11 research outputs found

    English Language Hegemonies in the Internationalization of Two State Universities in Brazil: Unintended Consequences of English Medium Instruction

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    A larger qualitative study, which we draw upon here, investigated the perceptions of academics and students, in two state funded universities, regarding internationalization and the use of English as a medium of instruction (EMI). In this article, we focus on their concerns about EMI policy, drawing on interviews and focus groups. The range of concerns that were identified during this study were: the negative impact on content learning, language hierarchization, the emotional impact (confidence in using English), low student enrolment, exclusion, (re) production of inequality, impact on identity and collegiality. Taking account of these findings, we argue that it is important for language policymakers in both institutions to consider the concerns of academics and students as part of their planning process, and to address them responsibly

    TEACHERS LEARNING ABOUT ENGLISH AS A LINGUA FRANCA ON FACEBOOK: INSIGHTS FROM A COMMUNITY OF PRACTICE

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    Communities of practice is a concept widely adopted by teacher educators affiliated with a practice-based education and situated learning. It provides a lens to examine how experienced and novice teachers engage in collaborative problem-solving and learn from each other in emergent interactions. Both face-to-face and virtual communities of professionals provide room for learning opportunities, with dynamic trajectories from more peripheral to more central forms of participation. According to this theoretical framework (LAVE; WENGER, 1991; WENGER, 1998; WENGER et al., 2002, 2011), teachers learn from engagement with others and build their understandings upon interactions focused on the practice of the community. ELF is a concept that is not yet reified among English language teachers in Brazil but is beginning to catch the attention of a wider group of professionals, since English is now compulsory in basic education and the national curriculum defines English as a lingua franca. In this paper we analyze interactions in a Facebook community of teachers (BrELT Brazil´s English Language Teachers) who, over a period of two months, discussed the meanings of ELF and how it was/could be contextualized in their classrooms. We looked into the various ways in which the sharing of information and experiences were displayed and the strategic resources employed to advance their learning on this theme. The BrELT group reconstructed their knowledge on ELF, interacting in democratic ways and showing how they care about their domain. Also, the group revealed to be a potential learning site, as they engaged in the activity and negotiated new meanings. Finally, the BrELT community illustrates how social media can play an important role in teacher development, as it can bring together professionals with different levels of expertise who are willing to share their experience

    Perceived affordances of a collaborative virtual teacher education course on CLIL and technologies during remote teaching

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    The objective of this paper is both to describe the course syllabus and the activities implemented in a course on CLIL and technologies for pre-service and in-service teachers from three public universities in Paraná, and also examine the perceived affordances of the initiative. The theoretical framework of affordances guided the analysis and results indicate that the interactions provided by the online course allowed teachers to learn about CLIL, have opportunities to practice their language skills, articulate the use of technological resources and also reflect about pedagogical issues specific to the English language. For the professors in charge of the initiative, it allowed them to collaborate through the course planning as well as through researching/learning together in an international online experience. The affordances for our institutions include the incorporation of new perspectives into their curriculum as well as the development of internationalization at home practices. The proposal also allowed some room for identifying some limitations such as lack of time, no interactions among peers from different regions; no involvement with proposed ethnographic case study activities, aspects which impaired community building

    O Programa Paraná Fala Inglês em uma Universidade pública paranaense: A visão de seus participantes

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    Este artigo analisa o Programa Paraná Fala Inglês (PFI), na sua segunda fase, em uma universidade pública do norte-paranaense, sob a perspectiva de seus participantes (coordenadoras e professores). Assim, ele i) examina a visão dos participantes sobre o programa no processo de internacionalização da universidade; ii) analisa suas expectativas iniciais a respeito do PFI e como estas foram sendo (ou não) concretizadas; iii) investiga os pontos positivos e lacunares do programa, de acordo com a perspectiva dos integrantes. Os dados foram gerados por meio da aplicação de questionários dissertativos e a discussão realizada se embasa em trabalhos acerca da internacionalização (JORDÃO; MARTINEZ, 2015; STALLIVIERI,2002; MARRARA; RODRIGUES, 2016, dentre outros). Os resultados indicam que o programa tem contribuído com a internacionalização acadêmica por meio da oferta de cursos e de editais de mobilidade, além de ser um contexto relevante e diferenciado para a formação docente continuada. Apesar de alguns pontos lacunares apontados, os aspectos positivos se sobressaem e as expectativas de todos os participantes se concretizaram ou foram ressignificadas.

    PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES E PROFISSIONAIS CHINESES SOBRE O STATUS DO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA

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    A expansão do uso da língua inglesa caracterizou-a como língua franca global. Em decorrência, esse status trouxe a necessidade de reconceitualizações do que seja ensinar essa língua, seus objetivos e seus modelos. Assim, neste estudo, objetivamos investigar se o ensino-aprendizagem da língua inglesa no contexto chinês despertou para a mencionada realidade, analisando o que estudantes e profissionais pensam sobre o ensino de uma língua considerada internacional. Como aportes teóricos, utilizamos Phillipson (2008), Mckay (2003), Pennycook (1994), Leffa (2002) e Gimenez (2002; prelo). O trabalho foi desenvolvido tendo por base um questionário, colhendo as opiniões de dez profissionais e estudantes chineses de diversas áreas acerca do ensino de língua inglesa como língua franca. Do que foi analisado, concluímos que a visão dos sujeitos entrevistados se aproxima da visão dos pesquisadores sobre o status dessa língua: ao considerarem relevante sua aprendizagem para propósitos específicos; ao valorizarem a cultura do próprio país e não apenas daqueles que a possuem como primeira língua; ao considerá-la útil para a comunicação com pessoas de vários lugares do mundo. Por outro lado, os chineses preferem como professor o falante nativo, divergindo, assim, da opinião dos estudiosos

    Prática como componente curricular e sua implementação em sala de aula na visão de formadores de um curso de Letras = Practice as a curricular component and its implementation in the classroom in the view of teacher educators from a Language Arts undergraduate course.

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    Este trabalho visa a investigar a compreensão de formadores de um curso de Letras sobre a prática como componente curricular e como ela, no dizer deles, é implementada em sala de aula. Um questionário com perguntas abertas respondido por esses profissionais foi o instrumento de pesquisa utilizado. Resultados apontam um avanço no sentido de os formadores pesquisados já reconhecerem a importância e a necessidade de se contemplar o componente prático desde o início do curso e de procurarem desenvolver atividades para que isso se efetue. Não foram observados, porém, exemplos de que é possível partir da própria prática para levantar questões a serem teorizadas nem propostas ou relatos de prática que sinalizem um trabalho colaborativo com o contexto da educação básica numa relação mais dialógica. Considerou-se, então, a importância de se ter clareza doconceito de transposição didática para o trabalho com a prática como componente curricular, bem como a necessidade e a relevância de ações coletivas entre os formadores para um maior envolvimento e comprometimento com a formação docente inicial.<br><br>The aim of this work is to investigate the understanding of teacher educators from a Language Arts undergraduate course about practice as a curricular component, and how it, in their view, is implemented in their classrooms. A questionnaire, with open questions, answered by those educators, was used for data collection. Results show a progress as the professors acknowledge the importance and the necessity to work with this component since the beginning of the course. However, examples of the possibility to start from practice to raise questions to be theorized or examples of a collaborative work with the context of basic education were not observed. Thus, it was considered the importance of the notion of “didactic transposition” for the work with practice as a curricular component as well as the relevance of collective actions among educators for a greater involvement and commitment with the pre-service teacher education

    PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES E PROFISSIONAIS CHINESES SOBRE O STATUS DO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA

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    A expansão do uso da língua inglesa caracterizou-a como língua franca global. Em decorrência, esse status trouxe a necessidade de reconceitualizações do que seja ensinar essa língua, seus objetivos e seus modelos. Assim, neste estudo, objetivamos investigar se o ensino-aprendizagem da língua inglesa no contexto chinês despertou para a mencionada realidade, analisando o que estudantes e profissionais pensam sobre o ensino de uma língua considerada internacional. Como aportes teóricos, utilizamos Phillipson (2008), Mckay (2003), Pennycook (1994), Leffa (2002) e Gimenez (2002; prelo). O trabalho foi desenvolvido tendo por base um questionário, colhendo as opiniões de dez profissionais e estudantes chineses de diversas áreas acerca do ensino de língua inglesa como língua franca. Do que foi analisado, concluímos que a visão dos sujeitos entrevistados se aproxima da visão dos pesquisadores sobre o status dessa língua: ao considerarem relevante sua aprendizagem para propósitos específicos; ao valorizarem a cultura do próprio país e não apenas daqueles que a possuem como primeira língua; ao considerá-la útil para a comunicação com pessoas de vários lugares do mundo. Por outro lado, os chineses preferem como professor o falante nativo, divergindo, assim, da opinião dos estudiosos
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