are grouped into first- (antihistamines), second- (corticosteroids and anti-leukotrienes) and third-line therapies (immunomodulators). Stronger, but potentially riskier, second- and third-line management may be justified for patients who do not respond to first-line therapy, or whenever a specific etiology cannot be determined, such as in autoimmune urticaria

    Urticaria and dermographism in patients with adult-onset Still's disease

    No full text
    Adult-onset Still's disease (AOSD) patients typically present with arthralgia, fever, lymphadenopathy and a transient salmon maculopapular rash. Only approximately 25 cases of AOSD with urticaria were described in the literature. In this article, the authors report three additional cases of AOSD with urticarial and dermographic lesions who had a good clinical response to glucocorticoid and antihistamines. A review of the literature concerning this issue is also herein written.Federico FoundationFederico FoundationCNPq [300665/2009-1]CNP

    Endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris: immunoglobulin G heterogeneity detected by indirect immunofluorescence Pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem) e pênfigo vulgar: heterogeneidade da imunoglobulina G detectada através da imunofluorescência indireta

    Get PDF
    Pemphigus are autoimmune intraepidermal blistering diseases in which immunoglobulin G (IgG) autoantibodies are directed against desmosomal glycoproteins. The aim of this study was to determine the IgG subclass profile of endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris utilizing indirect immunofluorescence. PATIENTS AND METHODS: Twenty-five patients with pemphigus vulgaris, 25 with endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem), and 25 healthy controls were analyzed by indirect immunofluorescence for circulating autoantibodies (total IgG and its subclasses). RESULTS: Our data revealed a significant correlation (P <.05) of disease activity and autoantibody levels in both forms of pemphigus, i.e., negative titers related to clinical remission, whereas positive results related to active disease. Immunoglobulin G subclass analysis in fogo selvagem demonstrated that in patients in remission, 56% showed positive immunoglobulin G4; in active disease, immunoglobulin G4 was the predominant subclass (100% positive in all cases). The IgG subclass profile in pemphigus vulgaris showed that in patients in remission, only 10% were positive for immunoglobulin G4; in active disease, positivity for immunoglobulin G4 was present in 78% to 88% of the cases. CONCLUSION: Subclass characterization of immunoglobulin G autoantibodies is a useful tool for pemphigus follow-up, since immunoglobulin G4 (IgG4) is the subclass that is closely related to recognition of pathogenic epitopes, and consequently with disease activity. Careful monitoring should be performed for fogo selvagem in clinical remission with a homogeneous IgG4 response, since this may indicate more frequent relapses.<br>Pênfigos são enfermidades auto-imunes bolhosas intraepidérmicas, onde auto-anticorpos IgG se dirigem contra glicoproteínas desmossomais. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil de subclasses de imunoglubulina G no pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem) e no pênfigo vulgar através da imunofluorescência indireta. MÉTODOS: Vinte e cinco doentes de pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem), 25 de pênfigo vulgar e 25 controles sadios foram analisados através da imunofluorescência indireta, com respeito aos auto-anticorpos circulantes (imunoglobulina G total e subclasses). RESULTADOS: Nossos dados mostram uma correlação estatisticamente significativa (p<0.05) entre atividade da doença e títulos de auto-anticorpos circulantes em ambas as formas de pênfigo, ou seja, títulos negativos relacionaram-se com remissão clínica, enquanto resultados positivos correlacionaram-se com doença em atividade. A análise de subclasses de IgG mostrou que 56% dos doentes de fogo selvagem em remissão apresentaram apenas IgG4 positiva; na doença ativa, IgG4 foi a subclasse predominante, sendo positiva em 100% dos casos. Nos doentes de pênfigo vulgar, apenas 10% dos doentes em remissão apresentaram positividade exclusiva para IgG4; na doença em atividade, IgG4 esteve presente em 78-83,3% dos casos. CONCLUSÕES: A caracterização de subclasses de imunoglobulina G consiste em um instrumento de grande valia no seguimento de doentes de pênfigo, uma vez que a IgG4 é a subclasse intimamente relacionada com o reconhecimento de epítopos patogênicos, e consequentemente com atividade da enfermidade. No fogo selvagem em remissão com uma resposta homogênea 'as custas de IgG4, uma monitoração cuidadosa deve ser realizada, uma vez que isto pode significar uma maior chance de reativação
    corecore