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    Desenvolvimento inicial de combinações copa/porta-enxerto da limeira ácida ‘TAHITI’ [Citrus latifolia (YU. TANAKA) variando a disponibilidade hídrica em área do cerrado

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    A identificação de genótipos de citros tolerante a fatores de estresse, como a deficiência hídrica e estresse mecânico é de suma importância para a citricultura brasileira. Neste sentido o presente trabalho teve como objetivo avaliar os parâmetros de crescimento em quatro combinações copa/porta-enxertos provenientes do programa de melhoramento genético de citros da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Mandioca e Fruticultura: Indio, Riverside, TSKC x CTSW – 041 e HTR – 208, produzidas e enxertadas na Fazenda Maratá, e a copa de limão “Tahiti”, sob diferentes níveis de disponibilidade hídrica (0%, 25%, 50%, 75% e 100%) cultivado em área do cerrado. O trabalho foi realizado na área de fruticultura do IFTO-Campus Dianópolis, em uma área com solo do tipo Argissolos Vermelho-Amarelos Distróficos (PVAd). Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados, com vinte tratamentos (5 lâminas de água x 4 combinações copa/porta-enxerto) e quatro repetições. A parcela foi composta por 2 plantas úteis, no espaçamento de 6 metros entre linhas e 4 metros entre plantas. As variáveis avaliadas foram: altura da planta, diâmetro do enxerto e dos porta-enxertos. Constatou-se que de acordo a variação da disponibilidade hídrica, houve aumento significativo no diâmetro do porta-enxerto e no diâmetro do enxerto. O incremento em diâmetro do enxerto variou para todos os porta-enxertos, com destaque para os citrandarins Indio e Riverside que apresentaram ao longo do período avaliado melhor desenvolvimento. O déficit hídrico reduz a formação e crescimento da parte aérea em citros na fase de desenvolvimento inicial

    Desenvolvimento da soja sob diferentes doses de potássio

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    O Brasil é o maior produtor mundial de soja (Glycine max (L.) Merril). Um dos principais fatores responsáveis por esse índice é a aplicação de fertilizantes e corretivo. O potássio é o segundo nutriente mais requerido pela soja e contribui para processos vitais da planta como a fotossíntese, além de participar de diversos processos enzimáticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho da soja em função das doses de K2O. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados com cinco tratamento [doses de K2O = 0, 17,5, 35, 70 e 140 kg ha-1] e três repetições, utilizando a cultivar “BRS 9180 IPRO". As variáveis avaliadas foram: altura de planta, massa seca da parte aérea e raízes, altura de inserção da última vagem, número de entrenós, número de vagens por planta, número de grãos por vagem, peso de 100 grãos, produtividade e receita líquida. As doses de K2O influenciaram apenas para altura da planta, altura da última vagem, vagens por planta e número de entrenós. As doses que proporcionam os maiores incrementos para a cultivar avaliada foram de 70,6 a 83,2 kg de K2O ha-1
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