2,420 research outputs found

    Galilean non-invariance of geometric phase

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    It is shown that geometric phase in non-relativistic quantum mechanics is not Galilean invariant.Comment: LaTeX, 6 pages, no figure

    The business of cultural heritage tourism: critical success factors

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    This paper explores critical success factors (CSFs) required for cultural heritage tourism (CHT) operation and how these relate to commercial focus. The literature indicates tension between conservation of authenticity and commercial focus as it is seen to undermine authenticity, potentially degrading its quality and ultimate success as a tourism product. A list of nine key CHT business success factors was devised based on the published literature. Managers and operators of a range of Australian CHT operations were interviewed regarding achievement of CSFs. The operations were broadly categorised according to the level of commercial focus. The level of commercial focus was cross tabulated with the number of CHT business CSFs achieved. While all places in this study had addressed authenticity, CHT places presenting highly commercialised products tended to meet the criteria for achieving a greater number of CSFs than their less commercialised counter-parts. This has implications for sustainable CHT operation practices

    Campylobacter jejuni strains from patients with Guillain-Barré syndrome.

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    Guillain-Barré syndrome (GBS), an acute demyelinating peripheral neuropathy, may be triggered by an acute infectious illness; infection with Campylobacter jejuni is the most frequently reported antecedent event. In Japan, O:19 is the most common serotype among GBS-associated C. jejuni strains. To determine whether serotype O:19 occurs among GBS-associated strains in the United States and Europe, we serotyped seven such strains and found that two (29%) of seven GBS-associated strains from patients in the United States and Germany were serotype O:19. To determine whether GBS-associated strains may be resistant to killing by normal human serum (NHS), we studied the serum susceptibility of 17 GBS- and 27 enteritis-associated strains (including many O:19 and non-O:19 strains) using C. jejuni antibody positive (pool 1) or negative (pool 2) human serum. Using pool 1 serum we found that one (6%) of 18 serotype O:19 strains compared with 11 (42%) of 26 non-O:19 strains were killed; results using pool 2 serum were nearly identical. Finally, 8 O:19 and 8 non-O:19 strains were not significantly different in their ability to bind complement component C3. Serotype O:19 C. jejuni strains were overrepresented among GBS-associated strains in the United States and Germany and were significantly more serum-resistant than non-O:19 strains. The mechanism of this resistance appears unrelated to C3 binding

    Project MOSI: rationale and pilot-study results of an initiative to help protect zoo animals from mosquito-transmitted pathogens and contribute data on mosquito spatio–temporal distribution change

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    Mosquito-borne pathogens pose major threats to both wildlife and human health and, largely as a result of unintentional human-aided dispersal of their vector species, their cumulative threat is on the rise. Anthropogenic climate change is expected to be an increasingly significant driver of mosquito dispersal and associated disease spread. The potential health implications of changes in the spatio-temporal distribution of mosquitoes highlight the importance of ongoing surveillance and, where necessary, vector control and other health-management measures. The World Association of Zoos and Aquariums initiative, Project MOSI, was established to help protect vulnerable wildlife species in zoological facilities from mosquito-transmitted pathogens by establishing a zoo-based network of fixed mosquito monitoring sites to assist wildlife health management and contribute data on mosquito spatio-temporal distribution changes. A pilot study for Project MOSI is described here, including project rationale and results that confirm the feasibility of conducting basic standardized year-round mosquito trapping and monitoring in a zoo environment

    Analysis of Functional Differences between Hepatitis C Virus NS5A of Genotypes 1–7 in Infectious Cell Culture Systems

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    Hepatitis C virus (HCV) is an important cause of chronic liver disease. Several highly diverse HCV genotypes exist with potential key functional differences. The HCV NS5A protein was associated with response to interferon (IFN)-α based therapy, and is a primary target of currently developed directly-acting antiviral compounds. NS5A is important for replication and virus production, but has not been studied for most HCV genotypes. We studied the function of NS5A using infectious NS5A genotype 1–7 cell culture systems, and through reverse genetics demonstrated a universal importance of the amphipathic alpha-helix, domain I and II and the low-complexity sequence (LCS) I for HCV replication; the replicon-enhancing LCSI mutation S225P attenuated all genotypes. Mutation of conserved prolines in LCSII led to minor reductions in virus production for the JFH1(genotype 2a) NS5A recombinant, but had greater effects on other isolates; replication was highly attenuated for ED43(4a) and QC69(7a) recombinants. Deletion of the conserved residues 414-428 in domain III reduced virus production for most recombinants but not JFH1(2a). Reduced virus production was linked to attenuated replication in all cases, but ED43(4a) and SA13(5a) also displayed impaired particle assembly. Compared to the original H77C(1a) NS5A recombinant, the changes in LCSII and domain III reduced the amounts of NS5A present. For H77C(1a) and TN(1a) NS5A recombinants, we observed a genetic linkage between NS5A and p7, since introduced changes in NS5A led to changes in p7 and vice versa. Finally, NS5A function depended on genotype-specific residues in domain I, as changing genotype 2a-specific residues to genotype 1a sequence and vice versa led to highly attenuated mutants. In conclusion, this study identified NS5A genetic elements essential for all major HCV genotypes in infectious cell culture systems. Genotype- or isolate- specific NS5A functional differences were identified, which will be important for understanding of HCV NS5A function and therapeutic targeting

    Recomendações sobre o uso dos testes de exercício na prática clínica

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    Resumo: A elaboração deste documento pelo grupo de trabalho da European Respiratory Society tem como objectivo apresentar as recomendações sobre o uso clínico dos testes de exercício em doentes com patologia cardiorrespiratória, dando particular ênfase à avaliação funcional, à avaliação do prognóstico e à avaliação das intervenções terapêuticas.A intolerância ao esforço físico é um dos sintomas mais frequentes, condicionando a perda de qualidade de vida do doente com patologia cardiorrespiratória crónica. Pode definir-se âintolerância ao exercícioâ numa perspectiva clínica à incapacidade que o doente apresenta para realizar tarefas que os indivíduos saudáveis considerariam toleráveis.A intolerância ao exercício, considerada em termos do pico de consumo de oxigénio atingido no esforço máximo (VâO2pico) não pode ser prevista por parâmetros avaliados em repouso, como o volume expiratório máximo no primeiro segundo (FEV1), a transferência alvéolo-capilar do monóxido de carbono (DLCO), a fracção de ejecção do ventrículo esquerdo ou o índice de massa corporal (IMC). A avaliação em exercício impõe alguns desafios técnicos: a aplicação de protocolos específicos de incremento de carga de forma precisa e reprodutível, com o recurso habitual a ergómetros, tais como a bicicleta ergométrica e o tapete rolante.A prova de exercício cardiorrespiratória (CPET) é considerada o gold standard na avaliação das causas de intolerância ao exercício em doentes com doença cardíaca e pulmonar e é baseado no princípio de que a falência do sistema ocorre tipicamente quando o sistema (seja ele músculo-energético, cardiovascular ou pulmonar) se encontra sob stress. A CPET compreende a imposição de um exercício com cargas crescentes (ou seja, incremental) limitado por sintomas, enquanto se monitorizam as variáveis cardiopulmonares (exemplo: consumo de oxigénio (VâO2), produção de dióxido de carbono (VâCO2), ventilação minuto (VâE), frequência cardíaca (fC)), a percepção de sintomas (exemplo: a dispneia e o desconforto nos membros inferiores) e, quando necessárias, as avaliações da dessaturação arterial do oxigénio relacionada com o esforço, da hiperinsuflação dinâmica e da força muscular dos membros. Os sistemas são forçados até ao seu limite tolerável, de forma controlada, o que permite detectar respostas que identificam padrões de alteração e que podem ser relacionadas com padrões de referência previamente estudados e publicados pelas sociedades respiratórias europeia e americanas1-3.Neste documento, é descrito o papel da CPET como auxiliar no diagnóstico e na avaliação funcional e prognóstica. A CPET pode: â Fornecer uma medição objectiva da capacidade para o exercício; â Identificar os mecanismos que limitam a tolerância ao exercício; â Estabelecer índices de prognóstico; â Monitorizar a progressão da doença e a resposta às intervenções terapêuticas. â Auxiliar no diagnóstico, em situações de broncoconstrição induzida pelo exercício e de dessaturação arterial do oxigénio. Na identificação das causas de intolerância ao exercício, a CPET pode detectar: â Alterações na entrega de oxigénio (desde a sua entrada nas vias aéreas, passando pelo sistema de transporte cardiocirculatório, até à entrega às mitocôndrias das fibras musculares); â Limitação ventilatória no exercício; â Alteração do controlo ventilatório; â Alteração das trocas gasosas pulmonares; â Percepção excessiva de sintomas (exemplos: dispneia, precordialgia, fadiga muscular periférica); â Disfunção metabólica muscular; â Descondicionamento; â Fraco esforço dispendido. Com um bom esforço realizado, se o valor do pico do consumo de oxigénio atingido foi normal e o motivo para parar a prova foi dispneia ou fadiga muscular, então pode considerar-se que o indivíduo estudado tem uma normal tolerância ao exercício. Este cenário irá excluir doença pulmonar (DPOC, doença intersticial pulmonar, doença vascular pulmonar) ou cardíaca (insuficiência cardíaca congestiva) significativas como causa de intolerância.A prova de exercício cardiopulmonar pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre limitação no esforço de origem pulmonar ou cardiocirculatória. Pode fornecer um perfil de respostas que caracterizam determinadas doenças; exemplo: na DPOC são frequentes a limitação ventilatória, a hiperinsuflação dinâmica, a dessaturação arterial com o exercício, a dispneia, a disfunção dos músculos periféricos; na doença intersticial pulmonar são frequentes a dispneia, a restrição ventilatória mecânica e as alterações graves das trocas gasosas. Outros padrões de respostas podem ser encontrados na broncoconstrição induzida pelo exercício, na doença vascular pulmonar, na insuficiência cardíaca e em cardiopatias congénitas. A avaliação cardiorrespiratória no exercício fornece ainda indicadores prognósticos em várias doenças. Descrevem-se neste documento vários trabalhos que estudaram os parâmetros indicadores de prognóstico em doenças como a DPOC, a doença intersticial pulmonar, a hipertensão pulmonar primária, a fibrose quística e a insuficiência cardíaca.Este documento demonstra ainda a utilidade dos testes de exercício na definição das respostas às intervenções terapêuticas, em avaliações seriadas.O grupo de trabalho envolvido neste documento considerou importante apresentar as indicações baseadas na evidência para a realização dos testes de exercício na prática clínica. A evidência actual é clara quanto à utilidade da prova de exercício cardiopulmonar, das provas de marcha e das provas de carga constante na avaliação do grau de intolerância ao exercício, do prognóstico e dos efeitos das intervenções terapêuticas em doentes adultos com doença pulmonar crónica (DPOC, doença intersticial pulmonar, hipertensão pulmonar primária), em crianças e adultos com fibrose quística, em crianças e adultos com broncospasmo induzido pelo exercício, em adultos com insuficiência cardíaca congestiva e em crianças e adolescentes com cardiopatias congénitas.Na elaboração deste documento, os autores pretenderam fornecer as respostas às perguntas que se colocam com frequência na prática clínica: â Quando se deve pedir uma avaliação da intolerância ao esforço? â Qual o teste mais adequado? â Quais as variáveis a seleccionar na avaliação do prognóstico de determinada doença ou na avaliação do efeito de uma intervenção terapêutica particular? O documento contém ainda um suplemento que pode ser obtido on-line e que descreve as bases fisiológicas subjacentes aos parâmetros avaliados nas provas de exercício cardiopulmonar

    IBRD Operational Decision Framework

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    The IBRD Operational Decision Framework in this document is an expansion of an emerging general risk management framework under development by an interagency working group. It provides the level of detail necessary to develop a general Consequence Management Guidance Document for biological contamination remediation and restoration. It is the intent of this document to support both wide area and individual site remediation and restoration activities. This product was initiated as a portion of the IBRD Task 1 Systems Analysis to aid in identification of wide area remediation and restoration shortcomings and gaps. The draft interagency general risk management framework was used as the basis for the analysis. The initial Task 1 analysis document expanded the draft interagency framework to a higher level of resolution, building on both the logic structure and the accompanying text explanations. It was then employed in a qualitative manner to identify responsible agencies, data requirements, tool requirements, and current capabilities for each decision and task. This resulted in identifying shortcomings and gaps needing resolution. Several meetings of a joint LLNL/SNL working group reviewed and approved the initial content of this analysis. At the conclusion of Task 1, work continued on the expanded framework to generate this Operational Decision Framework which is consistent with the existing interagency general risk management framework. A large LLNL task group met repeatedly over a three-month period to develop the expanded framework, coordinate the framework with the biological remediation checklist, and synchronize the logic with the Consequence Management Plan table of contents. The expanded framework was briefed at a large table top exercise reviewing the interagency risk management framework. This exercise had representation from major US metropolitan areas as well as national agencies. This product received positive comments from the participants. Upon completion of the Operational Decision Framework, another joint LLNL/SNL working group conducted a day-long review. Identified modifications were made to the document, resulting in the included product
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