184 research outputs found

    Language brain representation in bilinguals with different age of appropriation and proficiency of the second language: A meta-analysis of functional imaging studies

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    Language representation in the bilingual brain is the result of many factors, of which age of appropriation (AoA) and proficiency of the second language (L2) are probably the most studied. Many studies indeed compare early and late bilinguals, although it is not yet clear what the role of the so-called critical period in L2 appropriation is. In this study, we carried out coordinate-based meta-analyses to address this issue and to inspect the role of proficiency in addition to that of AoA. After the preliminary inspection of the early (also very early) and late bilinguals\u2019 language networks, we explored the specific activations associated with each language and compared them within and between the groups. Results confirmed that the L2 language brain representation was wider than that associated with L1. This was observed regardless of AoA, although differences were more relevant in the late bilinguals\u2019 group. In particular, L2 entailed a greater enrollment of the brain areas devoted to the executive functions, and this was also observed in proficient bilinguals. The early bilinguals displayed many activation clusters as well, which also included the areas involved in cognitive control. Interestingly, these regions activated even in L1 of both early and late bilingual groups, although less consistently. Overall, these findings suggest that bilinguals in general are constantly subjected to cognitive effort to monitor and regulate the language use, although early AoA and high proficiency are likely to reduce this

    Sex differences in condition dependence of natal dispersal in a large herbivore: dispersal propensity and distance are decoupled

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    International audienceEvolution should favour plasticity in dispersal decisions in response to spatial heterogeneity in social and environmental contexts. Sex differences in individual optimization of dispersal decisions are poorly documented in mammals, because species where both sexes commonly disperse are rare. To elucidate the sex-specific drivers governing dispersal, we investigated sex differences in condition dependence in the propensity and distance of natal dispersal in one such species, the roe deer, using fine-scale monitoring of 146 GPS-collared juveniles in an intensively monitored population in southwest France. Dispersal propensity increased with body mass in males such that 36% of light individuals dispersed, whereas 62% of heavy individuals did so, but there was no evidence for condition dependence in dispersal propensity among females. By contrast, dispersal distance increased with body mass at a similar rate in both sexes such that heavy dispersers travelled around twice as far as light dispersers. Sex differences in the strength of condition-dependent dispersal may result from different selection pressures acting on the behaviour of males and females. We suggest that females disperse prior to habitat saturation being reached, likely in relation to the risk of inbreeding. By contrast, natal dispersal in males is likely governed by competitive exclusion through male–male competition for breeding opportunities in this strongly territorial mammal. Our study is, to our knowledge, a first demonstration that condition dependence in dispersal propensity and dispersal distance may be decoupled, indicating contrasting selection pressures drive the behavioural decisions of whether or not to leave the natal range, and where to settle

    Influência do período de cultivo de Panicum maximum (cultivar Tanzânia) na fitorremediação de solo contaminado com picloram.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tempo de cultivo de Panicum maximum (cultivar Tanzânia) sobre a fitorremediação de solo contaminado com picloram. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no período de setembro de 2006 a fevereiro de 2007. Os fatores foram compostos pela combinação entre quatro períodos de cultivo da espécie vegetal Panicum maximum (cultivar Tanzânia) (0, 60, 80 e 100 dias) e três doses do picloram (0, 80 e 160 g ha-1), totalizando 12 tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3, com quatro repetições. Como substrato utilizaram-se amostras de solo classificado como Latossolo Vermelho eutroférrico. Após o tempo estabelecido de atuação da espécie fitorremediadora, efetuou-se a semeadura das espécies bioindicadoras da presença do picloram: tomate e soja. As espécies bioindicadoras demonstraram alta sensibilidade à presença do picloram no solo, sendo inviável o cultivo dessas culturas em áreas contaminadas com esse herbicida sem a execução de algum procedimento remediador. O cultivo prévio de Tanzânia por 60 dias garantiu crescimento inicial satisfatório das plantas de soja e tomate quando a contaminação inicial não foi maior que 80 g ha-1 de picloram. Acima desse valor, a fitorremediação ocorrida proporcionou menor crescimento das plantas de soja e tomate, sendo necessário maior tempo de descontaminação

    Emergência de plantas daninhas em lavouras de feijão e de trigo após o cultivo de espécies de cobertura de solo.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar a emergência das espécies de plantas daninhas Euphorbia heterophylla e Bidens pilosa em áreas de produção de feijão e de trigo, após o cultivo de plantas de cobertura. O trabalho foi conduzido em área sob sistema de plantio direto na palha, manejado por cinco anos consecutivos, na Fazenda Capivara, da Embrapa Arroz e Feijão, localizada no município de Santo Antônio de Goiás, GO. O solo do local é classificado como Latossolo Vermelho distrófico. Os tratamentos foram constituídos pela combinação de sete plantas de cobertura de solo: braquiarão (Brachiaria brizantha) - cv. Marandu; braquiarão em consórcio com o milho (Zea mays) - híbrido HT BRS 3150; guandu-anão (Cajanus cajan); milheto (Pennisetum glaucum) - cv. BN-2; mombaça (Panicum maximum) cv. Mombaça; sorgo granífero (Sorghum bicolor) - cv. BR 304; e estilosantes (Stylosanthes guianensis) - cv. Mineirão e por duas culturas cultivadas em sucessão nas áreas: feijão cv. Pérola e trigo - Embrapa 42. Todas as plantas de cobertura foram cortadas no mesmo dia, utilizando-se um triturador de palhada, e deixadas na superfície do solo. As semeaduras do feijão e do trigo foram realizadas sessenta dias após o corte das culturas de cobertura. Foram realizadas duas contagens do número de plantas emergidas de E. heterophylla e de B. pilosa, separadas em três estágios de crescimento (plantas com menos de duas folhas, de duas a quatro folhas e com mais de quatro folhas). Entre as plantas de cobertura testadas, braquiarão e mombaça se mostraram as mais promissoras em reduzir a emergência de plantas daninhas em cultivos subseqüentes, apresentando resultados significativos na diminuição do número de plantas de E. heterophylla estabelecidas nas áreas cultivadas com feijão ou com trigo. Não se constataram diferenças quanto à capacidade das culturas de feijão e de trigo em reduzir a população de E. heterophylla e B. pilosa
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