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Crescimento intra-uterino retardado: aspectos atuais
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de TocoginecologiaUNIFESP, EPM, Depto. de TocoginecologiaSciEL
Evolution of beta-hCG titers after treatment with methotrexate in unruptured ectopic pregnancy
OBJECTIVE: The follow-up of this treatment is done by monitorization of beta-hCG titers. The objective of this study is to evaluate the beta-hCG titers after treatment with MTX. METHODS:. Twenty four women were included in the study. The inclusion criteria were: ectopic pregnancy 15% in 85.7% of the cases, and decline < 15% in 14.3%. There was the necessity of a second dose of MTX in only two cases (8.4%), since the levels of beta-hCG declined less than 15%, in this period. CONCLUSION: The titers of beta-hCG increase in 50.0% of the cases, so it is a frequent event. The understanding of this evolution of beta-hCG titers avoids surgery in the first week of the treatment.OBJETIVO: O tratamento sistêmico da gravidez ectópica (GE) Ãntegra com metotrexato (MTX) tornou-se conduta alternativa para tradicional atitude cirúrgica. O acompanhamento dos casos é realizado com dosagens seriadas de beta-hCG, já que a imagem ultra-sonográfica persiste por tempo prolongado, sendo um parâmetro ruim de seguimento. O objetivo do nosso estudo é de avaliar o comportamento da curva de beta-hCG após a ministração do medicamento. PACIENTES E MÉTODO: Foram incluÃdas neste estudo pacientes estáveis hemodinamicamente, com massa anexial menor ou igual a 4,5cm, sem sinais de doença hepática, renal ou supressão da medula óssea. O tratamento foi feito com MTX 50mg/m² IM (dose única) em regime de internação. Vinte e quatro pacientes fizeram parte deste trabalho e foram acompanhadas com dosagens de beta-hCG nos dias 1, 4 e 7 pós-MTX. Casos em que os tÃtulos de beta-hCG caÃram acima de 15% entre os dias 4 e 7 receberam alta hospitalar e eram acompanhados semanalmente até tÃtulos negativos. Por outro lado, quando esta queda era inferior a 15%, essas pacientes receberam nova dose de MTX. RESULTADOS: Doze (50,0%) dos 24 casos tiveram aumento dos tÃtulos de beta-hCG nos primeiros quatro dias após a injecão IM de MTX, oito (33,3%) apresentaram queda paulatina dos valores e em quatro (16,7%) casos os valores de beta-hCG foram negativos no quarto dia pós-MTX. Apenas duas pacientes (8,3%) necessitaram de segunda dose de MTX por não ter havido queda dos tÃtulos de beta-hCG superior a 15% entre o quarto e o sétimo dia. CONCLUSÕES: A elevação dos tÃtulos de beta-hCG, entre o momento da ministração do MTX e o quarto dia após a medicação, foi evento freqüente (50,0%). A queda de mais de 15% dos valores de beta-hCG, apurada no quarto e no sétimo dia pós-MTX, constitui parâmetro importante para o critério de alta hospitalar. Por outro lado, redução menor que 15% dos nÃveis séricos de beta-hCG representa indicação para ministração de nova dose de MTX. Em apenas duas pacientes (8,4%) houve necessidade de segunda dose de MTX, pois os tÃtulos de beta-hCG, avaliados no quarto e no sétimo dia após o MTX, apresentaram queda, porém, inferior a 15%.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUNIFESP, EPMSciEL
Non-anti-D antibodies in red-cell alloimmunization
Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista Med, Dept Obstet, Fetal Med Sector, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Escola Paulista Med, Dept Obstet, Fetal Med Sector, São Paulo, BrazilWeb of Scienc