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    Tetralogia de Fallot: tratamento e a importância do diagnóstico precoce

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    A Tetralogia de Fallot é a cardiopatia congênita cianótica mais frequente, é causa por quatro defeitos na anatomia sendo eles: comunicação interventricular, estenose da artéria pulmonar, hipertrofia ventricular direita e a dextroposição da aorta. Ademais, a sintomatologia pode ser variável desde um recém-nascido cianótico e hipóxico até um adulto assintomático, dependendo do grau de estenose da via de saída do ventrículo direito e da comunicação interventricular. O diagnóstico costuma ser realizado precocemente, assim como o tratamento, a fim de evitar as possíveis complicações. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo compreender a importância do diagnóstico precoce e a realização do tratamento adequado da Tetralogia de Fallot, assim como entender os benefícios para a saúde das crianças com a anomalia congênita, quando essas ações são realizadas de forma precoce. A metodologia utilizada foi uma revisão integrativa usando o fluxograma PRISMA, nas seguintes bases Scientific Eletronic Lybrary Online (SCIELO), Medical Publications (PUBMED), Medical Literature Analysis and Retrieval System (MEDLINE), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scholar Google, no período de 2015 a 2022. Nos resultados e discussão foi possível identificar os tipos de diagnósticos e os benefícios de quando realizado precocemente, já em relação ao tratamento foi possível descrever várias técnicas desde paliativas até a cirurgia corretiva definitiva. Concluiu-se que o diagnóstico precoce e tratamento são importantes para a prevenção de complicações causadas pela doença, o qual está associado com menores taxas de morbidade e mortalidade

    Abordagens cirúrgicas na litíase renal: revisão integrativa / Surgical approaches in renal lithiasis: integrative review

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    A litíase renal é uma condição dolorosa, de início agudo formada por um conglomerado de cristais e matriz orgânica no trato urinário. Manifesta-se com dor lombar em cólica, de início súbito, que pode irradiar para flancos, face interna da coxa, fossas ilíacas, testículos, uretra ou grandes lábios, dependendo da localização dos cálculos. O diagnóstico da litíase urinaria é feito pela clínica do paciente, exame físico e exames complementares de imagem, sendo a Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada (TC), Radiografia de abdome e a Ressonância Magnética os mais utilizados. O tratamento dos cálculos renais pode ser clínico ou cirúrgico. No clínico são abordados técnicas de analgesia e expulsão espontânea do cálculo. As técnicas cirúrgicas são a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LECO), nefrolitotripsia percutânea (NLP), ureterorrenoscopia e a cirurgia aberta. O objetivo principal é descrever as abordagens cirúrgicas para o tratamento da urolitíase, ressaltando das características e as indicações de cada técnica, bem como sua aplicação, vantagens, desvantagens e complicações. O estudo emprega uma revisão integrativa a fim de sintetizar, de forma ordenada e abrangente, os resultados obtidos. Para a seleção dos estudos empregaram-seos seguintes critérios: descritores – “Urolitíase”, “Procedimentos Cirúrgicos Endoscópicos” e “Conversão para Cirurgia Aberta”, nas bases de dados - Pubmed, Electronic Library Online (Scielo) e Lilacs; no período de 2010 a 2022 e na língua inglesa e portuguesa. Infere-se, portanto que as abordagens terapêuticas no campo cirúrgico, conforme foi estabelecido ao longo do estudo tem vantagens e desvantagens a depender da tecnologia escolhida, perfil do pacientebem como do cálculo, necessitando uma busca para padronizar os métodos cirúrgicos a fim de reduzir as complicações, com base em critérios de indicação precisos e operador eficiente, através do melhor método a depender das melhores vantagens em relação às desvantagens do tratamento cirúrgico
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