15 research outputs found

    “ The guardian of the Mediterranean matrix – the Portuguese garden”

    Get PDF
    Pretende-se demonstrar como o jardim português é o guardião da paisagem de prazer mediterrânea onde se alia recreio e produçã

    Paisagem e Património III

    Get PDF
    Com Paisagem e Património III (2013-2014) abordamos agora o Som, elemento frequentemente relegado para segundo plano, o que está em manifesta contradição com o impacto que tem na nossa apreciação da paisagem, mas também do património. Capacidade auditiva e sentido de equilíbrio são as duas funções do ouvido, que fazem dele um órgão do espaço tridimensional. A propagação relativamente lenta do som (330m p/ segundo) permite-nos uma avaliação bastante fiável da profundidade do espaço. Por sua vez, o sistema auditivo tem uma capacidade de captação de estímulos bastante rápida: para evitar qualquer interferência ao nível da transmissão do som, uma música digital tem uma frequência rítmica de 1/40000 p/ segundo (dados SIS). Contraponha-se a este dado a captação de 25 imagens p/ segundo, que transformam uma sequência de imagens num filme movimentado. Se é prática de longa data documentar/reconstituir/representar/recriar os elementos paisagísticos ou patrimoniais visíveis através da utilização de tecnologias cada vez mais sofisticadas, só muito mais recentemente se começaram a desenvolver trabalhos de investigação e novas ferramentas para captar, medir e representar a qualidade acústica – objectiva e subjectiva, mas estruturante - de um espaço, de um ambiente. O seminário explora as vertentes artística e científica da triangulação Paisagem, Património e Som e propõe um estado/balanço da pesquisa nacional e internacional desenvolvida nos últimos quinze anos. Os conferencistas convidados são músicos, compositores, entomusicólogos, fotógrafos, géografos, historiadores, historiadores de arte, arquitectos paisagistas, etc...

    Toward the reconstruction of sacred medieval spatialities: multiscale analysis of the system of eremitical landscapes in southern Portugal from historical records

    Get PDF
    Reconstruction of the landscape of late medieval southern Portugal is hampered by the scarceness of physical evidence after the subsequent centuries of evolution. The aim of this article is to understand how the spread of eremitical communities in this region interacted with the existing landscape, contributing to its transformation. A multiscale analysis is carried out through the examination of historical records containing scattered data about the landscape system. This methodology is applied to a specific case study, the Portuguese eremitical congregation of São Paulo da Serra de Ossa, in southern Portugal. Although fragmentary and dispersed, primary sources from between 1366 and 1578 are useful in reconstructing the components of this landscape. Initial results show the definition of a typical Mediterranean form of settlement: “agro-sylvo-pastoral”.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    "Não era dos arredores de cantão/Nem dos campos de Alpedrinha/mas tinha toda a ciência(...)mão certeira/com a água/intimidade com a terra/empenho no coração."

    No full text
    A quinta da lameirinha , em bicesse, morada de férias de Sarah Affonso e de Almada negreiros é uma das obras que integra o corpus arttístico de sarah affons

    Da necessidade da Paisagem

    No full text
    A paisagem como bem comum como conceito operativo fundamental para a definição de uma estrategia de desnvolviment

    " Sucursal do Paraíso: Libro del principio de la belleza y fin de la sabidúria que trata de los fundamentos da arte de la agricultura, de Ibn Luyun

    No full text
    Uma história de jardins: a arte dos jardins na tratadística e na literatura é uma obra dedicada à arte dos jardins e aos livros que permitiram a circulação de ideias, de formas e de conhecimentos sobre o desenho de jardins e as técnicas de jardinagem. É composto por duas partes: os Estudos - com textos de diversos especialistas nacionais e estrangeiros - e o Catálogo, que elenca as principais edições que espelham as ideias sobre a arte dos jardins que circulavam em Portugal na Idade Moderna

    Da essência do jardim português

    No full text
    "Sem resumo feito pelo autor"; Após o estudo Arte Paisagista e Arte dos Jardins em Portugal, da autoria de Ilídio Alves de Araújo, no limiar dos anos sessenta, mergulhou-se num interregno de quase vinte anos sem que tenha surgido alguma obra de vulto. Só recentemente, sobretudo a partir de meados dos anos oitenta, assistimos a um interesse crescente sobre a temática do jardim em Portugal. Os trabalhos desta nova fase da historiografia da arte dos jardins são, essencialmente, estudos parcelares, uns com carácter meramente de divulgação, outros de índole monográfica, iconográfica e simbólica, outros, ainda, focando aspectos de salvaguarda e de reabilitação deste património construído. Afastam-se, por isso, do princípio metodológico iniciado por Ilídio de Araújo, que se propunha a uma reflexão global sobre a arte paisagista e a arte dos jardins em Portugal. Com toda a importância que este e aqueles estudos mais parcelares têm, consideramos que ficou, naturalmente, por responder (ainda que perpasse por toda a obra de Ilídio de Araújo) a questão da existência ou não do jardim português, da sua especificidade, da sua essência e da sua integração no contexto europeu. É toda esta vasta e complexa problemática que as páginas que se seguem procuram abordar. Elas resumem, no essencial, as investigações a que procedemos sobre esta temática, a vivência e as ideias que fruímos e construímos nos últimos dez anos. São, de outro modo, o resultado da conciliação de dois momentos distintos: um, subjectivo, decorrente de uma experiência vivencial em alguns jardins portugueses - que o ensino da Arte dos Jardins nos proporcionou - do qual surgiu um conceito de Jardim; o outro objectivo, construiu-se a partir de uma investigação, tão vasta quanto possível, na procura de um quadro teórico que rebatesse, sustentasse ou ampliasse o conceito decorrente da vivência espacial. O estudo da História da Arte dos Jardins ensina-nos que a Europa Cristã conhecera pela primeira vez o jardim como espaço lúdico e como objecto estético por excelência, a partir do Renascimento. Desde então, o jardim liberta-se, para sempre, dos preceitos hortícolas, autonomiza-se, ordenando-se de acordo com os princípios teoréticos emanentes dos tratados de arquitectura, que emergem na cultura humanista. À semelhança de outras culturas também o jardim em Portugal se constitui como interface; é mediador entre o rural e o urbano, proporciona vivência lúdica e estética num quadro natural vivo, ainda que artificioso. Contudo, a realidade e experiência que dele fizemos conduziram-nos a caminhos distintos daqueles que o estudo da Arte dos jardins nos havia apontado. Embora, no panorama cultural português, não fossem desconhecidos os princípios históricos veiculados pela tratadística humanista, onde se encontravam expressos os princípios de autonomização e libertação do jardim, em Portugal, a Arte de Jardinar distanciava-se dos preceitos aí expostos, ao ponto de o jardim, raramente, se assumir como o espaço lúdico por excelência e se concretizar num diálogo constante entre o recreio e a produção. Há quase como que uma perpetuidade in illo tempore do conceito de jardim utilitário, tão querido aos ideais medievos. Para se compreender este distanciamento, esta diferença (que nunca assumimos como inferioridade), que o jardim português apresenta, em relação aos seus pares europeus, foi necessário fazer uma incursão na ideia de jardim, na sua essência, na cultura lusíada e nas diferentes formalizações que aquela apresenta. Não é fácil dissertar sobre a especificidade do jardim português. As fontes iconográficas escasseiam e a análise e compreensão total do objecto de estudo é posta em causa pela precaridade e efemeridade a que estes sistemas arquitectónicos naturais (que são os jardins) estão sujeitos. Se a este facto aliarmos o de que a arqueologia de jardins é uma disciplina esquecida em Portugal, estamos, pois, perante a radical alteração ou quase inexistência de suporte físico do objecto de estudo. De qualquer forma ao planear o trabalho pensámos que estes obstáculos não deveriam ser considerados, nem poderiam por conseguinte ser impeditivos de uma aproximação à essência e à especificidade do jardim lusíada. Seria preciso, isso sim, encontrar um outro percurso, mesmo que fosse um pouco labiríntico, para atingir o nosso objectivo. A complexidade do tema obrigaria a uma acumulação e manipulação de dados muito díspares obtidos a partir do maior número possível de fontes, das mais diversas proveniências: descrições de geógrafos, de viajantes, crónicas, relatos do quotidiano, obras literárias, instrumentos legislativos, estudos de índole etimológica, agronómica, botânica, farmocopaica, constituindo um corpo de referências preciosas (ainda que heterogéneo), que ajudaria a compreender melhor o sentimento, a forma e o papel do jardim na cultura portuguesa. Foi este o caminho, paciente e moroso, que seguimos. Temos plena consciência de não termos esgotado o assunto, e de não ter explorado todos os meandros que se ofereciam alguns dos quais nos vimos mesmo obrigados a abandonar, pois apresentavam-se tão complexos e vastos, como o próprio tema em questão. A dissertação estrutura-se em duas partes: À Sombra dos Vergéis e A Reinvenção da Memória - A Quinta de Recreio as quais correspondem, em nossa opinião, a dois momentos distintos da Arte dos Jardins em Portugal. Em À Sombra dos Vergéis aborda-se aquilo, que consideramos ser o modelo da arte de Jardinar em Portugal; desvenda-se o mundo das hortas, das almuinhas, dos cortinhais, dos vergéis e dos hortos, das razões da constância e riqueza formal e vivencial que aquelas paisagens ideais apresentam

    Cortes do Meio

    Get PDF
    O Mestrado em Arquitetura Paisagista da Universidade de Évora incide nas múltiplas dimensões da paisagem preparando profissionais para desenvolver e desempenhar atividades científicas, técnicas e estéticas no âmbito da intervenção na paisagem. Neste sentido, tanto os docentes como os estudantes aqui formados desenvolvem investigação científica e artística na área da paisagem contribuindo para o desenvolvimento tecnológico, humanístico, social, económico e cultural da comunidade no seu todo. Os objetivos deste curso estão enquadrados na Convenção Europeia da Paisagem, que reconhece a paisagem como determinante na cultura, no ambiente e na sociedade contribuindo para o bem-estar das populações. Por isso se pretende: formar profissionais capacitados para atuar com base numa sólida formação especializada e integradora (da área ecológica, cultural, social, técnica e estética), cobrindo um vasto leque de tipos e escalas de projetos relacionados com o uso da paisagem e o desenho do espaço aberto; o desenvolvimento intelectual baseado num conhecimento holístico cultural, científico, simbólico e numa reflexão profunda sobre a relação do Homem com a Natureza e com a paisagem, entendida enquanto representação daquela relação; o conhecimento técnico que possibilita a compreensão das implicações e consequências que o projeto e o plano determinam. Entre as competências que se pretendem atribuir estão a elaboração e coordenação de Planos de Ordenamento da Paisagem e do Território, que incluem a integração e resolução de questões complexas e interdisciplinares, em contextos paisagísticos muito variados. O Ordenamento da Paisagem (OP) é uma das áreas de conhecimento da arquitetura paisagista que é oferecido no primeiro ano deste curso, distribuído por duas unidades curriculares (UCs) semestrais – Ordenamento da Paisagem I (OPI) e Ordenamento da Paisagem II (OPII). Com estas UCs pretende-se capacitar os futuros arquitetos paisagistas para intervirem no processo de ordenamento do território, inseridos em equipas técnicas interdisciplinares. Para além de conseguirem lidar com as questões mais diretamente ligadas à paisagem, os estudantes devem adquirir competência para aplicarem uma visão holística ao ordenamento espacial, nos seus vários níveis, integrando também as questões relativas ao ambiente e recursos naturais, às atividades agrícolas e florestais e ao desenvolvimento regional. Dado o seu carácter complexo e transdisciplinar estas UCs são constituídas por módulos de diferentes áreas científicas que contribuem para o processo do ordenamento da paisagem. Em OP I dá-se a conhecer o processo de ordenamento e gestão do território relativamente à introdução às teorias de ordenamento e sua evolução, aos conceitos e principais características, ao sistema de ordenamento e gestão do território em Portugal, à legislação, declarações e resoluções relativas ao ordenamento do território e a outros instrumentos para a concretização da política de ordenamento. Os módulos que integram esta UC são as Políticas Ambientais, as Políticas Agrícolas e Florestais e a Economia Regional. OP II é sequência do OP I, que acontece com o desenvolvimento de um trabalho de síntese que consiste na apresentação de propostas de planos para um concelho inserido na área abrangida pelos planos estudados em OP I. Os módulos que integram esta unidade curricular são o Turismo e Paisagem, as Políticas Urbanas e a Economia dos Recursos Naturais. Desde há uns anos que os trabalhos desenvolvidos nestas UCs resultam de uma colaboração com os municípios que o solicitem ou expressem essa vontade permitindo, simultaneamente, que os estudantes tenham uma experiência próxima da realidade prática do processo de ordenamento. Para o ano letivo de 2017/18 o programa de trabalho resultou de uma proposta de colaboração conjunta entre a Câmara Municipal da Covilhã e a Universidade de Évora (UEv). A Freguesia de Cortes do Meio solicitou a colaboração da UEv no sentido de estudar as potencialidades da área comunitária que constitui os baldios (3000 ha dos 4700 ha totais da Freguesia), constituídos desde 1994. Para esta área nunca foi elaborado um plano de gestão, ou uma análise SWOT, de modo a que fosse definida uma estratégia de atuação que levasse a uma boa gestão ambiental, social, económica e turística, que contribuísse para a melhoria da qualidade de vida da população residente. O Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) define regras de elaboração para um Plano de Gestão Florestal (PGF) para os baldios, existindo vários exemplos para estas áreas, mas que não têm resolvido os problemas ou aproveitado as potencialidades destes espaços. Também as restrições e as limitações que o Plano Diretor Municipal (PDM) e o Parque Natural (PN) têm criado às intenções de construção na freguesia levaram a que a opinião pública culpasse estes Instrumentos de Gestão Territorial (IGTs) pela desertificação e êxodo que se tem vindo a verificar. Como resposta a esta solicitação, o trabalho desenvolvido na UC de OPI incidiu sobre os Instrumentos de Gestão Territorial (IGTs) que abrangem o Município da Covilhã, nomeadamente, o Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas do Tejo e Ribeiras Oeste e do Vouga, Mondego e Lis (PGBH); o Plano Regional de Ordenamento Florestal da Beira Interior Norte (PROFBin); o Plano de Ordenamento da Área Protegida do Parque Natural da Serra da Estrela (POAPPN) e o Plano Diretor Municipal da Covilhã (PDM). Pretendeu-se que sobre cada plano estudado fosse elaborado um relatório sucinto e que, com base neste relatório, cada grupo apresentasse o essencial de cada um dos IGTs. Não se pretendia que descrevessem as propostas contidas nestes IGTs, mas sim o essencial do processo de elaboração e dos seus conteúdos, numa atitude críticaPara a UC de OPII o objetivo foi o de estabelecer uma articulação ao nível físico, do território, e da própria paisagem da Covilhã, decorrente da UC de OP I, com o reconhecimento, interpretação e caracterização da paisagem do Concelho, a uma escala muito abrangente. Foram estudados e seriam agora apreendidos todos os IGTs que regulam esta paisagem, a paisagem a montante e a jusante, assim como todas as políticas e articulações com a sua envolvente, quer a mais próxima quer a mais distante. Estávamos agora em condições para poder intervir e responder com um conhecimento maior na área do ordenamento da paisagem, em termos ecológicos, culturais, mas também económicos e sociais, ao desafio que nos era colocado, não só para a Freguesia de Cortes do Meio mas para toda a área do concelho. Tendo em consideração esta articulação consideramos que, enquanto arquitetos paisagistas, qualquer decisão deveria considerar os princípios da arquitetura paisagista e os conhecimentos até agora apreendidos, quer no âmbito geral da formação, quer mais especificamente ao nível do ordenamento da paisagem. Pretendeu-se pensar a paisagem enquanto modelo de reabilitação rural. Focalizou-se então toda a área do Concelho, quer ao nível ecológico (estruturas e corredores), quer ao nível cultural (património material e imaterial) e da sustentabilidade, de um modo geral, como a própria paisagem o determina. Uma resposta desenhada (plano) correspondeu à 2a fase desta UC, após formalização da mesma. Foi, à semelhança de OPI, desenvolvida em grupos que no final se juntaram em apenas um. Assim: Numa 1a fase, e dada a ausência de um PDM atualizado e de cartografia a uma escala adequada, (1:10000; 1:5000; 1:2000), foi necessária a sua construção, tornando-se necessário a toda a turma: 1. Analisar de uma forma crítica o que está proposto, em termos urbanos (tecido edificado e espaço aberto), no PDM para as diferentes freguesias. 2. Analisar de uma forma crítica o que está proposto no Plano do Parque Natural. 3. Identificar nos planos referidos os baldios existentes e a sua situação, enquanto valor económico, social, cultural e patrimonial. A cada grupo: 1. Identificar nos planos referidos o património material e imaterial. 2. Identificar nos planos referidos os corredores e estruturas ecológicas. 3. Identificar nos planos referidos usos e apropriações do espaço. Os estudantes recolheram a informação necessária e procederam à elaboração na cartografia de base para o desenvolvimento das propostas. A informação (planos, plantas, cortes, imagens, notas) foi organizada e sintetizada numa apresentação oral, assim como num breve relatório escrito, que correspondeu à 1a fase de avaliação. A informação deveria ser criteriosa e refletir a capacidade crítica dos estudantes. Após esta 1a fase do trabalho de síntese foi feita uma visita de 3 dias ao local de intervenção onde todas as dúvidas que tenham surgido no decorrer na 1a fase dos trabalhos, assim como algumas que já se teriam levantado relativamente à 2a fase dos trabalhos, puderam ser esclarecidasDeu-se então início à 2a fase do trabalho de síntese, também esta distribuida por dois momentos; um relativo aos IGTs, desenvolvido em grupo, e outro relativo às propostas de ordenamento, desenvolvidas em conjunto. No primeiro momento pretendeu-se que sobre cada plano estudado fosse feita uma reflexão e uma análise que pudessem demonstrar, de uma forma crítica, os resultados da caracterização da paisagem na fase de proposta. Esta reflexão deveria incluir o enquadramento/articulação com a Convenção Europeia da Paisagem e com as Unidades de Paisagem. Com base nesta fase deveria ser apresentada uma proposta que ultrapassasse, do ponto de vista do arquiteto paisagista, as falhas detetadas, quer ao nível da análise e da caracterização, quer ao nível da sua integração na proposta apresentada, avançando para uma primeira abordagem a um Estudo de Paisagem

    Criação de uma Estrutura Inovadora para o Ensino da Arquitetura Paisagista na Europa

    No full text
    A Universidade de Évora integra o Consócio de 7 parceiros constituído pela Universidade Técnica de Vilnius Gedimino – Lituânia (coordenador do projeto), Universidade de Ciências Aplicadas Aalto - Filândia, Instituto LeNotre, Federação Internacional de Arquitetos Paisagista Europa (IFLA), Universidade de Szent Istvan - Hungria, Universidade Técnica de Wiena - Áustria, no Projeto Erasmus + : InnoLAND - Launching Innovation-based Landscape Architecture Training Framework in Europe, a decorrer entre 2020-2022. São objetivos: do projeto: 1. Implementar os requisitos das ‘Regulações de Qualificação Profissional’ para alcançar o reconhecimento automático da profissão de Arquiteto Paisagista na Europa; 2. Estabelecer padrões de qualidade Europeus para programas avançados de estudos da Arquitetura Paisagista e homogeneizar o espaço educacional da Arquitetura Paisagista na Europa; 3. Desenvolver uma estrutura de programa de estudos de mestrado em Arquitetura Paisagista em linha com o ‘Regulações de Qualificação Profissional’ Europeu e a ‘Common training framework’

    OPEN DATA. Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian

    No full text
    O jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, projeto da década de 60, da autoria de Gonçalo Ribeiro Telles e António Facco Viana Barreto é o mais icónico jardim do movimento moderno em Portugal. Carateriza-se por um desenho inovador que plasma o conceito de paisagem defendido pela primeira geração de arquitetos paisagistas, dando origem a uma nova forma de desenhar jardins em Portugal mais próxima da cultura portuguesa, da ecologia da paisagem mediterrânica e de um desenho de espaço que trabalha com as massas de vegetação e a luz para construir ambiências. Este projeto foi também paradigmático pela quantidade de testemunhos que deixou, nomeadamente estudos e desenhos, mas também apontamentos e registos de todo o processo. Este arquivo digital é o resultado da compilação digitalização, catalogação e interpretação de toda a informação que documenta o projeto e obra do (então) Parque Calouste Gulbenkian. A sua navegação oferece diferentes possibilidades de pesquisa e a diversidade de documentos permite articular os diversos conteúdos de forma abrangente. Com a sua disponibilização on-line é agora possível aos mais curiosos ou a investigadores especializados vindos das mais diversas áreas do saber aprofundar o estudo de todo o processo de conceção e construção do jardim
    corecore