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ANĂLISE DA MELHORA DE DOR EM PACIENTES COM LOMBALGIA SUBMETIDOS A PROCEDIMENTOS FISIOTERAPĂUTICOS
A lombalgia Ă© definida como um quadro doloroso na regiĂŁo lombar afetando cerca de 70% da população em que se busca analgesia atravĂ©s de estimulação elĂ©trica nervosa transcutĂąnea (TENS). Neste sentido se objetivou analisar o efeito do atendimento fisioterapĂȘutico em pacientes com lombalgia. Estudo de carĂĄter clĂnico nĂŁo randomizado realizado na ClĂnica FisioUNISC, no projeto de pesquisa intervençÔes terapĂȘuticas nas alteraçÔes mĂșsculo esquelĂ©ticas em pacientes com disfunçÔes da coluna vertebral. Sendo avaliados 14 pacientes portadores de lombalgia clinicamente diagnosticada, submetidos Ă ficha de avaliação fisioterapĂȘutica, escala visual analĂłgica (EVA), goniometria e avaliação postural, bem como de um questionĂĄrio de qualidade das atividades de vida diĂĄria (AVDâs). A mĂ©dia de idade foi 55,79±14,21 anos e predomĂnio do sexo feminino (71,4%), os dados foram coletados antes e apĂłs sessĂ”es de intervenção fisioterapĂȘutica, por meio do TENS. Os resultados apontam melhora no nĂvel de dor avaliada pela EVA quando comparados prĂ© e pĂłs atendimento (5,29±0,65 vs 3,36±0,37), respectivamente (p=0,005). O sexo masculino destacou-se pela redução da dor quando comparados o prĂ© atendimento com o pĂłs atendimento (7,25±1,03 vs 3,75±0,62).AtravĂ©s dos mĂ©todos empregados observa-se uma redução significativa de dor do prĂ© para o pĂłs atendimento
CORRELAĂĂO ENTRE OBSTRUĂĂO ARTERIAL PERIFĂRICA E OBSTRUĂĂO DE VIAS AĂREAS EM PORTADORES DE DPOC NĂO REABILITADOS
A Doença Pulmonar Obstrutiva CrĂŽnica (DPOC) produz desordens fisiopatolĂłgicas respiratĂłrias com severo comprometimento dos volumes pulmonares, podendo tambĂ©m ocasionar alteraçÔes extrapulmonares como as doenças arteriais perifĂ©ricas (DAP). O estudo objetivou correlacionar o Ăndice Tornozelo-Braquial (ITB) com o Volume ExpiratĂłrio Forçado no Primeiro Segundo (VEF1) e Fluxo ExpiratĂłrio Forçado entre 25% e 75% da Capacidade Vital Forçada (FEF25-75%) em portadores de DPOC. Trata-se de um estudo correlacional com amostra selecionada por conveniĂȘncia. Foram avaliados portadores de DPOC com estadiamentos Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) entre II e IV. O ITB foi avaliado em membros superiores e membros inferiores atravĂ©s de esfigmomanĂŽmetro e doppler vascular portĂĄtil. A função pulmonar foi avaliada por espirometria digital, obtendo-se as variĂĄveis capacidade vital forçada (CVF), VEF1 e FEF25-75%. Foram avaliados 12 indivĂduos com mĂ©dia de idade de 66,58±6,1 anos e com Ăndice de Massa CorpĂłrea de 29,21±6,7 Kg/m2. Houve predominĂąncia do sexo masculino (n=8, 66,7%). A mĂ©dia da CVF obtida foi de 2,44±0,78 L (0,9±18,1%pred); VEF1 de 1,33±0,45 L (50,4±15,5%pred), VEF25-75% de 0,65±0,32 L (26,9±16,6%pred) e do ITB de 0,88±0,12. Foi evidenciada correlação positiva moderada entre ITB e VEF1 (r= 0,684; p= 0,014). Nos portadores de DPOC avaliados, a presença de obstrução de via aĂ©rea alta apresentou-se relacionada Ă presença de doença arterial perifĂ©rica
Avaliação da capacidade funcional, força muscular e função pulmonar de pacientes amputados e protetizados ao nĂvel transfemural: estudo piloto
A amputação Ă© definida como a retirada total ou parcial de um membro, em que o coto Ă© o responsĂĄ vel pelo controle da prĂłtese durante o ortostatismo e a deambulação. A amputação pode causar dĂ©ficit de equilĂbrio, perda da funcionalidade e da força muscular perifĂ©rica (FMP) do membro amputado bem como disfunção respiratĂłria. Objetivos: Avaliar a capacidade funcional (CF), a FMP e a Força muscular respiratĂłria (FMR) de indivĂduos protetizados com amputação ao nĂvel transfemural. MĂ©todo: Avaliados indivĂduos amputados em nĂvel transfemural (GA) e indivĂduos hĂgidos (grupo controle) (GC) com faixa etĂĄria de 18 a 60 anos. A CF foi avaliada pelo teste TimedUpandGo (TUG) e a FMP, atravĂ©s do teste de 01 Repetição MĂĄxima (1RM) que avaliou os mĂșsculos extensores do joelho do membro nĂŁo amputado. A FMR foi avaliada por manovacuometria digital. Resultados: Avaliados 13 indivĂduos com mĂ©dia de idade de 40,69 anos e mediana de IMC 24 (22 â 35) Kg/m2 (GA, n = 6; GC, n = 7). Os grupos se caracterizaram homogĂȘneos quanto ao gĂȘnero, idade e IMC. A FMP e a FMR nĂŁo diferiram entre os grupos tendo havido, entretanto, houve diferença significativa do TUG (p = 0,001). ConsideraçÔes finais: A capacidade funcional de indivĂduos amputados transfemurais se encontra reduzida quando comparada com sujeitos hĂgidos. NĂŁo se encontrou redução significativa da FMP e FMR no grupo estudado
Proportional Assist Ventilation Improves Leg Muscle Reoxygenation After Exercise in Heart Failure With Reduced Ejection Fraction
BackgroundRespiratory muscle unloading through proportional assist ventilation (PAV) may enhance leg oxygen delivery, thereby speeding off-exercise oxygen uptake (V.âąO2) kinetics in patients with heart failure with reduced left ventricular ejection fraction (HFrEF).MethodsTen male patients (HFrEF = 26 ± 9%, age 50 ± 13 years, and body mass index 25 ± 3 kg m2) underwent two constant work rate tests at 80% peak of maximal cardiopulmonary exercise test to tolerance under PAV and sham ventilation. Post-exercise kinetics of V.âąO2, vastus lateralis deoxyhemoglobin ([deoxy-Hb + Mb]) by near-infrared spectroscopy, and cardiac output (QT) by impedance cardiography were assessed.ResultsPAV prolonged exercise tolerance compared with sham (587 ± 390 s vs. 444 ± 296 s, respectively; p = 0.01). PAV significantly accelerated V.âąO2 recovery (Ï = 56 ± 22 s vs. 77 ± 42 s; p < 0.05), being associated with a faster decline in Î[deoxy-Hb + Mb] and QT compared with sham (Ï = 31 ± 19 s vs. 42 ± 22 s and 39 ± 22 s vs. 78 ± 46 s, p < 0.05). Faster off-exercise decrease in QT with PAV was related to longer exercise duration (r = â0.76; p < 0.05).ConclusionPAV accelerates the recovery of central hemodynamics and muscle oxygenation in HFrEF. These beneficial effects might prove useful to improve the tolerance to repeated exercise during cardiac rehabilitation
CORRELAĂĂO ENTRE OBSTRUĂĂO ARTERIAL PERIFĂRICA E OBSTRUĂĂO DE VIAS AĂREAS EM PORTADORES DE DPOC NĂO REABILITADOS
A Doença Pulmonar Obstrutiva CrĂŽnica (DPOC) produz desordens fisiopatolĂłgicas respiratĂłrias com severo comprometimento dos volumes pulmonares, podendo tambĂ©m ocasionar alteraçÔes extrapulmonares como as doenças arteriais perifĂ©ricas (DAP). O estudo objetivou correlacionar o Ăndice Tornozelo-Braquial (ITB) com o Volume ExpiratĂłrio Forçado no Primeiro Segundo (VEF1) e Fluxo ExpiratĂłrio Forçado entre 25% e 75% da Capacidade Vital Forçada (FEF25-75%) em portadores de DPOC. Trata-se de um estudo correlacional com amostra selecionada por conveniĂȘncia. Foram avaliados portadores de DPOC com estadiamentos Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) entre II e IV. O ITB foi avaliado em membros superiores e membros inferiores atravĂ©s de esfigmomanĂŽmetro e doppler vascular portĂĄtil. A função pulmonar foi avaliada por espirometria digital, obtendo-se as variĂĄveis capacidade vital forçada (CVF), VEF1 e FEF25-75%. Foram avaliados 12 indivĂduos com mĂ©dia de idade de 66,58±6,1 anos e com Ăndice de Massa CorpĂłrea de 29,21±6,7 Kg/m2. Houve predominĂąncia do sexo masculino (n=8, 66,7%). A mĂ©dia da CVF obtida foi de 2,44±0,78 L (0,9±18,1%pred); VEF1 de 1,33±0,45 L (50,4±15,5%pred), VEF25-75% de 0,65±0,32 L (26,9±16,6%pred) e do ITB de 0,88±0,12. Foi evidenciada correlação positiva moderada entre ITB e VEF1 (r= 0,684; p= 0,014). Nos portadores de DPOC avaliados, a presença de obstrução de via aĂ©rea alta apresentou-se relacionada Ă presença de doença arterial perifĂ©rica
AVALIAĂĂO DA CAPACIDADE FUNCIONAL, FORĂA MUSCULAR E FUNĂĂO PULMONAR DE PACIENTES AMPUTADOS E PROTETIZADOS AO NĂVEL TRANSFEMURAL: ESTUDO PILOTO
A amputação Ă© definida como a retirada total ou parcial de um membro, em que o coto Ă© o responsĂĄ vel pelo controle da prĂłtese durante o ortostatismo e a deambulação. A amputação pode causar dĂ©ficit de equilĂbrio, perda da funcionalidade e da força muscular perifĂ©rica (FMP) do membro amputado bem como disfunção respiratĂłria. Objetivos: Avaliar a capacidade funcional (CF), a FMP e a Força muscular respiratĂłria (FMR) de indivĂduos protetizados com amputação ao nĂvel transfemural. MĂ©todo: Avaliados indivĂduos amputados em nĂvel transfemural (GA) e indivĂduos hĂgidos (grupo controle) (GC) com faixa etĂĄria de 18 a 60 anos. A CF foi avaliada pelo teste TimedUpandGo (TUG) e a FMP, atravĂ©s do teste de 01 Repetição MĂĄxima (1RM) que avaliou os mĂșsculos extensores do joelho do membro nĂŁo amputado. A FMR foi avaliada por manovacuometria digital. Resultados: Avaliados 13 indivĂduos com mĂ©dia de idade de 40,69 anos e mediana de IMC 24 (22 â 35) Kg/m2 (GA, n = 6; GC, n = 7). Os grupos se caracterizaram homogĂȘneos quanto ao gĂȘnero, idade e IMC. A FMP e a FMR nĂŁo diferiram entre os grupos tendo havido, entretanto, houve diferença significativa do TUG (p = 0,001). ConsideraçÔes finais: A capacidade funcional de indivĂduos amputados transfemurais se encontra reduzida quando comparada com sujeitos hĂgidos. NĂŁo se encontrou redução significativa da FMP e FMR no grupo estudado
Impact of long COVID on the heart rate variability at rest and during deep breathing maneuver
Abstract While the majority of individuals with coronavirus disease 2019 (COVID-19) recover completely, a significant percentage experience persistent symptom, which has been characterized as Long COVID and may be associated with cardiac and autonomic dysfunction. We evaluated heart rate variability (HRV) at rest and during deep-breathing (M-RSA) in patients with Long COVID. Caseâcontrol design involved 21 patients with Long COVID and 20 controls; the HRV was evaluated (POLAR system) at rest in the supine position and during M-RSA and expressed in time domain and non-linear analysis. In the supine position we found a reduction HRV measures in Long COVIDâ patients compared to controls for: Mean_iRR (pâ<â0.001), STD_iRR (pâ<â0.001); STD_HR (pâ<â0.001); SD1 (pâ<â0.001); SD2 (pâ<â0.001); alpha2 (pâ<â0.001). In the M-RSA we found reduction Mean_iRR (pâ<â0.001), STD_iRR (pâ<â0.001), STD_HR (pâ<â0.001), rMSSD (pâ<â0.001), RR_tri-index (pâ<â0.001) in Long COVIDâ patients except for highest Mean_HR pâ<â0.001. In conclusion, Long COVID reduced HRV at rest and during deep breathing. These findings may imply impairment of cardiac autonomic control when symptoms of COVID-19 persist following initial recovery