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    Plano de ação escrito na asma pediátrica para uso em um Hospital Universitário / Written pediatric asthma action plan for use in an Universitary Hospital

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    INTRODUÇÃO: A asma é uma doença prevalente que acarreta muitos custos ao sistema de saúde, sendo ainda causa de mortes que poderiam ser evitadas com o tratamento adequado. Nesse contexto, é fundamental a educação em asma. Sendo assim, disponibilizar para o paciente e seus familiares ou responsáveis um plano de ação escrito é estratégia recomendável por diretrizes internacionais vigentes. OBJETIVO: Elaborar e implementar um plano de ação escrito no manejo da asma pediátrica no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. MÉTODO: Foi elaborado um plano de ação escrito específico para o manejo da asma pediátrica, baseado nas principais referências teóricas da literatura, principalmente a Global Initiative for Asthma (GINA). O plano de ação foi disponibilizado para as crianças e adolescentes com asma, assim como seus cuidadores durante os atendimentos médicos de rotina. RESULTADOS: O plano de ação confeccionado incluiu orientações escritas sobre o manejo inicial domiciliar da crise asmática, bem como orientações passo-a-passo do uso da técnica inalatória, além de orientações quanto aos medicamentos de tratamento da crise ou como manutenção, e incluiu também ilustrações, a fim de facilitar o entendimento por pacientes e cuidadores de baixa escolaridade. O plano de ação confeccionado está em processo de implementação no referido serviço, sendo que 22 pacientes já receberam a cartilha de orientações, com boa aceitação e receptividade. CONCLUSÃO: A elaboração e implementação de um plano de ação escrito para o manejo da asma pediátrica em nosso serviço apresentou boa aceitação por parte de pacientes e cuidadores, constituindo assim uma ferramenta útil de orientação e educação em asma

    Efeitos imunológicos da COVID-19 na amamentação de neonatos: Revisão integrativa de literatura.

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    A COVID-19 se espalhou globalmente, e, com isso, têm feito muitas vítimas. Conforme a descrição dos especialistas, gestantes são consideradas grupo de risco para a doença e precisam apresentar uma evolução que não comprometa o feto e posteriormente, o recém-nascido. Nesse sentido, as mães estão, infelizmente, suspendendo a amamentação dos filhos, por conta do medo de contágio através do leite. Assim, o objetivo dessa mini-revisão é identificar a presença do SARS-Cov-2 no colostro de mães positivas e se a amamentação deve ser interrompida nesses casos. A presente revisão, analisa, por meio da seleção de 5 artigos científicos, que utilizam as palavras “aleitamento materno”; “COVID-19”; “SARS-Cov-2”; “Transmissão de doença infecciosa” como descritores, a correlação entre o aleitamento, por intermédio de mães positivas, e seus efeitos na criança. A questão norteadora é “Quais os efeitos imunológicos do aleitamento materno de mães soropositivas para COVID-19 em neonatos?”.  Resultante disso, a observação dos estudos  foi bastante objetiva, pois, na maioria deles não foi evidenciada contaminação viral por meio do leite nem por meio do colostro materno, demonstrando ainda, o benefício deles, visto que foi encontrado amostras com imunoglobulina do tipo A (IgA-Anti SARS-CoV-2). Já em 20% do estudo foi demonstrado o contágio de recém-nascido, porém, sem evidências virais no colostro ou leite materno. Diante disso, não encontramos evidências de que a lactação durante a COVID-19 precise ser interrompida devido à possibilidade de contaminação através do leite materno ou efeitos prejudiciais ao lactente.&nbsp
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