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    Dermatite Atópica: uma revisão de literatura

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    A dermatite atópica (DA) é uma doença inflamatória crônica e multifatorial. Sua prevalência é maior na população pediátrica e vem aumentando nos últimos anos. A fisiopatologia da DA consiste na disfunção da barreira cutânea de proteção, por motivos diversos. É caracterizada pela presença de prurido, xerose e eczema, com apresentação variável a depender da faixa etária, e gera grande impacto emocional na vida do paciente. O diagnóstico é clínico. Em geral, o tratamento é conservador, com uso de hidratantes tópicos e ajuste de fatores ambientais desencadeantes

    A reatividade negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na Hanseníase

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    Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, que devido às repercussões clínicas e aos dados epidemiológicos é considerada de notificação compulsória. Contudo, esse transtorno quando é precocemente identificado e adequadamente manejado, evita consideravelmente o círculo vicioso de contágio e as manifestações clínicas que tornam a doença tão alvo de estigma. Objetivo: Descrever a reação negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na hanseníase. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, fundamentada nas plataformas do Scielo, Pubmed, Lilacs e demais literaturas pertinentes ao tema, utilizando-se os seguintes descritores: Reação Hansênica, Efeitos Adversos e Poliquimioterapia, no período de janeiro de 2023. Resultados e Discussão:  Atualmente, o protocolo terapêutico voltado para a Hanseníase é a poliquimioterapia e possui boa eficácia e tolerância pela maioria dos pacientes.  No advém, a minoria destes apresenta reações adversas que variam de leve a exacerbadas e que devem ser devidamente classificados e orientados para outras opções farmacológica, objetivando impedir que o paciente abandone o tratamento, junto às enormes repercussões oriundas deste, e propiciar melhor qualidade de vida. Conclusão: Estima-se que o tratamento da Hanseníase é algo importante e indispensável para evitar problemas de saúde pública, mas este se baseia em uma alta carga associada de remédios potentes, a qual alguns portadores possuem sensibilidade e se orientados, podem continuar o tratamento até o alcance da cura.&nbsp

    Association between hematological profile and serum 25-hydroxyvitamin D levels and FokI polymorphism in individuals with cystic fibrosis

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    <div><p>ABSTRACT Objective The present study aimed at investigating the association between hematological profile and serum 25-hydroxyvitamin D (25[OH]D) levels and Fokl polymorphism of the vitamin D receptor gene in individuals with Cystic Fibrosis. Methods A cross-sectional study that involved 18 men and women aged 0-25 years with Cystic Fibrosis. Socio-demographic information and the factors associated with sun exposure were obtained. Weight, height, and arm circumference were also measured. Blood sample was collected for the analysis of biochemical parameters (25[OH]D, parathyroid hormone, and calcium levels and blood count) and for the validation of the presence of FokI polymorphism in the vitamin D receptor gene. Results Among the participants, 33.33% (n=6) had vitamin D deficiency (19.60±6.180 ng/mL), and 27.8% (n=5) presented with anemia and low weight for age. In terms of genotype, 5.6% (n=1) presented with the FF genotype, 72.3% (n=13) had the Ff genotype, and 22.2% (n=4) had the ff genotype. Serum 25(OH)D levels were associated with hemoglobin (p=0.008) and hematocrit (p=0.019) levels and leukocyte count (p=0.0114). No association was observed between 25(OH)D levels and the genotypes (FF, Ff, and ff) (p=0.2451). In addition, an association was observed between FokI polymorphism and the total leukocyte count (p=0.01). Conclusion An association was observed between serum 25(OH)D levels and hemoglobin and hematocrit levels and leukocyte count in individuals with Cystic Fibrosis. Moreover, FokI polymorphism was associated with total leukocyte count.</p></div
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