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    Sete ou quatorze dias para a retirada da sonda vesical de demora após prostatectomia radical retropúbica: implicações clínicas e complicações em um estudo randomizado

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    PURPOSE: To evaluate the hypothesis that a 7-day period of indwelling catheter after radical retropubic prostatectomy is effective and safe without the need of performing cystography. METHODS: In the period from January of 2000 to July of 2002, 73 patients underwent radical retropubic prostatectomy, and these patients were prospectively randomized in 2 groups: Group 1-37 patients who had the urethral catheter removed 7 days after the procedure, and Group 2-36 patients who had the catheter removed 14 days after the surgery. The 2 groups were similar, the surgeons and the technique were the same, and no cystography was performed to evaluate the presence of leaks. RESULTS: Two patients in Group 1 had bleeding and clot retention after having the catheter taken out in the seventh postoperative day and were managed by putting the catheter back in for 7 more days. Two patients in Group 2 developed bladder neck stricture and were treated by bladder neck incision with success. The continence rate was the same, with 2 cases of incontinence in each group. About 2 pads a day were used by the patients with incontinence. The average follow-up was 17.5 months (12-36 months). No urinary fistula, urinoma, or pelvic abscesses developed after catheter removal. Two patients were excluded from the analysis of this series: 1 died with a pulmonary embolus in the third postoperative day, and 1 developed a urinary suprapubic fistula before catheter withdrawal, which was maintained for 16 days. CONCLUSION: Withdrawal of the urethral catheter 7 days after radical retropubic prostatectomy, without performing cystography, has a low rate of short-term complications that are equivalent to withdrawal 14 days after the surgery.OBJETIVO: Avaliar a hipótese de que um período de sete dias de sonda vesical de demora após prostatectomia radical retropúbica é efetivo e seguro, sem a necessidade da realização de cistografia. MÉTODOS: Entre janeiro de 2000 e julho de 2002, setenta e três pacientes submetidos à prostatectomia radical retropúbica foram prospectivamente randomizados em dois grupos: grupo 1 - 37 pacientes em que a sonda vesical foi removida 7 dias após o procedimento e, grupo 2 - 36 nos quais a sonda foi removida 14 dias após a cirurgia. Os dois grupos apresentavam características clínicas similares, os cirurgiões e técnicas foram as mesmas, e nenhuma cistografia foi realizada para avaliar a presença de vazamentos. RESULTADOS: Dois pacientes no grupo 1 apresentaram sangramento e retenção por coágulos após a retirada da sonda no sétimo dia pós-operatório, e foram manejados através da recolocação da sonda vesical por mais 7 dias. Dois pacientes do grupo 2 desenvolveram esclerose do colo vesical e foram tratados através de incisão do colo vesical com sucesso. A taxa de continência foi a mesma, com dois casos de incontinência em cada grupo. Em torno de duas fraldas por dia eram utilizadas pelos pacientes com incontinência. O seguimento médio foi de 17.5 meses (2 - 30 meses). Não houve formação de fístula urinária, urinoma ou abcesso pélvico após a retirada da sonda vesical. Dois pacientes foram excluidos da análise desta série: um faleceu devido a embolia pulmonar no terceiro dia pós-operatório, e o outro desenvolveu fístula urinária suprapúbica antes da retirada do cateter, que foi mantido por 16 dias. CONCLUSÃO: A retirada da sonda vesical 7 dias após a prostatectomia radical retropúbica, sem realização de cistografia, tem uma baixa taxa de complicações de curto prazo, equivalentes às da retirada da sonda aos 14 dias de pós-operatório

    Carcinoma de úraco

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    O carcinoma de úraco é uma rara neoplasia que costuma se manifestar quando já está avançada. Além disso, pode causar dificuldade diagnóstica com o adenocarcinoma de origem vesical, o que pode ocasionar o tratamento inadequado do mesmo. Descrevemos o caso de uma paciente em que o diagnóstico do adenocarcinoma de úraco foi feito através de tomografia computadorizada e o tratamento realizado através de ressecção em bloco das estruturas com prometidas, com um seguimento de 13 meses, sem evidência de recidiva da neoplasia

    Câncer uretral: relato de um caso

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    O câncer da uretra é uma doença rara, com maior incidência em mulheres, e a ocorrência desta entidade em homens é pouco relatado na literatura mundial. Os autores relatam um caso de carcinoma epidermóide de uretra em homem, com apresentação inicial de fístula uretral de difícil manejo, e devido à fase avançada da doença não foi possível ter sucesso terapêutico. Uma revisão da literatura foi feita sobre este raro tumor do trato genitourinário.Urethral cancer is a rare disease. It’s incidence is higher in women, and the male urethral carcinoma is rare. The authors report a case of a male patient with squamous cell carcinoma of the urethra, and the initial presentation was a urethral fistula of difficult management, and because of the advanced stage of the disease, treatment was not successful. The literature pertaining to this rare tumor of genitourinary tract is reviewed

    Urethral cancer: a case report.

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    Submitted by Débora Due ([email protected]) on 2012-09-16T23:40:11Z No. of bitstreams: 1 Relato de caso.pdf: 194755 bytes, checksum: 5faf8b09df447ae10e701857c1a56480 (MD5)Approved for entry into archive by Angelica Miranda([email protected]) on 2013-09-26T19:44:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Relato de caso.pdf: 194755 bytes, checksum: 5faf8b09df447ae10e701857c1a56480 (MD5)Made available in DSpace on 2013-09-26T19:44:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Relato de caso.pdf: 194755 bytes, checksum: 5faf8b09df447ae10e701857c1a56480 (MD5) Previous issue date: 2001O câncer da uretra é uma doença rara, com maior incidência em mulheres, e a ocorrência desta entidade em homens é pouco relatado na literatura mundial. Os autores relatam um caso de carcinoma epidermóide de uretra em homem, com apresentação inicial de fístula uretral de difícil manejo, e devido à fase avançada da doença não foi possível ter sucesso terapêutico. Uma revisão da literatura foi feita sobre este raro tumor do trato genitourinário.Urethral cancer is a rare disease. It’s incidence is higher in women, and the male urethral carcinoma is rare. The authors report a case of a male patient with squamous cell carcinoma of the urethra, and the initial presentation was a urethral fistula of difficult management, and because of the advanced stage of the disease, treatment was not successful. The literature pertaining to this rare tumor of genitourinary tract is reviewed
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