41 research outputs found
Epigenetic marks in the mature pollen of Quercus suber L. (Fagaceae)
We have analysed the distribution of epigenetic
marks for histone modifications at lysine residues H3 and
H4, and DNA methylation, in the nuclei of mature pollen
cells of the Angiosperm tree Quercus suber; a monoecious
wind pollinated species with a protandrous system, and a
long post-pollination period. The ultrasonic treatment
developed for the isolation of pollen nuclei proved to be a
fast and reliable method, preventing the interference of cell
wall autofluorescence in the in situ immunolabelling
assays. In contrast with previous studies on herbaceous
species with short progamic phases, our results are consistent
with a high level of silent (5-mC and H3K9me2)
epigenetic marks on chromatin of the generative nucleus,
and the prevalence of active marks (H3K9me3 and H4Kac)
in the vegetative nucleus. The findings are discussed in
terms of the pollination/fertilization timing strategy adopted
by this plant specie
Consórcio couve-coentro em cultivo orgânico e sua influência nas populações de joaninhas.
O consórcio de culturas é comumente praticado na produção de hortaliças devido a diversos benefícios econômicos. Em alguns casos, podem reduzir infestações de pragas por favorecer a conservação dos inimigos naturais nos agroecossistemas. Avaliou-se a viabilidade agronômica do consórcio de couve e coentro, sob manejo orgânico, com base em parâmetros fitotécnicos, além de sua influência sobre populações de joaninhas (Coleoptera: Coccinellidae), na comparação com os respectivos cultivos solteiros. O coentro, representando a cultura secundária, foi utilizado com a finalidade de fornecer recursos para as joaninhas. O estudo foi realizado em área do Sistema Integrado de Produção Agroecológica em Seropédica-RJ. O experimento consistiu dos consórcios: 1) couve consorciada com coentro, cujas quatro linhas de plantas foram colhidas na fase vegetativa (consórcio I), e 2) couve consorciada com coentro, cujas plantas das duas linhas internas (próximas à linha da couve) foram colhidas na fase vegetativa e as duas linhas externas foram cortadas após floração (consórcio II). Em ambos consórcios foram avaliados os parâmetros fitotécnicos da couve e do coentro na fase vegetativa (padrão comercial), enquanto que no consórcio II, também se avaliou as populações de joaninhas, por meio de coletas semanais de adultos, em comparação com a couve em cultivo solteiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. O coentro não interferiu na produtividade da couve consorciada e sua introdução contribuiu positivamente para a abundância e diversidade de espécies de joaninhas. O índice de equivalência de área para o consórcio I, com referência aos rendimentos de biomassa aérea fresca, foi superior em 92% em relação ao cultivo solteiro. Este resultado demonstra a viabilidade do consórcio I, no manejo orgânico adotado, para plantios de outono nas condições edafoclimáticas da Baixada Fluminense