intervenções de enfermagem para capacitar emocionalmente para a adoção de comportamentos saudáveis

Mestrado, Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, 2014, Escola Superior de Enfermagem de LisboaO presente relatório tem como finalidade descrever e dar visibilidade às atividades realizadas em estágio, visando a aquisição de competências inerentes ao título de Enfermeira Especialista, e ao grau de Mestre, em Enfermagem de Saúde da Criança e do Jovem. A grande maioria dos problemas de saúde dos jovens da atualidade relaciona-se com seus comportamentos, implicados nos seus processos emocionais, pelo que a promoção de comportamentos saudáveis, através da capacitação emocional, é essencial para um desenvolvimento harmonioso. A metodologia utilizada no desenvolvimento desta problemática foi descritiva, reflexiva e analítica face às situações observadas e vivenciadas em estágio. É do escopo de ação do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, a promoção do crescimento e desenvolvimento do jovem. Com base nestes pressupostos o estágio decorreu, em diferentes contextos e tendo em conta a singularidade dos processos saúde-doença da criança e jovem e suas famílias. Na Unidade de Pediatria aprofundei conhecimentos sobre estratégias de comunicação, apropriadas à idade, e ao estádio de desenvolvimento da criança/jovem, e culturalmente sensíveis. Na Unidade de Adolescentes, desenvolvi competências na promoção da autoestima no adolescente, e sua autodeterminação nas escolhas de saúde. Na Urgência Pediátrica treinei habilidades ao nível da triagem, e na prestação de cuidados à criança/jovem e família, em situação urgente. Na Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos, desenvolvi competências na gestão da dor e bem-estar na criança/jovem e família, em situação critica. Na Neonatologia, adquiri competências de prestação de cuidados ao recém-nascido doente, e família. Na Unidade de Saúde Familiar adquiri competências na promoção do crescimento e desenvolvimento saudáveis da criança/jovem e família. Enquanto projeto futuro pretendo iniciar uma consulta de atendimento ao adolescente e família, no meu local de trabalho, que me permita facilitar o acompanhamento e proximidade ao cliente e a adoção de comportamentos saudáveis

Association between EBV serological patterns and lymphocytic profile of SjS patients support a virally triggered autoimmune epithelitis

Sjögren's syndrome (SjS) is characterized by lymphocytic infiltration of exocrine glands, i.e. autoimmune epithelitis. Lymphocytes are central in SjS pathogenesis, with B-cell hyperactivity mediated by T-cells. B-cells are main targets of Epstein-Barr virus (EBV) infection, a frequently-suggested trigger for SjS. We aimed to evaluate how the EBV infection modulates B and T-cell subsets in SjS, including as controls Rheumatoid arthritis patients (RA) and healthy participants (HC). SjS patients presented decreased CXCR5+T-cells, although IL21-secreting Tfh and Tfc cells were increased. Tfc were positively correlated with ESSDAI scores, suggesting their relevant role in SjS pathogenesis. As previously described, SjS patients showed expanded circulating naïve B-cell compartments. SjS patients had a higher incidence of EBV-EA-D-IgG+ antibodies, characteristic of recent EBV-infection/reactivation. SjS patients with past infection or recent infection/reactivation showed increased CXCR3+Th1 and CXCR3+Tfh1 cells compared to those without active infection. SjS patients with a recent infection/reactivation profile presented increased transitional B-cells compared to patients with past infection and increased plasmablasts, compared to those without infection. Our results suggest EBV-infection contributes to B and T-cell differentiation towards the effector phenotypes typical of SjS. Local lymphocyte activation at ectopic germinal centres, mediated by Tfh and Tfc, can be EBV-driven, perpetuating autoimmune epithelitis, which leads to gland destruction in SjS.publishersversionpublishe

Corneal subbasal nerve plexus evaluation by in vivo confocal microscopy in multiple sclerosis: a potential new biomarker

Purpose/Aim: Our study aims to evaluate corneal subbasal nerve plexus morphology by in vivo corneal confocal microscopy (CCM) in Multiple Sclerosis (MS) patients and to explore its potential ability to distinguish between MS patients and healthy subjects. Materials and methods: Cross-sectional study, including 60 MS patients and 22 healthy subjects. Expanded Disability Status Scale (EDSS) was used to assess neurological disability. All participants underwent full ophthalmology evaluation, CCM and optical coherence tomography (OCT). Corneal nerve fibre density (CNFD), branch density (CNBD), fibre length (CNFL) and fibre tortuosity (CNFT) were analysed. Generalized additive regression models were used to analyse the data. Results: Compared to controls, MS patients had lower CNFD, CNBD and CNFL (p 2.5 (-2.06 mm/mm2; 95%CI: -3.84 to -0.28; p = .027 and -8.70 branches/mm2; 95%CI: -14.69 to -2.71; p = .006, respectively). Optic neuritis (ON) history did not influence CCM parameters. Conclusions: Our results confirm CCM parameters' potential to differentiate MS patients from healthy subjects, not being influenced by a previous ON history. A significant relationship between the patient's disability and corneal nerve morphology was also found.info:eu-repo/semantics/publishedVersio