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    USO DA PELE DE TILÁPIA PARA TRATAMENTO DE QUEIMADURAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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    Trata-se de uma revisão integrativa sobre o uso da pele de tilápia no tratamento de queimaduras. A pele de tilápia demonstrou em estudos histológicos, histoquímicos e tensiométricos ser passível de utilização como um fator protetor na medicina regenerativa. Uma vez que, apresenta características microscópicas semelhantes à estrutura morfológica da pele humana, além de possuir elevada resistência e elasticidade à tração. O colágeno presente em sua estrutura, estimula fatores de crescimento de fibroblastos, gerando padrão de cicatrização superior ao da pele nua, devido à sua capacidade de obstruir a ferida, minimizar exsudatos e a formação de crostas. Além disso, curativos biológicos e sólidos têm eficácia superior, em relação aos sintéticos, nos quesitos: menor tempo de fechamento de feridas, maior taxa de reepitelização e menor dor. Portanto, a pele de tilápia é um importante meio alternativo, no tratamento de queimadura, quando as técnicas de auto-enxerto não forem viáveis

    Uso da vacina contra HPV, suas indicações, resultados e complicações

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    RESUMO: O papilomavírus humano (HPV) é um vírus epiteliotrófico sexualmente transmissível. Em sua genética é observada interação entre partículas E6/E7 e as proteínas supressoras de tumor gerando patologias, tais como de câncer de colo uterino, de cabeça e pescoço e câncer de ânus. Este trabalho tem como objetivo a etiologia da doença e suas complicações, sendo importante analisar a profilaxia do HPV através de vacinas bivalentes, tetravalentes e nonavalentes, visando idade, composição e resposta imunológica desencadeada. Para redigir esta revisão integrativa da literatura foram pesquisados artigos dos últimos 7 anos, sendo selecionados 20 artigos distribuídos entre as plataformas Scielo (9), Lilacs (2), ResearchGate (2) , PubMed (6) e ScienceDirect (1). Ao analisar as vacinas foi possível determinar que a bivalente garante proteção contra os sorotipos HPV 16/18, a tetravalente garante contra os sorotipos hpv 6/11/16/18 e a nonavalente contra os sorotipos 6/11/16/18/31/33/45/52/58, esta atua também como um fator de tratamento, atacando proteínas causadoras de lesão e ativando uma resposta imunológica mais efetiva. Diante do que os diferentes artigos apresentaram acerca da ação das vacinas, foi possível verificar a eficácia contra o HPV, mas não de todos os tipos de vacina, devido ao não acompanhamento além do período de latência do vírus impedindo a análise da eficácia contra o aparecemento dos cânceres. Já diante das lesões, foi possível concluir que há importância clínica na prevenção das lesões de alto grau. Entretanto, deve-se expandir o campo de pesquisa na vacinação do HPV, para vislumbrar a real eficácia da mesma.Palavras-chave:Papilomavírus humano. Vacina. Câncer

    Análise da fisiologia e métodos de avaliação e tratamento da disfunção androgênica do envelhecimento masculino

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    RESUMO: O Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM) prevalente em grande parte da população masculina,apresenta elevação proporcional com o aumento da idade e torna-se cada dia mais importante no meio médico devida dificuldade de diferenciação dos seus sinais e sintomas com os típicos do envelhecimento. É devido a isso que objetiva-se, neste estudo, analisar a fisiologia da andropausa, comparando a eficácia de métodos de avaliação e os meios de tratamento. Para realizar a presente revisão integrativa, buscou-se artigos científicos e guidelines nas bases PubMed, Google Acadêmico e Scielo, publicados entre 2008 e 2016. De acordo com os resultados dessa revisão, há uma média do declínio de Testosterona sérica tanto para homens jovens quanto para idosos, sendo maiores para os de terceira idade. Em relação aos métodos de tratamento avaliaram-se os riscos e benefícios da Terapia de Reposição de Testosterona, o Citrato de Clomifeno e o uso da Gonadotrofina Coriônica Humana. Esta patologia, portanto, caracteriza-se como a queda de testosterona associada a sintomas do hipogonadismo no envelhecimento, sendo responsável por grande perda na qualidade de vida do homem.Palavras-chave:Envelhecimento. Saúde Masculina. Hipoandrogenismo

    Incidência e prevalência da disfunção erétil e ejaculatória em estudantes de medicina nas cidades de Goiania e Anápolis

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    RESUMO: A disfunção sexual é um distúrbio que tem por característica se pronunciar com o avançar da idade e dos fatores sociais e pessoais que envolve o indivíduo. Dentre as principais disfunções sexuais encontra-se a disfunção erétil e a ejaculação precoce como as mais prevalentes, sendo estas determinadas por vários fatores predisponentes de tais patologias, como fatores orgânicos e psicológicos. Nesse sentido, espera-se quemesmo os estudantes de medicina, que normalmente representam uma população jovem e saudável, devido a fatores como o estresse físico, emocional e mental, proporcionadas por sua rotina, podem acabar tendo sua sexualidade afetada, tornando-se possíveis vítimas da disfunção sexual. Esses transtornos sexuais podem então somatizar negativamente na vida de um estudante universitário de medicina, prejudicando suaqualidade de vida e até ser um fator predisponente para doenças psicossociais. Dessa forma, o presente estudo tem por objetivo identificar a incidência e a prevalência da disfunção erétil e ejaculatória em estudantes de medicina de escolas médicas da cidade de Goiânia e de Anápolis, relacionando fatores predisponentes e de rotina dessa população. Trata-se de um estudo primário, observacional, de prevalência, transversal, descritivo e quantitativo. Como instrumento de coleta de dados serão aplicados questionários aos participantes com base em dados da Associação Americana de Urologia (AUA), os quais serão realizados em escolas de medicina das cidades de Goiânia e Anápolis. Espera-se encontrar uma estimativa sobre a incidência e a prevalência de disfunção erétil e ejaculatória masculina nos acadêmicos de medicina. Acredita-se que esses estudantes não tenham o conhecimento adequado sobre os fatores predisponentes e consequências da disfunção sexual e como isso pode refletir na sua vida acadêmica

    Complicações congênitas da ZIKA: uma revisão da literatura

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    RESUMO: Um alerta do ministério da saúde em 2015 trouxe à tona a discussão da relação do vírus Zika a microcefalia e outras malformações congênitas. O vírus em questão é um RNA-vírus de fita simples, cujo vetor é, principalmente, o mosquito Aedes aegypti. Por ter potencial de atravessar a barreira placentária, chegar ao líquido amniótico e infectar o feto, o vírus pode causar lesões cerebrais e oftalmológicas no mesmo. O presente estudo teve por objetivo elucidar acerca do vírus Zika, suas complicações congênitas e comorbidades através de uma revisão integrativa da literatura. Foram consultados as bases de dados SciELO, Medline, Lilacs PubMed e o Google Acadêmico publicados no período entre 2015 e 2016. A prevenção é o principal meio de atenção à doença, uma vez que não há tratamento específico antiviral para o Zika vírus. As principais formas de prevenção são: eliminação dos criadouros do mosquito usa de medidas de barreira contra a picada do vetor, uso de preservativos nas relações sexuais, evitar viagens para áreas endêmicas e realização de um pré-natal cuidadoso com consultas periódicas. Foi feita uma revisão da literatura, cuja metodologia utilizada foi a escolha de vinte artigos baseados nos descritores das ciências da saúde, selecionando publicações de 2015 a 2016. Estudos futuros devem esclarecer não só as características fisiopatológicas da doença, bem como estabelecer a terapêutica antiviral e vacinação.Palavras-chave:Zika vírus. ZIKV. Malformações congênitas. Microcefalia. Neonatos. Aedes aegypti
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