49 research outputs found

    INFLUÊNCIA DO CLIMA EM ANIMAIS DE INTERESSE ZOOTÉCNICO

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    A produção de animais em ambientes de clima tropical deve ter atenção e conhecimentos específicos relativos aos fatores que norteiam os efeitos das variáveis climáticas sobre os animais. Todos os fatores, como ambiência, o bem estar e conforto, e as características de desempenho que são inerentes a produção animal podem ser influenciados pelo clima. Desta forma, o profissional que trabalha na área de produção animal zootecnia) deve buscar adequar o sistema de produção, com o ambiente produtivo e a qualidade da produção, afim de e obter mais que sucesso financeiro, mas sim produzir, criar animais, visando acima de tudo o bem estar e conforto destes

    DESENVOLVIMENTO DA JACARICULTURA NO BRASIL

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    Abordou-se a caracterização das espécies mais ocorrentes, desenvolvimento da produção, dos modelos de cultivo e da cadeia produtiva do jacaré no Brasil. Nosso país se destaca na utilização de populações de jacarés, por conta das grandes extensões territoriais tropicais, o vigor das populações das espécies de valor econômico reconhecido e o cenário socioeconômico, congregam fatores que tornam o Brasil um potencial produtor. Existe uma população estimada de mais de 20 milhões de jacarés em todo país. Além disso, tem a maior densidade crocodiliana do mundo. A jacaricultura é uma alternativa agronegócio de redução da extração desordenada, e oferece ao mercado produtos de qualidade. Conquanto, além da carne, muito se pode aproveitar, cabeça, patas e cauda, banha e até a urina. Podendo gerar emprego para produtores rurais. A atividade está ligada à comercialização obedecendo as normas conservacionistas do IBAMA. O Brasil é o 2º maior exportador de peles de jacaré. O estado que mais cria jacarés em cativeiro é Mato Grosso. Mas, é São Paulo o maior consumidor. Mercado consumidor que tem gerado benefícios aos investidores, ao Estado e à população. A cadeia produtiva do jacaré tem muitos desafios, como estudos sobre sua estruturação e a consolidação no mercado internacional.Doi: https://doi.org/10.6084/m9.figshare.12058653.v1

    BENEFÍCIOS DA ADIÇÃO DA VIRGINIAMICINA AO DESENVOLVIMENTO DE PEIXES DE CULTIVO E AO MEIO AMBIENTE: UMA REVISÃO

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    O objetivo com esse trabalho é discutir sobre os benefícios ao desenvolvimento e melhoria do sistema fisiológico de peixes com a inclusão de virginiamicina na dieta, mais especificamente o pirarucu Arapaima gigas (Schinz, 1822), não potencializando a toxicidade ao ecossistema aquático. O manuscrito de revisão bibliográfica aborda os temas: Potencial Emprego da Virginiamicina na Piscicultura, Relevância Socioeconômica e Ambiental, O pirarucu, (Arapaima gigas) e sua produção em Rondônia, Variáveis Hematológicas e Fisiológicas em Resposta ao Estresse de Cultivo e o Efeito da Virginiamicina na Fisiologia dos Peixes. A virginiamicina pode ser recomendada para piscicultura, sobretudo na engorda do pirarucu, por contribuir com a eficiência produtiva e sustentabilidade do sistema de cultivo. E também, quando o aditivo supracitado é administrado com responsabilidade não produz resíduos ao ecossistema aquático, porque é metabolizado pelos peixes, bem como não tem potencial mutagênico e tampouco genotóxico.Sugere-se pesquisas sobre avaliações do uso do aditivo nas fases mais jovens do pirarucu e sob administração mais prolongada para espécies carnívoras, assim como via outros métodos ou veículos de inclusão do aditivo.________________________________________________________Abstract: The aim of this paper is to discuss the benefits to the development and improvement of the physiological system of fish with the inclusion of virginiamycin in the diet, more specifically the Arapaima gigas pirarucu (Schinz, 1822), not enhancing the toxicity to the aquatic ecosystem. The bibliographic review manuscript addresses the themes: Potential Use of Virginiamycin in Fish Farming, Socioeconomic and Environmental Relevance, Pirarucu, (Arapaima gigas) and its Production in Rondonia, Hematological and Physiological Variables in Response to Cultivation Stress and the Effect of Virginiamycin on Fish Physiology. Virginiamycin can be recommended for fish farming, especially in the fattening of pirarucu, as it contributes to the productive efficiency and sustainability of the cultivation system. Also, when the aforementioned additive is administered responsibly, it does not produce residues to the aquatic ecosystem, because it is metabolized by the fish, as well as it has no mutagenic or genotoxic potential. and under longer administration to carnivorous species, as well as via other methods or vehicles of inclusion of the additive. DOI: https://doi.org/10.6084/m9.figshare.11691417.v1

    Eugenol dosages in the anesthetic induction of Amazonian Tambaqui under different temperatures/ Dosagens de eugenol na indução anestésica do tambaqui da Amazônia sob diferentes temperaturas

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    Ponds for fish farming in the Amazon Region have warm waters that require adjustments in the anesthetic management adopted for tropical fish species. The objective of this study was to evaluate the anesthetic behavior of tambaquis (Colossoma macropomum) submitted to two eugenol concentrations (26.5 and 53.0 mg.L-1) at water temperatures of 27 and 31°C. In this study were used 20 fishes weighing 982 ± 199g in five replicates, individually sedated at predetermined eugenol concentrations in a temperature-controlled tank. The results showed that the fishes presented significant temporal differences (p≤0.05) in the period between deep anesthesia (00min:40sec) and recovery (02min:35sec) at the temperature of 31°C. The anesthetic effect at the dose of 53.0 mg.L-1, regardless of temperature (27 or 31°C), was similar (p ≥ 0.05) to the anesthetic effect at the water temperature of 31°C at the dose of 26.5 mg.L-1. Therefore, it was more efficient (p ≤ 0.05) for the shorter latency period for deep anesthesia. Within this context, temperature influenced the anesthetic effect and dose in tambaqui individuals

    Intestinal histomorphometry and biometric indexes of tambaqui (Colossoma macropomum) grown under different feeding rates / Histomorfometria intestinal e índices biométricos de tambaqui (Colossoma macropomum) cultivado sob diferentes taxas de alimentação

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    Optimizing the production system of tropical species in tanks requires scientific studies on proper food management, with the determination of the ideal feed rate, aiming at the best rates of zootechnical performance and carcass yield associated with the lowest production cost for the producer. The aim of this study was to evaluate the histomorphometry of the intestine and the biometric indices of tambaqui (Colossoma macropomum) grown under different feeding rates. The study was conducted at the Fish Culture Research Center of the Universidade Federal de Rondônia, located in the city of Presidente Médici in the state of Rondônia, using 225 juveniles of tambaqui, with average initial body weight and length of 713.08g±0, 95 and 10.62 cm±0.1, respectively, being submitted to different feeding rates (0.5; 0.75; 1.0; 1.25 and 1.5% of body weight) with three repetitions each, in the density of 15 juveniles per hapa making a total of 15 hapas. Commercial feed of 28% crude protein was provided, and the fish were weighed every 30 days to adjust the feed supply in relation to body weight. The animals were slaughtered with an average of 2,162 g and 43.6 cm of total length at 140 days of culture. The intestine itself presented average weight and length between the batches of feed animals with different feeding rates of 7.7 g and 73.44 cm, respectively. The results of the biometric evaluation for weight and body length, weight and length of the intestine, relative weight of the intestine, CI:CC ratio (length of the intestine: body length) and the histomorphometric evaluation of the height of the intestinal villi did not present significant differences (P>0.05), however, there was a linear increase in the feeding rates (P<0.05) of tambaquis in the fattening phase for liver weight, from 27.77 g to 34.44 g, visceral fat weight, from 83.22 g to 121.63g, hepatosomatic index and viscerosomatic fat index, maximum 1.55% and 4.42%, respectively

    Fatty acid profile, omegas, and lipid quality in commercial cuts of tambaqui (Colossoma macropomum Cuvier, 1818) cultivated in ponds

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    This study aimed to determine the fatty acid profile, omegas, and lipid quality indices in commercial cuts of tambaqui (Colossoma macropomum). Samples were collected from two fish processing industries located in Rondônia state, Brazil. The experimental design was completely randomized, with processing performed in triplicate. Data were submitted for analysis of variance (ANOVA) to assess differences between commercial cuts. If ANOVA was statistically significant (α = 0.05), the averages were compared using Tukey's test. In the composition of fatty acids, there was a difference (p < 0.05) between commercial cuts. The commercial cuts with the highest percentages of saturated fatty acids (SFAs) steak at 47.050%, monounsaturated fatty acids (MUFAs) fillet at 45.120%, and polyunsaturated fatty acids (PUFAs) band at 19.050%. In addition, the band expresses the highest values of omegas 3, 6, 7, and n-9. The indices prescribed ∑PUFAs/∑SFAs, ∑PUFAs (n-6/∑n-3), atherogenicity index, thrombogenicity index, and ratio between hypocholesterolemic and hypercholesterolemic fatty acids, indicating that commercial cuts have lipid quality. Nutritional information is important for conservation and processing processes, the development of new products on the market, and guidance on the form of preparation, thus providing commercial security for different market niches

    Produção e avaliação microbiológica e bromatológica de silagem ácida de visceras de suíno / Production and evaluation microbiological and bromatological of acid silage from swine viscera

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    Como o objetivo de aproveitar vísceras de suínos para alimentação animal foi realizado seu processamento e produção na forma de silagem mediante o uso dos ácidos clorídrico, muriático, acético e a combinação do acético com fosfórico. Aos 15 dias do período experimental não se observou o crescimento de microrganismos patogênicos na avaliação para coliformes totais, fecais, Escherichia cole e termotolerantes, sendo o mesmo confirmado aos 30 dias. Para avaliação bromatológica houve dificuldade na obtenção do dado de matéria seca quando no uso de estufa ou estufa a vácuo, sendo o mesmo obtido por liofilização. Com a análise de variância e o emprego do teste t se obteve contraste de médias para os tratamentos apesar de o material inicial estar homogêneo. Encontrou-se amplitude de 87,1 a 95,3% para matéria seca, de 27,7 a 47,5% para proteína bruta, de 20,6 a 63,3% para o extrato etéreo e de 2,1 a 7,7% para matéria mineral, sendo tal variação devido aos tratamentos e ao manejo de retirada de gordura flotante. Diferença de 40% foi obtida com o cálculo para energia bruta. As diferenças observadas não invalidam o potencial de uso de vísceras de suínos como silagem na forma úmida ou, com sua adequada desidratação, como produto proteico energético

    CADEIA DO PESCADO: Salmonella spp. COMO AGENTE CONTAMINANTE

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    Objetivo desse trabalho foi levantar informações sobre as implicações da Salmonella spp. como agente infeccioso na produção de pescado. A produção de pescados é de grande relevância para a economia brasileira, pois gera renda, além de ser um importante alimento para a população. O consumo e a produção de pescado no Brasil crescem a cada ano e por isso pesquisas que investigam a qualidade microbiológica dos produtos da piscicultura têm sido mais demandadas. Diante desse fato, estudos mostram que pisciculturas podem ter contaminação por bactérias, o que acarreta numa série de implicações à saúde pública e a criação dos peixes cultivados. Salmonella spp. é um dos patógenos comuns aos peixes e distribuídos nos mais diversos ambientes, e também, podem ser detectados em piscicultura em más condições de higiene nas etapas da cadeia de produção, o que inviabiliza o pescado para consumo e prejudica a segurança alimentar. Para evitar a contaminação, boas práticas de manejo empregadas pela indústria de pescado podem garantir a sanidade do produto. Para reduzir a incidência de doenças veiculadas ao consumo de pescados, é aconselhável uma investigação dos agentes patogênicos potencialmente prejudiciais aos seres humanos, e, posteriormente, informar aos consumidores de forma clara e consistente os perigos associados ao consumo. Doi: https://doi.org/10.6084/m9.figshare.12058578.v

    CULTIVO DE QUELÔNIOS PROMOVE CONSERVAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DA AMAZÔNIA

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    Objetivou-se caracterizar as espécies de quelônios mais ocorrentes na Amazônia, abordando instalações de criação, reprodução e manejo, desenvolvimento e ranking da produção comercial e também aspectos econômicos e sanitários. A quelonicultura gera alimento e renda para povos tradicionais da Amazônia, além da importância socioambiental por promover a empregabilidade e reduzir a extração ilegal das espécies nativas. Dessa forma, o cultivo de quelônios se enquadra como modelo de bionegócio. A carência de sistemas de produção organizados, é fator impeditivo para a evolução da produção. A implementação dos sistemas de criação requer internacionalização do mercado, para isso é necessário padronizar os produtos da comercialização, manejo alimentar e sanitário.  Manejo alimentar e sanitário inadequados trazem impactos ao meio ambiente e a saúde pública. A cadeia produtiva da quelonicultura carece de organização e estruturação para seu desenvolvimento, bem como de estudos que recomendem boas práticas de manejo participativo que preconizem melhor custo-benefício. Doi: https://doi.org/10.6084/m9.figshare.12058596.v1

    DINÂMICA NICTEMERAL EM VIVEIRO DE PISCICULTURA COM MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO CULTIVO DE PIRARUCU

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    As macrófitas aquáticas podem ser utilizadas para estabilizar os parâmetros limnológicos em pisciculturas. Avaliou-se os parâmetros oxigênio dissolvido (mg L-1), pH, temperatura (°C) e condutividade (µs cm-1) da água em um viveiro escavado sob cultivo do Arapaima gigas (SCHINZ, 1822), com presença e ausência de macrófitas aquáticas. O desenvolvimento do estudo foi no Centro de Piscicultura Carlos Eduardo Matiazze, Universidade Federal de Rondônia, Presidente Médici-RO. Os niveis de oxigênio dissolvido demonstraram que a presença de macrófitas aquáticas elevaram seu o teor em água. A temperatura se manteve com médias normais para regiões tropicais. O pH manteve-se neutro durante os períodos do estudo, e a condutividadeapresentou tendência de redução nos períodos do final da tarde e na presença de macrófitas aquáticas no viveiro. A presença controlada de macrófitas aquáticas nos viveiros pode manter os parâmetros limnológicos estáveis. O que proporcionou melhores condições de cultivo ao pirarucu
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