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    Lumbar canal stenosis : relationship with the sagittal balance and the clinical evaluation

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    Orientador: João Batista de MirandaTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências MédicasResumo: Existe uma grande variabilidade de resultados nos estudos prévios que analisam os parâmetros do alinhamento sagital (PAS) em indivíduos normais e em pacientes com doenças degenerativas da coluna lombar. A maioria desses estudos relacionam os PAS somente com o sintoma de dor lombar crônica, em grupos de pacientes com diferentes doenças degenerativas lombares, o que dificulta a aplicação clínica desses dados tanto na avaliação diagnóstica como na indicação terapêutica. O objetivo deste estudo caso-controle foi analisar as relações dos PAS com os diferentes sintomas entre um grupo de pacientes com diagnóstico de estenose lombar e um grupo controle e as mesmas relações entre os subgrupos de pacientes diferenciados por sintoma. Foram colhidos os dados da história, exame clínico, ressonância magnética e de exames radiográficos de 23 pacientes com estenose lombar (denominado grupo estenose) e de 17 indivíduos saudáveis (denominado grupo controle). Os PAS utilizados foram: cifose torácica (CT), lordose lombar (LL), eixo sagital vertical (C7-T1), listese anteroposterior (OAP), lordose lombo-pélvica total (LLT) e regional (LLR), eixo sagital em T1, T4 eT9 (ES1, ES4 e ES9 respectivamente), inclinação sagital T1-L5 (IST1-L5), "offset sagital" T1 e T9 (OST1 e OST9), "tilt pélvico" (TP), "slope sacral" (SS), morfologia pélvica (MP), ângulo sacro-femoral (ASF), distância sacro-femoral (DSF) e "overhang" (OVHG). Na Fase 1 do estudo, os dados do PAS foram correlacionados entre os indivíduos do grupo controle e grupo estenose e, na Fase 2, entre os subgrupos do grupo estenose diferenciados por sintomas como lombalgia, radiculopatia, claudicação neurogênica e dor, medida pela Escala Analógica de Dor (EAD). Na Fase 1, observou-se que os pacientes do Grupo Estenose (GE) como um todo tiveram menores valores de LLT (p = 0,006) e LLR em L1, L2 e L3 (p = 0,026) e os pacientes do GE com sintoma de radiculopatia, além dos dados acima, tiveram aumento do TP (p = 0,004), quando comparados ao Grupo Controle (GC). Na Fase 2, o Subgrupo Lombalgia obteve maiores valores de CT (p = 0,035) e LLR (p = 0,028) e uma diminuição do TP (p = 0,029), OST1 (p = 0,022), DSF (p = 0,014) e OVHG (p = 0,035) em relação aos outros pacientes do GE que não se queixavam de lombalgia e, no Subgrupo Radiculopatia, houve a diminuição da LLR (p < 0,047). Este estudo demonstra que há correlações significativas dos sintomas e dos PAS entre o GE e o GC e também entre os Subgrupos do GE diferenciados por sintomas. Estes dados indicam uma melhor interpretação clínica dos PAS, assim como podem sugerir a terapêutica mais adequadaAbstract: There is a great variation in the results of previous studies analyzing sagital alignment parameters (SAP) in normal individuals and in patients with degenerative diseases of the lumbar spine. Most studies associate SAP only with chronic lumbar pain, in groups of patients with different lumbar degenerative diseases, which makes it difficult to apply these data clinically both in diagnostic evaluation and in therapeutics. The objective of this prospective, diagnostic case-control study was to examine the relationship between sagittal balance parameters and different symptoms of spine disease in patients with lumbar canal stenosis (LCS) and controls and the same associations between subgroups of patients with different symptoms. We collected clinical history, clinical exam data from 23 patients with spinal stenosis and 17 healthy volunteers (controls). Magnetic resonance imaging (MRI) and x-rays allowed the measurement of sagittal axis parameters. The SAP analyzed were thoracic kyphosis, lumbar lordosis, sagittal axis, anterior-posterior listesis, total and regional lumbar-pelvic lordosis, sagittal axis in T1, T4 and T9, pelvic tilt, sacral slope, pelvic morphology, sacro-femoral angle, sacro-femoral distance and overhang. In the first phase of the study, SAP data were correlated between controls and patients, and in the second phase, the subgroups inside the group of patients with stenosis were compared for symptoms as lumbar pain, radiculopathy, neurogenic claudication and pain, measure by the visual analogue scale (VAS). In the first phase, it was observed that the stenosis patients presented lower values of total lumbopelvic lordosis (p = 0.006) and regional lordosis L1, L2 and L3 (p < 0.026). Those with stenosis and radiculopathy also had higher values of pelvic tilt (p = 0.004) and lower values for total lumbopelvic lordosis and regional lordosis in L1 and L2 (p < 0.05) than controls. All patients complaining of back pain had higher values of thoracic kyphosis (p = 0.035), regional lumbopelvic lordosis in L1 (p = 0.028), lower values for pelvic tilt (p = 0.029), sagittal T1 offset (p = 0.022), sacro-femoral distance (p = 0.014) and overhang (p = 0.035) compared to patients without the complaint. Patients with stenosis and radiculopathy were less prone to have regional lordosis in L2, L3 and L4 (p = 0.047, p = 0.047 and p = 0.023 respectively). In conclusion, this study shows that there are significant correlations between symptoms and sagittal axis parameters between patients with and without spinal canal stenosis and also in subgroups of the patients with stenosis with different complaints.These data indicate a better clinical interpretation of SAP, as well as suggest a better therapeutic approachDoutoradoCirurgiaDoutor em Cirurgi

    Surgical treatment of scoliosis in spinal muscular atrophy with pedicle screws (third generation instrumentation) and early complications

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    OBJECTIVES: to report the results on the treatment of scoliosis in spinal muscular atrophy, using posterior arthrodesis with pedicle screws. METHODS: a retrospective study was carried out with 16 patients who underwent posterior spinal fusion with pedicle screws. The general status of the patients, correction of the Cobb angle, correction of pelvic obliquity and early complications were analyzed. RESULTS: the initial Cobb angle mean was 94.6º (65 to 132º) turning into 40,4º (2 to 20º) after the surgery, correction of 57.2%. The initial pelvic obliquity mean was 34.7º(25 to 56º) turning into 11.3º (0 to 20º), correction of 67.4%. CONCLUSIONS: the treatment of scoliosis in spinal muscular atrophy using posterior arthrodesis with pedicle screws presents a great potential of correction for the coronal deformity and pelvic obliquity, without serious early complications.OBJETIVO: avaliar a utilização de artrodese via posterior com parafusos pediculares para correção da escoliose em pacientes com amiotrofia espinhal. MÉTODOS: realizou-se um estudo retrospectivo de 16 pacientes com amiotrofia espinhal submetidos à artrodese via posterior exclusiva, com parafusos pediculares. Foi avaliado o perfil geral dos pacientes e o potencial de correção do ângulo de Cobb e da obliquidade pélvica, além das complicações precoces. RESULTADOS: o ângulo de Cobb pré-operatório foi em média de 94,6º (65 a 132º), no pós-operatório de 40,4º (2 a 70º), percentual de correção de 57,2%. A obliquidade pélvica pré-operatória foi em média 34,7º (25 a 56º), no pós-operatório foi para 11,3º (0 a 20º), com percentual de correção de 67,4%. Cinco pacientes tiveram complicações precoces (31,2%) com boa resolução. CONCLUSÕES: o tratamento cirúrgico da escoliose em pacientes com amiotrofia espinhal por meio de artrodese via posterior utilizando parafusos pediculares tem grande potencial de correção da deformidade coronal e da obliquidade pélvica, sem grandes complicações no pós-operatório precoce.OBJETIVO: evaluar la utilización de la artrodesis vía posterior con tornillos pediculares para la corrección de la escoliosis en pacientes con amiotrofia espinal. MÉTODOS: fue realizado un estudio retrospectivo de 16 pacientes con amiotrofia espinal sometidos a la artrodesis vía posterior exclusiva, con tornillos pediculares. Fue evaluado el perfil general de los pacientes, y el potencial de corrección del ángulo de Cobb y de la oblicuidad pélvica, además de las complicaciones precoces. RESULTADOS: el ángulo de Cobb preoperatorio fue en promedio 94.6º (65 a 132º), en el postoperatorio 40.4º (2 a 70), porcentual de corrección de 57.2%. La oblicuidad pélvica preoperatoria fue en media 34.7º (25 a 56º), en el postoperatorio fue para 11.3º (0 a 20º), porcentual de corrección de 67.4%. Cinco pacientes tuvieron complicaciones precoces (31.2%) con buena resolución. CONCLUSIÓN: el tratamiento quirúrgico de la escoliosis en pacientes con amiotrofia espinal, con artrodesis vía posterior utilizando tornillos pediculares, tiene gran potencial de corrección de la deformidad coronal y de la oblicuidad pélvica, sin grandes complicaciones en el postoperatorio precoz.9810

    Translation and cross-cultural adaptation to portuguese of Swiss Spinal Stenosis Questionnaire

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    OBJECTIVE: Translate and culturally adapt to Brazilian-Portuguese the Swiss Spinal Stenosis Questionnaire. METHOD: 1) initial translation; 2) back-translation; 3) pre-test; 4) final test. RESULTS: The Brazilian- Portuguese version was administered to 27 patients with spinal stenosis. Changes were made to terms and expressions that were not understood by patients during the pre-test, and the final version was drawn up in consensus. This final version was applied again, resulting in 100% of patients understanding. CONCLUSION: Therefore, the final version is available from the Swiss Spinal Stenosis Questionnaire in Brazilian-Portuguese. The validation of this version is already in progress.OBJETIVO: Traduzir e adaptar transculturalmente para a língua portuguesa o questionário Swiss Spinal Stenosis Questionnaire. MÉTODO: 1) tradução inicial; 2) retrotradução; 3) pré - teste; 4) teste definitivo. RESULTADOS: Aplicamos a versão em português em 27 pacientes com estenose vertebral. Foram realizadas mudanças de termos e expressões que não foram entendidas pelos pacientes durante o pré-teste e realizada a versão final em consenso. A versão final do questionário foi aplicada com 100% de entendimento pelos pacientes. CONCLUSÃO: Disponibiliza-se assim a versão final em português do Swiss Spinal Stenosis Questionnaire. A validação desta versão já está em desenvolvimento.OBJETIVO: Traducir y adaptar culturalmente para el portugués de Brasil al Swiss Spinal Stenosis Questionnaire. MÉTODO: 1) traducción inicial, 2) retrotraducción, 3) pre - test y 4) teste final. RESULTADOS: La versión en portugués de Brasil fue administrada a 27 pacientes con estenosis espinal. Se hicieron cambios a los términos y expresiones que no fueron comprendidas por los pacientes durante el pre-test y la versión final se completó en consenso. El cuestionario final fue aplicado con un 100% de comprensión de los pacientes. CONCLUSIÓN: Por lo tanto, la versión final del cuestionario de la estenosis espinal suizo. La validación de esta versión está ya en progreso.364

    Evaluation of the pain and local morbidity of the insertion taken out from the iliac crest to the anterior cervical arthrodesis

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    OBJECTIVE: to evaluate the possible complications associated to the removal of the insertion of the anterior iliac crest in surgery to the anterior cervical arthrodesis, especially to the residual pain. METHODS: the retrospective study with the medical records analysis and the application of a form by telephone with 20 patients in a period from August 2008 to November 2009 were performed. All patients were submitted to the same surgical technique for the crest extraction, and were operated by the same team at Hospital das Clínidas da Unicamp (HC Unicamp). The variants analyzed were: residual, pain infection rate, neurologic or vascular lesion and occurrence of the fracture of the iliac wing. The data was placed in a table and the average and percentage were calculated. RESULTS: of the 20 patients, 12 men and 8 women, with average age of 51.75 years (29-74) and mean follow-up of 11,83 months (2-29), we did not find any serious lesion like fracture, arterial or neurologic lesion. There was a case of superficial infection (5%), and 25% of the patients complained about light discomfort and not incapacitating difficulty to prowl. CONCLUSION: the removal of the anterior iliac crest is associated to many complications. It is important to know of other insertion options and make the patient aware of the possible complications. Through this research, we did not find any serious complications, and the patients' percentage with residual pain are the same as in the literature, and can be diminished through a careful dissection of the iliac crest.OBJETIVO: avaliar as possíveis complicações associadas à retirada de enxerto da crista ilíaca anterior em cirurgia para artrodese cervical anterior, em especial a dor residual. MÉTODOS: foi realizado estudo retrospectivo com análise de prontuários e aplicação de questionário via telefone com 20 pacientes no período compreendido entre Agosto de 2008 e Novembro de 2009. Todos os pacientes foram submetidos à mesma técnica cirúrgica para extração do enxerto, sendo operados pela mesma equipe no Hospital de Clinicas da Unicamp (HC Unicamp). As variantes analisadas foram dor residual, taxa de infecção, lesão neurológica ou vascular e ocorrência de fratura da asa do ilíaco. Os dados foram colocados em uma tabela e as médias e porcentagens foram calculadas. RESULTADOS: dos 20 pacientes, 12 homens e 8 mulheres, com média de idade de 51,75 anos (29-74) e follow-up médio de 11,83 meses (2-29), não houve nenhuma lesão grave, como fratura, lesão arterial ou neurológica. Houve um caso de infecção superficial (5%) e 25% dos pacientes queixaram-se de desconforto leve e dificuldade para deambular não incapacitante. CONCLUSÃO: a retirada de enxerto da crista ilíaca anterior está associada a muitas complicações, sendo importante o conhecimento de outras opções de enxerto e exposição ao paciente das possíveis complicações. Por meio deste levantamento, não verificamos nenhuma complicação grave, e o percentual de pacientes com dor residual acompanha os achados na literatura, podendo ser diminuído com uma dissecção cuidadosa da crista ilíaca.OBJETIVO: evaluar las posibles compilaciones asociadas a la retirada del injerto de la cresta ilíaca anterior en cirugía para artrodesis cervical anterior, principalmente los dolores residuales. MÉTODOS: fue realizado un estudio retrospectivo con análisis de prontuarios y con aplicación de cuestionario por teléfono para 20 pacientes entre agosto de 2008 y noviembre de 2009. Todos los pacientes fueron sometidos al mismo procedimiento cirúrgico para la retirada del injerto, siendo que fueron operados por el mismo equipo en el Hospital de Clínicas de la Unicamp (HC Unicamp). Las variantes analizadas fueron: dolor residual, tasa de infección, lesión neurológica o vascular y aparición de fractura en el ala ilíaca. Los datos fueron colocados en una tabla, y las mediciones y porcentajes fueron calculados. RESULTADOS: de los 20 pacientes, 12 hombres y 8 mujeres, con edad media de 51,75 años (29-74), acompañamiento medio de 11,83 meses (2-29). No tuvo ninguna lesión grave como fractura, lesión arterial o neurológica. Hubo un caso de infección superficial (5%), y 25% de los pacientes se quejaron de malestar leve y dificultades para andar no incapacidad. CONCLUSIÓN: la retirada del injerto de la cresta ilíaca anterior esta relacionada a muchas complicaciones, siendo importante el conocimiento de otras opciones de injerto y exposición al paciente de las posibles complicaciones. A través del levantamiento, no se verificó ninguna complicación grave y el porcentual de pacientes con dolor residual pude se comparar con los encontrados en literatura, pudiendo ser reducidos a través de una disección cuidadosa de la cresta ilíaca.42442

    Assessment of interobserver reproducibility of a new scale for management guidance in spinal metastasis: SINS score

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    OBJECTIVE: To evaluate the impact on the management and quantify the inter-observer reproducibility of SINS Score. Also, determine its applicability to our milieu. METHODS: A presentation of 20 cases of secondary spine lesions was compiled, which was examined by 10 observers. They defined the stability of each injury and, after the presentation of SINS Score, the same cases were presented to the same observers and again they were asked to determine the stability of the lesion. The collected data were analyzed by the Fleiss' Kappa Calculation and Intra-class Correlation. RESULTS: Inter-observer moderate agreement was obtained by using SINS classification. CONCLUSIONS: The classification is applicable to our milieu. There was a change of opinion about the stability of the lesions after the presentation of the classification to the observers.OBJETIVO: Avaliar o impacto na conduta e quantificar a reprodutibilidade interobservador do escore SINS. Além disso, determinar sua aplicabilidade em nosso meio. MÉTODOS: Compilou-se uma apresentação com 20 casos de lesões secundárias da coluna, que foi analisada por 10 observadores. Estes definiram a estabilidade de cada lesão e, após a apresentação do sistema SINS, os mesmos casos foram apresentados aos mesmos observadores para que novamente determinassem a estabilidade da lesão. Os dados colhidos foram analisados por meio do cálculo do Kappa de Fleiss e da correlação intraclasse. RESULTADOS: Obtivemos concordância moderada interobservador com o uso do escore SINS. CONCLUSÕES: O sistema é aplicável em nosso meio. Houve mudança de opinião quanto à estabilidade da lesão após a apresentação do escore aos observadores.OBJETIVO: Evaluar el impacto en la conducta y cuantificar la reproducibilidad interobservador de la escala SINS. Además de eso, determinar la aplicabilidad de la clasificación en nuestro medio. MÉTODOS: Se compiló una presentación de 20 casos de lesiones secundarias de la columna vertebral que fue examinada por 10 observadores. Estos definieron la estabilidad de cada lesión y después de la presentación de la puntuación SINS, los mismos casos fueron presentados a los mismos observadores para que de nuevo determinasen la estabilidad de la lesión. Los datos obtenidos fueron analizados mediante el cálculo de Kappa de Fleiss y de la correlación intraclasse. RESULTADOS: Obtuvimos concordancia moderada interobservador con el uso de la puntuación SINS. CONCLUSIONES: La puntuación es aplicable en nuestro medio. Hubo un cambio de opinión en cuanto a la estabilidad de la lesión después de la presentación de la puntuación a los observadores.28728

    Correlation between symptoms and sagittal alignment parameters in patients with lumbar canal stenosis: a case-control study Correlación entre síntomas y parámetros de alineación sagital en pacientes con estenosis del canal lumbar: un estudio de control de casos Correlação entre os sintomas e os parâmetros de alinhamento sagital em pacientes com estenose do canal lombar: estudo de caso-controle

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    OBJECTIVE: To examine the relationship between sagittal balance parameters and different symptoms of spinal disease in patients with lumbar canal stenosis (LCS) and controls. METHODS: In this prospective, diagnostic, case-control study, we included all patients consecutively admitted to a public teaching hospital for surgical treatment of LCS between July 2010 and October 2011, aged more than 40 years, with back pain plus radiculopathy or neurogenic claudication, and controls without LCS. Magnetic resonance and x-rays allowed the measurement of sagittal axis parameters. Clinical data, the Oswestry Disability Index and the visual analogue scale of pain were assessed. RESULTS: 23 patients were in the Stenosis group, and 17 were controls. The Stenosis group presented lower values of total lumbopelvic lordosis and regional lordosis L1, L2 and L3. In LCS patients and back pain, total lumbopelvic and regional lordosis at L1, L2 and L3 were smaller. Those with stenosis and radiculopathy had higher values of pelvic tilt and lower total lumbopelvic lordosis and regional lordosis in L1 and L2. In patients with claudication, regional lumbopelvic lordosis in L1 and L2 and the T9 sagittal offset were smaller. All patients with pain had higher values of thoracic kyphosis, regional lumbopelvic lordosis in L1, lower values for pelvic tilt, sagittal T1 offset, sacro-femoral distance and overhang compared to patients without pain. CONCLUSIONS: This study shows significant correlations between symptoms and sagittal axis parameters between patients with and without spinal canal stenosis and also in subgroups of the patients with stenosis with different complaints.OBJETIVO: Analizar la relación entre los parámetros del equilibrio sagital y los diversos síntomas de enfermedad espinal en pacientes con estenosis del canal lumbar (ECL) y sus controles. MÉTODOS: En esta perspectiva, de estudio de diagnóstico, de control de casos, incluimos a todos los pacientes admitidos, consecutivamente, a un hospital universitario público para tratamiento quirúrgico de ECL, desde julio de 2010 hasta octubre de 2011, con más de 40 años de edad, con dolor de espaldas más radiculopatía o claudicación neurogénica, y controles sin ECL. La resonancia magnética y los rayos X permitieron hacer la medición de los parámetros del eje sagital. Los datos clínicos, el Índice de Incapacidad de Oswestry y la escala análoga, visual de dolor fueron evaluados. RESULTADOS: 23 pacientes estuvieron en el grupo de Estenosis y 17 fueron los controles. El grupo de Estenosis presentó valores más bajos de lordosis lumbopélvica total y lordosis regional en L1, L2 y L3. En pacientes con ECL y dolores de espaldas, la lordosis lumbopélvica total y la regional, en L1, L2 y L3, fueron más leves. Aquellos pacientes, con estenosis y radiculopatía, tuvieron valores más altos de inclinación pélvica y más leve lordosis lumbopélvica total y lordosis regional en L1 y L2. En pacientes con claudicación, la lordosis lumbopélvica regional en L1 y L2, y la compensación sagital en T9 fueron menos pronunciadas. En comparación con los pacientes que no sentían dolores, todos los pacientes con dolores tenían valores más altos de cifosis torácica y de lordosis lumbopélvica regional en L1, valores más bajos de inclinación pélvica, compensación sagital en T1, distancia sacrofemoral y saliente. CONCLUSIONES: Este estudio muestra correlaciones importantes entre síntomas y parámetros del eje sagital referentes a pacientes con y sin estenosis del canal espinal, y también en subgrupos de los pacientes con estenosis que presentaron diversas quejas.OBJETIVOS: Examinar a relação entre parâmetros do alinhamento sagital e diferentes sintomas de doenças da coluna em pacientes com estenose do canal lombar (ECL) e controles. MÉTODOS: Neste estudo prospectivo, diagnóstico, de caso-controle, foram incluídos todos os pacientes consecutivamente internados num hospital universitário público para tratamento da estenose de canal lombar (ECL) entre julho de 2010 e outubro de 2011, com mais de 40 anos e dor lombar mais radiculopatia ou claudicação neurogênica e controle sem ECL. Ressonância magnética e radiografias permitiram as medidas dos parâmetros do eixo sagital. Foram analisados dados clínicos, índice de disfunção de Oswestry e escala visual analógica de dor. RESULTADOS: Vinte e três pacientes estavam no grupo Estenose e dezessete eram controles. O grupo Estenose apresentou menores valores de lordose lombopélvica total e lordose regional em L1, L2 e L3. Em pacientes com ECL e dor lombar, a lordose total lombopélvica e a lordose regional em L1, L2 e L3 eram menores. Naqueles com estenose e radiculopatia, houve valores maiores de desvio pélvico e lordose lombopélvica total e lordose regional em L1 e L2. Em pacientes com claudicação, lordose lombopélvica regional e compensação (offset) sagital em T9 foram menores. Todos os pacientes com dor tinham valores maiores de cifose torácica, lordose lombopélvica regional em L1, menores valores de desvio pélvico, offset sagital em T1, distância sacro-femoral e protuberância comparados com pacientes sem dor. CONCLUSÕES: O estudo mostra correlações significativas entre sintomas e parâmetros do eixo sagital entre pacientes com e sem ECL e também em subgrupos de pacientes com estenose e diferentes queixas

    Correlación entre síntomas y parámetros de alineación sagital en pacientes con estenosis del canal lumbar: un estudio de control de casos

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    OBJECTIVE: To examine the relationship between sagittal balance parameters and different symptoms of spinal disease in patients with lumbar canal stenosis (LCS) and controls. METHODS: In this prospective, diagnostic, case-control study, we included all patients consecutively admitted to a public teaching hospital for surgical treatment of LCS between July 2010 and October 2011, aged more than 40 years, with back pain plus radiculopathy or neurogenic claudication, and controls without LCS. Magnetic resonance and x-rays allowed the measurement of sagittal axis parameters. Clinical data, the Oswestry Disability Index and the visual analogue scale of pain were assessed. RESULTS: 23 patients were in the Stenosis group, and 17 were controls. The Stenosis group presented lower values of total lumbopelvic lordosis and regional lordosis L1, L2 and L3. In LCS patients and back pain, total lumbopelvic and regional lordosis at L1, L2 and L3 were smaller. Those with stenosis and radiculopathy had higher values of pelvic tilt and lower total lumbopelvic lordosis and regional lordosis in L1 and L2. In patients with claudication, regional lumbopelvic lordosis in L1 and L2 and the T9 sagittal offset were smaller. All patients with pain had higher values of thoracic kyphosis, regional lumbopelvic lordosis in L1, lower values for pelvic tilt, sagittal T1 offset, sacro-femoral distance and overhang compared to patients without pain. CONCLUSIONS: This study shows significant correlations between symptoms and sagittal axis parameters between patients with and without spinal canal stenosis and also in subgroups of the patients with stenosis with different complaints.OBJETIVOS: Examinar a relação entre parâmetros do alinhamento sagital e diferentes sintomas de doenças da coluna em pacientes com estenose do canal lombar (ECL) e controles. MÉTODOS: Neste estudo prospectivo, diagnóstico, de caso-controle, foram incluídos todos os pacientes consecutivamente internados num hospital universitário público para tratamento da estenose de canal lombar (ECL) entre julho de 2010 e outubro de 2011, com mais de 40 anos e dor lombar mais radiculopatia ou claudicação neurogênica e controle sem ECL. Ressonância magnética e radiografias permitiram as medidas dos parâmetros do eixo sagital. Foram analisados dados clínicos, índice de disfunção de Oswestry e escala visual analógica de dor. RESULTADOS: Vinte e três pacientes estavam no grupo Estenose e dezessete eram controles. O grupo Estenose apresentou menores valores de lordose lombopélvica total e lordose regional em L1, L2 e L3. Em pacientes com ECL e dor lombar, a lordose total lombopélvica e a lordose regional em L1, L2 e L3 eram menores. Naqueles com estenose e radiculopatia, houve valores maiores de desvio pélvico e lordose lombopélvica total e lordose regional em L1 e L2. Em pacientes com claudicação, lordose lombopélvica regional e compensação (offset) sagital em T9 foram menores. Todos os pacientes com dor tinham valores maiores de cifose torácica, lordose lombopélvica regional em L1, menores valores de desvio pélvico, offset sagital em T1, distância sacro-femoral e protuberância comparados com pacientes sem dor. CONCLUSÕES: O estudo mostra correlações significativas entre sintomas e parâmetros do eixo sagital entre pacientes com e sem ECL e também em subgrupos de pacientes com estenose e diferentes queixas.OBJETIVO: Analizar la relación entre los parámetros del equilibrio sagital y los diversos síntomas de enfermedad espinal en pacientes con estenosis del canal lumbar (ECL) y sus controles. MÉTODOS: En esta perspectiva, de estudio de diagnóstico, de control de casos, incluimos a todos los pacientes admitidos, consecutivamente, a un hospital universitario público para tratamiento quirúrgico de ECL, desde julio de 2010 hasta octubre de 2011, con más de 40 años de edad, con dolor de espaldas más radiculopatía o claudicación neurogénica, y controles sin ECL. La resonancia magnética y los rayos X permitieron hacer la medición de los parámetros del eje sagital. Los datos clínicos, el Índice de Incapacidad de Oswestry y la escala análoga, visual de dolor fueron evaluados. RESULTADOS: 23 pacientes estuvieron en el grupo de Estenosis y 17 fueron los controles. El grupo de Estenosis presentó valores más bajos de lordosis lumbopélvica total y lordosis regional en L1, L2 y L3. En pacientes con ECL y dolores de espaldas, la lordosis lumbopélvica total y la regional, en L1, L2 y L3, fueron más leves. Aquellos pacientes, con estenosis y radiculopatía, tuvieron valores más altos de inclinación pélvica y más leve lordosis lumbopélvica total y lordosis regional en L1 y L2. En pacientes con claudicación, la lordosis lumbopélvica regional en L1 y L2, y la compensación sagital en T9 fueron menos pronunciadas. En comparación con los pacientes que no sentían dolores, todos los pacientes con dolores tenían valores más altos de cifosis torácica y de lordosis lumbopélvica regional en L1, valores más bajos de inclinación pélvica, compensación sagital en T1, distancia sacrofemoral y saliente. CONCLUSIONES: Este estudio muestra correlaciones importantes entre síntomas y parámetros del eje sagital referentes a pacientes con y sin estenosis del canal espinal, y también en subgrupos de los pacientes con estenosis que presentaron diversas quejas.30230
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