8 research outputs found

    Evaluation of MBari puck protocol for interoperable ocean observatories

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    IEEE-1451[1] and OGC Sensor Web Enablement (OGC SWE)[2] define standard protocols to operate instruments, including methods to calibrate, configure, trigger data acquisition, and retrieve instrument data based on specified temporal and geospatial criteria. These standards also provide standard ways to describe instrument capabilities, properties, and data structures produced by the instrument. These standard operational protocols and descriptions enable observing systems to manage very diverse instruments as well as to acquire, process, and interpret their data in a uniform and automated manner. We refer to this property as “instrument interoperability”. This paper describes integration and evaluation of MBARI PUCK protocol [3] within different observatories including OBSEA [4,5] in Spain, the ESONET test-bed in Germany, and the SmartBay observatory in Canada.Peer Reviewe

    Evaluation of MBari puck protocol for interoperable ocean observatories

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    IEEE-1451[1] and OGC Sensor Web Enablement (OGC SWE)[2] define standard protocols to operate instruments, including methods to calibrate, configure, trigger data acquisition, and retrieve instrument data based on specified temporal and geospatial criteria. These standards also provide standard ways to describe instrument capabilities, properties, and data structures produced by the instrument. These standard operational protocols and descriptions enable observing systems to manage very diverse instruments as well as to acquire, process, and interpret their data in a uniform and automated manner. We refer to this property as “instrument interoperability”. This paper describes integration and evaluation of MBARI PUCK protocol [3] within different observatories including OBSEA [4,5] in Spain, the ESONET test-bed in Germany, and the SmartBay observatory in Canada

    Evaluation of MBARI PUCK protocol for interoperable ocean observatories

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    IEEE-1451[1] and OGC Sensor Web Enablement (OGC SWE)[2] define standard protocols to operate instruments, including methods to calibrate, configure, trigger data acquisition, and retrieve instrument data based on specified temporal and geospatial criteria. These standards also provide standard ways to describe instrument capabilities, properties, and data structures produced by the instrument. These standard operational protocols and descriptions enable observing systems to manage very diverse instruments as well as to acquire, process, and interpret their data in a uniform and automated manner. We refer to this property as “instrument interoperability”. This paper describes integration and evaluation of MBARI PUCK protocol [3] within different observatories including OBSEA [4,5] in Spain, the ESONET test-bed in Germany, and the SmartBay observatory in Canada.Peer Reviewe

    Efeito protetor da acetamida sobre as intoxicações experimentais em ratos por monofluoroacetato de sódio e por algumas plantas brasileiras que causam morte súbita

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    O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar o efeito protetor da acetamida nas intoxicações por monofluoroacetato de sódio (MF) e por oito plantas brasileiras que causam "morte súbita" (PBCMS) (Palicourea marcgravii, P. juruana, Pseudocalymma elegans, Arrabidaea bilabiata, Amorimia (Mascagnia) rigida, M. pubiflora, Amorimia (Mascagnia) exotropica e M. aff. rigida) em ratos, bem como descrever o quadro clínico-patológico nos animais intoxicados. Foram utilizados 33 ratos da linhagem Wistar (Rattus norvegicus albinus), nove dos quais ingeriram espontaneamente folhas frescas de P. marcgravii nas doses de 2,0 e 4,0g/kg. Dois desses ratos receberam doses únicas de acetamida de 2,0 e 4,0g/kg, por via oral um minuto antes do fornecimento da planta. Outro rato recebeu 4,0g/kg de acetamida após ingerir 4,0g/kg da planta e manifestar sintomas graves. Nos experimentos com MF, foram administradas a quatro ratos doses de 4,0 e 8,0mg/kg; o intervalo de tempo entre a administração da acetamida e dos extratos concentrados ou do MF variou entre 2 a 4 horas. A dose de acetamida utilizada variou de 2,0 a 8,0g/kg. Nos experimentos com extratos concentrados das oito PBCMS, 20 ratos foram intoxicados por via oral com doses únicas ou repetidas. A acetamida, quando previamente administrada em doses suficientemente altas, evitou o aparecimento dos sinais clínicos ou morte dos animais intoxicados por MF, bem como pelas folhas frescas de P. marcgravii e com os extratos concentrados de cada uma das sete outras PBCMS utilizadas. Todos esses ratos foram novamente submetidos ao mesmo protocolo experimental, porém sem administração de acetamida. Nesses experimentos posteriores todos os ratos manifestaram sinais clínicos e morte (exceto M. aff. rigida, cuja amostra não se revelou tóxica). Todos os ratos apresentaram aurículas de leve a acentuadamente ingurgitadas e, por vezes, também as veias cava cranial e caudal. Havia moderada dilatação cardíaca direita e esquerda em três animais. O fígado de todos os animais apresentava-se de leve a acentuadamente congesto, e em alguns ratos, verificou-se evidenciação do padrão lobular. Observou-se ainda discreta a leve presença de líquido espumoso na superfície de corte dos pulmões em três ratos. O exame histopatológico evidenciou nos rins de seis dos 30 ratos leve a moderada tumefação citoplasmática dos túbulos uriníferos contornados distais e, por vezes, também nos túbulos coletores, mas somente em quatro (dois intoxicados por P. marcgravii, um por P. elegans e outro por A. exotropica) havia a clássica lesão de degeneração hidrópico-vacuolar com picnose nuclear evidente. No fígado de 26 animais havia congestão e, destes, três apresentaram estreitamento compressivo dos cordões hepáticos, oito corpúsculos de choque; em outros três, necrose focal de discreta a moderada. Observou-se ainda, de discreta a moderada vacuolização de hepatócitos em 16 animais. Este trabalho demonstra que a acetamida possui acentuado efeito protetor, capaz de prevenir os sinais clínicos e evitar a morte dos ratos intoxicados por MF, folhas frescas de P. marcgravii e extratos concentrados de outras sete PBCMS. O quadro clínico-patológico observado nos ratos intoxicados pelo MF e pelas PBCMS deste estudo, associado ao efeito protetor da acetamida, confirma que o MF é o princípio tóxico responsável pela morte dos ratos, e, por extensão, também dos bovinos que ingeriram PBCMS
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