33 research outputs found

    Malnutrition prevalence in children with solid tumors

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    OBJETIVE: To evaluate the malnutrition prevalence in children and adolescents with solid tumors, who received treatment in a Brazilian oncology center. METHODS: 44 patients were evaluated during the first month of the oncology therapy, using anthropometric measures and, according to the World Health Organization criteria, the Z-scores of weight/age, height/age, and weight/height. RESULTS: The Z-scores of weight/age, height/age, and weight/height showed 16%, 7% e 16% of malnutrition, respectively. Prevalence of malnutrition was observed in 27% of patients with cerebral tumors, 25% of those with neuroblastomas, and 11% of those with Wilms tumor. CONCLUSION: The high prevalence of malnutrition in this population, may be associated with the disease, its treatment, and the social and economic factors. Nonetheless, failure to identify nutritional risk, due to the lack of a nutritional protocol, may be another cause of malnutrition in patients with solid tumors.OBJETIVO: Avaliar a prevalência de desnutrição entre crianças com tumores sólidos em tratamento num centro oncológico brasileiro. MÉTODOS: Foram avaliados 44 pacientes durante o primeiro mês de tratamento, por meio de medidas antropométricas e, de acordo com recomendações da Organização Mundial de Saúde, seguindo os escores-Z de peso/idade, estatura/idade e peso/estatura para o diagnóstico nutricional. RESULTADOS: De acordo com os escores-Z de peso/idade, estatura/idade e peso/estatura, encontramos, respectivamente, 16%, 7% e 16% de desnutrição entre as 44 crianças. De acordo com os diagnósticos de câncer, 27% dos portadores de tumores cerebrais, 25% dos pacientes com neuroblastomas e 11% com tumores de Wilms, apresentaram desnutrição energético-protéica. CONCLUSÃO: Há uma elevada prevalência de desnutrição na população estudada, que pode estar relacionada à doença, ao tratamento e aos fatores socioeconômicos, como também à falta de um protocolo nutricional para identificar e tratar precocemente a desnutrição em crianças com tumores sólidos.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Instituto de Oncologia PediátricaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de PediatriaUNIFESP, EPM, Instituto de Oncologia PediátricaUNIFESP, EPM, Depto. de PediatriaSciEL

    Nutritional status of children and adolescents at diagnosis of hematological and solid malignancies

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    Objective: To assess the nutritional status of child and adolescent patients with cancer at diagnosis. Methods: A total of 1154 patients were included and divided into two groups: solid and hematological malignancies. The parameters used for nutritional assessment were weight, height, triceps skinfold thickness, mid-upper arm circumference, arm muscle circumference, body mass index and percentage weight loss. Results: At diagnosis, below adequate body mass index was observed by anthropometric analysis in 10.85% of the patients – 12.2% in the solid tumor group and 9.52% in the hematologic group. The average weight loss adjusted for a period of 7 days was −2.82% in the hematologic group and −2.9% in the solid tumor group. Conclusions: The prevalence of malnutrition is higher among patients with malignancies than in the general population, even though no difference was observed between the two groups.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Testicular tumors in children and adolescents

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    OBJECTIVE: To perform a comparative assessment of the clinical and epidemiological aspects of testicular tumors in childhood and adolescence. METHODS: Retrospective analysis of medical records of patients with testicular or paratesticular neoplasms. Patients under 10 years were classified as children and patients between 10 and 20 were classified as adolescents. The obtained results were compared through the two-sample test for proportions: non-parametric Mann-Whitney test and log-rank test. RESULTS: 60 patients were admitted in the period from January 1992 to July 2009: 34 children and 26 adolescents with testicular or paratesticular neoplasms. The main manifestations were testicular tumor and scrotal pain. Pain complaints were more common in adolescents (p = 0.006), who presented a mean time from disease onset to diagnosis of 4.9 months, longer than children, who presented a period of 2.3 months from disease onset to diagnosis (p = 0.01). Histological types were as follows: germ cell tumors in 32/60 (53%), rhabdomyosarcomas (RMSs) in 23/60 (38.3%), and other in 5/60 (8.3%). Adolescents presented a higher incidence of RMSs, lymph node metastases (p = 0.003) and distant metastases (p = 0.035). Differences in survival rates among the studied patients were not statistically significant, the only indicative being that survival in RMS cases is longer for children (p = 0.072). CONCLUSIONS: Compared to children, adolescents with testicular tumor presented longer time from disease onset to diagnosis, aggressive histological type and advanced illness at diagnosis, despite the small sample analyzed.OBJETIVO: Avaliar comparativamente aspectos clínicos e epidemiológicos dos tumores de testículo na infância e adolescência. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes com neoplasias de testículo ou paratesticulares. Foram classificados como crianças os menores de 10 anos e como adolescentes os pacientes entre 10 e 20 anos. Os resultados obtidos foram comparados por meio do teste para duas proporções: teste não paramétrico de Mann-Whitney e teste de log-rank. RESULTADOS: No período de janeiro de 1992 a julho de 2009, foram admitidos 60 pacientes: 34 crianças e 26 adolescentes com neoplasias de testículo ou paratesticulares. As principais manifestações foram tumor e dor na bolsa escrotal. A queixa de dor foi mais comum em adolescentes (p = 0,006). Estes apresentaram tempo médio de história de 4,9 meses, mais prolongado do que crianças, com 2,3 meses (p = 0,01). Os tipos histológicos encontrados foram: tumores de células germinativas em 32/60 (53%), rabdomiossarcomas (RMSs) em 23/60 (38,3%) e outros em 5/60 (8,3%). Os adolescentes apresentaram maior frequência de RMSs, metástases em linfonodos (p = 0,003) e a distância (p = 0,035). As diferenças na sobrevida dos pacientes estudados não foram estatisticamente significantes, havendo apenas indicativo de que a sobrevida, nos casos de RMS, é maior nas crianças (p = 0,072). CONCLUSÕES: Os adolescentes com tumor testicular apresentaram maior tempo de história, tipo histológico agressivo e doença avançada ao diagnóstico quando comparados às crianças, a despeito da pequena amostra.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPUNIFESPSciEL

    Estudio epidemiológico de cáncer en la adolescencia en centro de referencia

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    OBJECTIVE: To analyze the epidemiological characteristics of adolescents with cancer referred to an oncologic center, between 2000 and 2006. METHODS: A retrospective descriptive study was carried out in order to evaluate the epidemiological data of patients aged between ten and 19 years at diagnosis and admitted at the Institute of Oncology (IOP/Graacc) of Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brazil, between 2000 and 2006. RESULTS: Among 2,362 patients admitted during this period with a diagnosis of cancer, 629 (26.6%) were adolescents. Mean age was 13.7 years, being 56.8% male. Regarding race, 60.7% of the patients were white, 30% mulattoes, 6.5% blacks, and 2.5% of patients had no characterization of race in the medical records. The most frequent types of tumors were: central nervous system tumors (22.1%), osteosarcoma (14.6%), lymphoma (14.5%), and leukemia (14.5%). The overall survival at five years was 73.7%. Adolescents with the diagnosis of rhabdomyosarcoma presented disseminated disease and histology of worse prognosis, which contributed for increasing the mortality rate of this group of patients. CONCLUSIONS: Adolescents with cancer are a group of patients with distinct characteristics when compared to other cancer groups. Our results show differences in the prevalence of tumors during adolescence and childhood, in the later leukemias and central nervous system tumors predominate. It is crucial to facilitate the access of adolescents to oncologic centers in order to provide early diagnosis and proper treatment.OBJETIVO: Analizar las características epidemiológicas de los adolescentes portadores de neoplasias encaminados al Instituto de Oncología Pediátrica (IOP/GRAACC) de la Universidad Federal de São Paulo, entre los años 2000 a 2006. MÉTODOS: Se trata de un estudio retrospectivo descriptivo, en el que fueron evaluados los datos epidemiológicos de los pacientes, con edad entre 10 y 19 años al diagnóstico, admitidos entre los años de 2000 y 2006 en el IOP/GRAACC. RESULTADOS: Del total de 2.362 pacientes admitidos en ese periodo con diagnóstico de cáncer, 629 (26,6%) eran adolescentes. El promedio de edad fue de 13,8 años, siendo la mayoría del sexo masculino (56,8%). Respecto a la raza, 60,7% de los pacientes eran blancos. Los tipos de tumores más frecuentes fueron: tumores de sistema nervioso central (22,1%), osteosarcoma (14,6%), linfomas (14,5%) y leucemias (14,5%). La sobrevida global en cinco años de los 629 pacientes de este estudio fue de 73,7%. Se subraya que los adolescentes con rabdomiosarcoma admitidos al presente estudio presentaban enfermedad diseminada e histología de peor prognosis, contribuyendo al aumento en la tasa de mortalidad de este grupo de pacientes. CONCLUSIONES: Los adolescentes con cáncer corresponden a un grupo de pacientes que presenta características peculiares si comparados a otros grupos oncológicos. Hay diferencia histológica de los tumores de los adolescentes con los de la infancia, en que predominan leucemias y tumores del sistema nervioso central. En ese contexto, es fundamental facilitar el acceso de esos pacientes a centros especializados y ofrecer medios apropiados al diagnóstico temprano y tratamiento adecuado.OBJETIVO: Analisar as características epidemiológicas dos adolescentes portadores de neoplasias encaminhados para o Instituto de Oncologia Pediátrica (IOP/GRAACC) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), entre os anos de 2000 a 2006. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo, em que foram avaliados os dados epidemiológicos dos pacientes, com idade entre dez e19 anos ao diagnóstico, admitidos do ano 2000 a 2006 no IOP/Graacc. RESULTADOS: Do total de 2.362 pacientes admitidos neste período com diagnóstico de câncer, 629 (26,6%) eram adolescentes. A idade média encontrada foi de 13,8 anos, sendo a maioria do sexo masculino (56,8%). Em relação à raça, 60,7% dos pacientes eram brancos. Os tipos de tumores mais frequentes foram: tumores de sistema nervoso central (22,1%), osteossarcoma (14,6%), linfomas (14,5%) e leucemias (14,5%). A sobrevida global, em cinco anos, dos 629 pacientes deste estudo foi de 73,7%. Destaca-se que os adolescentes com rabdomiossarcoma apresentavam doença disseminada e histologia de pior prognóstico, contribuindo para o aumento na taxa de mortalidade deste grupo de pacientes. CONCLUSÕES: Os adolescentes com câncer correspondem a um grupo de pacientes que apresenta características peculiares quando comparado a outros grupos oncológicos. Há diferença histológica dos tumores dos adolescentes com os da infância, em que predominam leucemias e tumores do sistema nervoso central. Nesse contexto, é fundamental facilitar o acesso desses pacientes a centros especializados e oferecer meios apropriados para o diagnóstico precoce e tratamento adequado.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM)UNIFESP Instituto de Oncologia Pediátrica Grupo de Apoio ao Adolescente e a Criança com CâncerUNIFESP, EPMUNIFESP, Instituto de Oncologia Pediátrica Grupo de Apoio ao Adolescente e a Criança com CâncerSciEL

    Large volume leukapheresis for autologous peripheral blood stem cell collection in children weighting less than 25 kg

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    Universidade Federal de São Paulo, GRAACC, Pediat Oncol Inst, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Pathol, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, GRAACC, Pediat Oncol Inst, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Pathol, São Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Prevalência das infecções transmitidas pelo sangue em crianças e adolescentes com câncer

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    BV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    Pain in children and adolescents with cancer: clinical features, treatment and problems

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    Objetivo: implantação de protocolo multiprofissional de avaliação e tratamento medicamentoso da dor na unidade de oncologia pediátrica. Avaliar a aplicabilidade de escalas para a quantificação da dor em crianças e adolescentes com câncer. Desenvolver escalas para uso domiciliar. Colaborar no conhecimento da etiologia, aspectos clínicos, tratamento da dor e dos efeitos colaterais dos opiáceos. Avaliar a utilidade e aplicabilidade da classificação dos pacientes de acordo com o período de assistência oncológica. Métodos: estudo prospectivo, não randomizado, uninstitucional, realizado de setembro de 2000 a julho de 2003. Foram estudados 206 episódios de pacientes com câncer e dor moderada/intensa. Foram excluídos pacientes em pós-operatório imediato, pós-procedimentos e quem não necessitasse de opiáceos (exceto se dor neuropática). Os pacientes foram classificados de acordo com a assistência oncológica (diagnóstico, tratamento, FP de cura, recidiva e F de tratamento) e medicados de acordo com a causa e intensidade da dor. O acompanhamento foi multiprofissional com revisão freqüente da efetividade dos efeitos colaterais das medicações. Resultados: os pacientes dos 206 episódios estudados apresentaram idade média de 11,9 anos. Os tumores que mais causaram dor direta ou indiretamente foram os tumores ósseos, os sarcomas de partes moles e os neuroblastomas. Em 77,7 por cento dos episódios, os pacientes referiram outras queixas além da dor, especialmente distúrbios do sono e gastrintestinais. Colaboraram, nas quantificações domiciliares da dor, 76,7 por cento dos pacientes e a escala numérica foi a mais utilizada. As escalas domiciliares apresentaram aplicabilidade e foram utilizadas como meio de comunicação, entretanto faltam estudos para a sua validação. A dor foi principalmente de intensidade moderada (64,1 por cento), nociceptiva (69,9 por cento) e causada pelo tumor (69,9 por cento). Em 35,9 por cento dos episódios, o tratamento da dor foi com opiáceos fracos, em 23,3 por cento opiáceos fortes, em 36,4 por cento opiáceos fracos/fortes e em 4,3 por cento foram drogas adjuvantes. A morfina foi utilizada em 59,2 por cento dos episódios, sendo substituída em 12 casos (6 por efeitos colaterais e 6 por problemas clínicos). Os pacientes FP de cura foram os que mais utilizaram opiáceos fortes e escalonaram as doses. O tempo de uso da morfina foi fator importante no desencadeamento dos efeitos colaterais. A constipação, sonolência e prurido foram os efeitos indesejáveis mais freqüentes. A dependência psíquica ocorreu em 2 pacientes, sendo que 1 era usuário de drogas ilícitas, 20 pacientes¿(au)BV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    Contribuição para o tratamento da náusea e do vômito, induzidos pela quimioterapia em crianças e adolescentes com osteossarcoma

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    CONTEXT AND OBJECTIVE: Chemotherapy-induced emesis is a limiting factor in treating children with malignancies. Intensive chemotherapy regimens along with emetogenic drug administration have increased the frequency and severity of emesis and nausea. Our study was designed to consider the importance of this problem and the need for improvement in emesis treatment for patients receiving chemotherapy. Our objective was to compare the efficacy and safety of the antiemetic drug granisetron and a regimen of metoclopramide plus dimenhydrinate. DESIGN AND SETTING: Open, prospective and randomized study at Instituto de Oncologia Pediátrica, Department of Pediatrics, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). METHODS: From February to August 1994, 26 patients (mean age: 14 years) with osteosarcoma received 80 chemotherapy cycles of iphosphamide (2,500 mg/m²) plus epirubicin (75 mg/m²) or carboplatin (600 mg/m²), or epirubicin (75 mg/m²) plus carboplatin (600 mg/m²). Eighty chemotherapy treatments were analyzed regarding nausea and vomiting control. Patients were randomized to receive either a single dose of granisetron (50 µg/kg) or metoclopramide (2 mg/kg) plus dimenhydrinate (5 mg/kg infused over eight hours). Emesis and nausea were monitored for 24 hours by means of the modified Morrow Assessment of Nausea and Emesis. Statistical analysis utilized the chi-squared, Student t and Mann-Whitney tests, plus data exploration techniques. RESULTS: 62.5% of the patients undergoing chemotherapy responded completely to granisetron, whereas 10% responded to metoclopramide plus dimenhydrinate (p < 0.0001). No severe adverse reactions were found in either of the treatments given. CONCLUSION: In children and adolescents with osteosarcoma, granisetron was safe and more efficient than metoclopramide plus dimenhydrinate for controlling chemotherapy-induced emesis and nausea.CONTEXTO E OBJETIVO: A êmese induzida por quimioterapia é fator limitante no tratamento de crianças com câncer. O uso de quimioterapia com drogas emetogênicas tem aumentado a freqüência desse efeito colateral. O objetivo é comparar a eficácia e a toxicidade do granisetron às da combinação de altas doses de metoclopramida e dimenidrato em crianças com osteossarcoma utilizando a mesma quimioterapia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Aberto, prospectivo, randomizado, realizado no Instituto de Oncologia Pediátrica, Departamento de Pediatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brasil. MÉTODOS: Entre fevereiro e agosto de 1994, 26 crianças com idade de 7 a 18 anos (média de 14 anos), recebendo quimioterapia para osteossarcoma, entraram no estudo. A quimioterapia consistiu de ciclos repetidos de: A) ifosfamida 2.500 mg/m&sup2; + epirrubicina 75 mg/m&sup2;; B) ifosfamida 2.500 mg/m&sup2; + carboplatina 600 mg/m&sup2;; C) carboplatina 600 mg/m&sup2; + epirrubicina 75 mg/m&sup2;. 80 tratamentos quimioterápicos foram avaliados para o controle de náuse e vômito. Os pacientes foram randomizados para receber dose única de granisetron (50 µ/kg) ou metoclopramida (2 mg/kg) mais dimenidrato (5 mg/kg) infundidos por oito horas. Êmese e náusea foram monitoradas por 24 horas por meio de escore de MANE (Morrow Assessment of Nausea and Emesis). Foram utilizados testes de Qui-quadrado, t e Mann Whitney, além da técnica de análise exploratória de dados. RESULTADOS: O granisetron induziu resposta completa em 62,5% dos pacientes submetidos aos tratamentos quimioterápicos comparado a apenas 10% obtidos com a combinação de metoclopramida associado ao dimenidrato (p < 0,0001). CONCLUSÕES: Concluímos que o granisetron é droga segura e eficiente em crianças com osteossarcoma superior à associação de metoclopramida e dimenidrato no controle de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia para osteossarcoma em crianças.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Department of PediatricsUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Pediatric Oncology SectionUNIFESP, EPM, Department of PediatricsUNIFESP, EPM, Pediatric Oncology SectionSciEL

    Effects of Glycine on Collagen, PDGF, and EGF Expression in Model of Oral Mucositis

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    Oral mucositis is frequently a toxic effect of chemotherapeutic and/or radiotherapeutic treatment, resulting from complex multifaceted biological events involving DNA damage. The clinical manifestations have a negative impact on the life quality of cancer patients. Preventive measures and curative treatment of mucositis are still not well established. The glycine has anti-inflammatory, immunomodulatory, and cytoprotective actions, being a potential therapeutic in mucositis. The objective was to evaluate the effects of glycine on the expression of collagen and growth factors, platelet and epidermal in a hamster model oral mucositis. The mucositis was induced by the protocol of Sonis. There were 40 hamsters used, divided into two groups: Group I-control; Group II-supplemented with 5% intraperitoneal glycine, 2.0 mg/g diluted in hepes. Histopathological sections were used to perform the immune-histochemical method, the evaluation of collagen expression, and the growth factors: Epidermal growth factor (EGF) and platelet (PDGF). It was observed that the group supplemented with glycine experienced higher amounts of collagen expression and predominance type of collagen I. The glycine group presented lower immunoexpression of the growth factors, EGF and PDGF. The group supplemented with glycine showed a marked healing process of the oral mucosite, demonstrated by the predominance of collagen type I and reduction of growth factors, EGF and PDGF
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