10 research outputs found

    Clinical Evaluation of Two Ke0 in the same Pharmacokinetic Propofol Model: Study on Loss and Recovery of Consciousness

    Get PDF
    SummaryBackground and objectiveThe constant equilibrium between the plasma and effect site (ke0) is used by pharmacokinetic models to calculate a drug concentration in its site of action (Ce). It would be interesting if Ce of propofol was similar at loss and recovery of consciousness. The objective of this study was to evaluate the clinical performance of two different ke0 (fast = 1.21 min-1, and slow = 0.26 min-1) in relation to Ce during loss and recovery of consciousness using Marsh pharmacokinetic model.MethodsTwenty healthy adult male volunteers participated in this study. In all volunteers propofol was administered as target-controlled infusion, Marsh pharmacokinetic model for fast ke0 and, at a different time, the same pharmacokinetic model with slow ke0 was used. Initially, propofol was infused with a serum target-controlled infusion of 3.0 μg.mL-1. Loss of consciousness and recovery of consciousness were based on response to verbal stimulus. Ce was recorded at the moment of loss and recovery of consciousness.ResultsOn loss and recovery of consciousness, the Ce for fast ke0 was different (3.64 ± 0.78 and 1.47 ± 0.29 μg.mL-1, respectively, p < 0.0001), while with slow ke0 the Ce was similar (2.20 ± 0.70 and 2.14 ± 0.43 μg.mL-1, respectively, p = 0.5425).ConclusionsClinically, the slow ke0 (0.26 min-1) incorporated in the Marsh pharmacokinetic model showed better performance than the fast ke0 (1.21 min-1), since the calculated concentration of propofol at the effect site on loss and recovery of consciousness was similar

    João Lopes Vieira *22/07/1935 - †28/04/2008

    No full text

    Bupivacaína com excesso enantiomérico (S75-R25) a 0,5%, bupivacaína racêmica a 0,5% e lidocaína a 2% no bloqueio do nervo facial pela técnica de O'Brien: estudo comparativo Bupivacaína con exceso enantiomérico (S75-R25) a 0,5%, bupivacaína racémica a 0,5% y lidocaína a 2% en el bloqueo del nervio facial por la técnica de O'Brien: estudio comparativo 0.5% enantiomeric excess bupivacaine (S75-R25), 0.5% racemic bupivacaine, and 2%lidocaine for facial nerve block by the O'Brien technique: a comparative study

    No full text
    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Mistura de enantiômeros da bupivacaína em diferentes formulações, S75-R25 ou S90-R10, foi proposta objetivando menor cardiotoxicidade e bloqueio motor satisfatório. O objetivo deste estudo foi comparar o tempo de instalação e o grau de bloqueio motor utilizando a bupivacaína com excesso enantiomérico de 50% (S75-R25) a 0,5%, a bupivacaína racêmica a 0,5% e a lidocaína a 2% no bloqueio do nervo facial pela técnica de O'Brien. MÉTODO: Participaram do estudo 45 pacientes, com idade acima de 60 anos, programados para tratamento cirúrgico de catarata sob bloqueio retrobulbar, precedido pela acinesia de O'Brien. Os pacientes foram divididos de forma aleatória em três grupos de 15, de acordo com a solução anestésica empregada para o bloqueio do nervo facial: Grupo L (Lidocaína), Grupo B (Bupivacaína) e Grupo M (S75-R25). Foram injetados 3 mL da solução. Foram verificados o tempo de instalação e o grau do bloqueio motor (Graus 1, 2 e 3) aos 15 segundos após a injeção e, sucessivamente, a cada 15 segundos até completar 180 segundos. RESULTADOS: As manifestações iniciais do bloqueio foram mais rápidas (15s) no Grupo L do que nos Grupos B e M. Não houve diferença entre os Grupos B e M. Todos os pacientes do Grupo L apresentaram bloqueio motor Grau 3 em até 60 segundos, tempo menor do que aqueles observados nos Grupos B e M (120 e 135, respectivamente). Os grupos B e M tiveram comportamento semelhante ao longo do estudo, não havendo diferença estatística entre eles. Aos 180 segundos o bloqueio motor Grau 3 foi semelhante nos três grupos. CONCLUSÕES: A instalação do bloqueio motor e o grau máximo de bloqueio foram obtidos com mais rapidez com a lidocaína a 2%. O mesmo grau foi atingido pela bupivacaína racêmica e pela S75-R25, porém em tempo maior. Esses dois anestésicos apresentaram o mesmo comportamento com relação à latência e ao grau máximo do bloqueio motor, e ao término de 180 segundos não havia mais diferença na intensidade deste entre as três soluções estudadas.BACKGROUND AND OBJECTIVES: Enantiomeric mixtures of bupivacaine in different formulations, S75-R25 or S90-R10, were proposed aiming at reducing the cardiotoxicity and with a satisfactory motor blockade. The aim of this study was to compare the length of time until the appearance of the motor blockade and its degree using 50% enantiomeric excess 0.5% bupivacaine (S75-R25), 0.5% racemic bupivacaine, and 2% lidocaine for facial nerve block by the O'Brien technique. METHODS: Forty-five patients, over 60 years old, scheduled for the surgical treatment of cataracts under retrobulbar block preceded by O'Brien paralysis participated in this study. Patients were randomly divided in three groups of 15 patients, according to the anesthetic used for the facial nerve block: Group L (Lidocaine), Group B (Bupivacaine), and Group M (S75-R25). Three milliliters of the solution were administered. The length of time for motor blockade to become apparent and the degree of the motor block (Grades 1, 2, and 3) were evaluated 15 seconds after the injection and every 15 seconds until it reached 180 seconds. RESULTS: The initial manifestations of the blockade were faster (15 s) in Group L. There were no differences between Groups B and M. Every patient in Group L showed Grade 3 motor block in up to 60 seconds, which was faster than Groups B and M (120 and 135 seconds, respectively). Groups B and M had similar behavior during the study, without any statistically significant difference. At 180 seconds, the incidence of Grade 3 motor block was similar in all three groups. CONCLUSIONS: The beginning of the motor blockade and its maximal degree were achieved faster with 2% lidocaine. The same degree was achieved by racemic bupivacaine and S75-R25, but it took longer. These two anesthetics showed the same behavior regarding the latency and the maximal degree of motor block, but at the end of 180 seconds there were no differences in the intensity of the blockade among the three groups

    Eficácia do emprego da metadona ou da clonidina no intraoperatório para controle da dor pós-operatória imediata após uso de remifentanil Eficacia del empleo de la metadona o de la clonidina en el intraoperatorio para control del dolor postoperatorio inmediato después del uso de remifentanil Efficacy of intraoperative methadone and clonidine in pain control in the immediate postoperative period after the use of remifentanil

    Get PDF
    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Por suas características farmacocinéticas, o remifentanil não promove efeito analgésico residual no pós-operatório imediato. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia da metadona e da clonidina no controle da dor pós-operatória de intervenções cirúrgicas videolaparoscópicas sob anestesia venosa total com infusão alvo-controlada de remifentanil. MÉTODO: Participaram deste estudo aleatório, duplamente encoberto e placebo-controlado, 126 pacientes com idade entre 18 e 65 anos, ASA PS 1 e 2 de ambos os sexos, que estavam previamente programados para a realização de intervenções cirúrgicas laparoscópicas. Após venopunção, os pacientes receberam por via venosa cetoprofeno e dipirona. A indução e manutenção da anestesia foram realizadas com infusão alvo-controlada de remifentanil e propofol. Antes do início da operação, os pacientes recebiam por via venosa a solução contendo metadona 0,1 mg.kg-1 (grupo metadona), clonidina 2,0 ¼g.kg-1 (grupo clonidina) ou solução fisiológica a 0,9% (grupo placebo). Na sala de recuperação pós-anestésica, a dor pós-operatória foi avaliada através da escala numérica verbal (ENV). Foi considerado paciente sem dor quando a ENV < 2 e paciente com dor quando > 3. RESULTADOS: A incidência de dor no grupo metadona foi significativamente menor em relação ao grupo clonidina e grupo placebo (11, 21 e 23, respectivamente; p < 0,02). Não houve diferença significativa na incidência de dor entre pacientes do grupo clonidina e placebo. CONCLUSÕES: Em relação ao controle da dor pós-operatória de intervenções cirúrgicas videolaparoscópicas sob anestesia venosa total com uso de remifentanil, o emprego da metadona foi mais eficaz que a clonidina; e usar clonidina não foi melhor que não usar.<br>JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El remifentanil, por sus características farmacocinéticas, no genera un efecto analgésico residual en el postoperatorio inmediato. El objetivo de este estudio fue comparar la eficacia de la metadona y de la clonidina en el control del dolor postoperatorio de intervenciones quirúrgicas videolaparoscópicas bajo anestesia venosa total con infusión objeto controlada de remifentanil. MÉTODO: Participaron en este estudio aleatorio, doble ciego y placebo-controlado, 126 pacientes con una edad entre los 18 y los 65 años, ASA PS 1 y 2 de ambos sexos, que estaban previamente programados para la realización de las intervenciones quirúrgicas laparoscópicas. Después de la venopunción, los pacientes recibieron por vía venosa cetoprofeno y dipirona. La inducción y el mantenimiento de la anestesia fue realizada con infusión objeto controlada de remifentanil y propofol. Antes del inicio de la operación, los pacientes recibieron por vía venosa la solución conteniendo metadona 0,1 mg.kg-1 (grupo metadona), clonidina 2,0 ¼g.kg-1 (grupo clonidina) o solución fisiológica a 0,9% (grupo placebo). En la sala de recuperación postanestésica, el dolor postoperatorio se evaluó a través de la escala numérica verbal (ENV). Se tuvo en cuenta el paciente sin dolor cuando la ENV era < 2 y el paciente con dolor cuando había > 3. RESULTADOS: La incidencia de dolor en el grupo metadona fue significativamente menor con relación al grupo clonidina y al grupo placebo (11, 21 y 23, respectivamente; p < 0,02). No hubo diferencia significativa en la incidencia de dolor entre los pacientes del grupo clonidina y placebo. CONCLUSIONES: Con relación al control del dolor postoperatorio de intervenciones quirúrgicas videolaparoscópicas bajo anestesia venosa total con el uso de remifentanil, el empleo de la metadona fue más eficaz que la clonidina. Y usar clonidina no fue mejor que no usarla.<br>BACKGROUND AND OBJECTIVES: Due to its pharmacokinetic characteristics, remifentanil does not promote residual analgesia in the immediate postoperative period. The objective of this study was to compare the efficacy of methadone and clonidine in the control of postoperative pain of videolaparoscopic surgeries under total intravenous anesthesia with target-controlled remifentanil infusion. METHODS: One hundred and twenty-six patients, ages 18 to 65 years, ASA I and II, of both genders, scheduled for laparoscopic surgeries, participated in this randomized, double- blind, placebo-controlled study. After venipuncture, intravenous ketoprofen and dypirone were administered. Target-controlled infusion of remifentanil and propofol was used for induction and maintenance of anesthesia. Before beginning the procedure, an intravenous solution containing 0.1 mg.kg-1 of methadone (methadone group), 2.0 ¼g.kg-1 of clonidine (clonidine group), or NS (placebo group) was administered. In the post-anesthetic care unit, postoperative pain was evaluated by the Verbal Numeric Scale (VNS). Absence of pain was defined as a score < 2, and pain as a score of > 3. RESULTS: The incidence of pain in the methadone group was significantly lower than in the clonidine and placebo groups (11, 21, and 23, respectively; p < 0.02). Significant differences in the incidence of pain in the placebo and clonidine groups were not observed. CONCLUSIONS: Methadone was more effective than clonidine in the control of postoperative pain in videolaparoscopic surgeries under total intravenous anesthesia with remifentanil; and using clonidine was not better than not using it

    Tampão sangüíneo peridural em pacientes testemunhas de Jeová: relato de dois casos

    No full text
    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Existem relatos do emprego do tampão sangüíneo peridural em pacientes Testemunhas de Jeová, utilizando-se um sistema fechado que permite a colheita do sangue e a injeção no espaço peridural, sem perda da continuidade. O objetivo deste relato é apresentar dois casos de pacientes Testemunhas de Jeová que apresentaram cefaléia após anestesia subaracnóidea e que foram tratados com tampão sangüíneo peridural com um sistema fechado de transfusão do sangue venoso para o espaço peridural. Os casos ocorreram em hospitais de duas cidades diferentes. RELATO DOS CASOS: Um paciente do sexo masculino, com 21 anos, e uma paciente do sexo feminino, com 32 anos, apresentaram cefaléia pós-raquianestesia para cirurgia ambulatorial. Como os pacientes eram Testemunhas de Jeová, o tampão sangüíneo foi realizado com um sistema fechado. O sistema foi preparado em condições estéreis, utilizando-se os seguintes materiais: dois equipos de soro cortados em segmentos de 60 cm, uma conexão de duas vias, uma torneira de três vias e uma seringa de 20 ml. O sistema foi montado de modo a permitir uma conexão com a agulha da venopunção (20G), uma conexão à torneira de três vias, sendo que às outras duas vias foram conectados uma seringa de 20 ml e o outro segmento do equipo de soro, que seria conectado à agulha de peridural. Com os pacientes posicionados em decúbito lateral esquerdo foi feita a anti-sepsia da região lombar e do membro superior direito na região escolhida para a venopunção. Inicialmente foi feita punção peridural no espaço L2-L3, com agulha 17G, sendo que a mesma foi mantida fixa e o equipo de soro a ela conectado. A seguir foi feita venopunção com a agulha conectada à outra extremidade do equipo de soro com o direcionamento da torneira de três vias no sentido da veia para a seringa. Foram aspirados 15 ml de sangue. Com o redirecionamento da torneira no sentido da seringa para a agulha de peridural foram injetados os 15 ml de sangue. CONCLUSÕES: Em pacientes Testemunhas de Jeová, refratários ao tratamento clínico, a injeção de sangue autólogo poderá ser feita com a técnica apresentada, após a devida informação ao paciente e o seu consentimento
    corecore