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    A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUÇÃO DE UM PLANO OPERATIVO PARA O SETOR DE DEMANDA JUDICIAL NA SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ

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    Com o aumento da demanda judicial para fornecimento de medicamentos na Secretaria de Estado de Saúde do Paraná, a gestão do setor responsável tem se apresentado cada vez mais complexa. A ausência de legislação que regulamente parte da Assistência Farmacêutica (AF) dificulta mais a sua organização. Para enfrentamento dessas dificuldades foi elaborado um planejamento estratégico situacional (PES), conforme os fundamentos de Carlos Matus, seu idealizador. Este artigo relata uma experiência de elaboração de um plano operativo com quatro momentos, a saber: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional. No momento explicativo foi possível identificar os problemas com maior magnitude, transcendência, vulnerabilidade, urgência e factibilidade. Assim obteve-se por pontuação o problema a ser priorizado e estudado. As ações a serem realizadas para sua superação foram elencadas no momento normativo. No momento estratégico foi analisada a viabilidade e factibilidade de cada ação e atribuída atividade estratégica para aquelas que possuíam déficit. No momento tático-operacional foi elaborado o protocolo de avaliação, com indicadores e fontes de verificação para os resultados das ações.  Por meio desse trabalho foi possível observar que o método de Carlos Matus é bem trabalhoso e exige bastante tempo para sua elaboração. Destacam-se como aspectos favoráveis: o foco a ser definido, o qual deve ser estudado antes do inicio do projeto, considerando o seu centralizador e o impacto que se almeja nas ações a serem realizadas; e a participação de atores internos e externos, que possibilitam o envolvimento direto de todos com o problema

    A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUÇÃO DE UM PLANO OPERATIVO PARA O SETOR DE DEMANDA JUDICIAL NA SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ

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    Com o aumento da demanda judicial para fornecimento de medicamentos na Secretaria de Estado de Saúde do Paraná, a gestão do setor responsável tem se apresentado cada vez mais complexa. A ausência de legislação que regulamente parte da Assistência Farmacêutica (AF) dificulta mais a sua organização. Para enfrentamento dessas dificuldades foi elaborado um planejamento estratégico situacional (PES), conforme os fundamentos de Carlos Matus, seu idealizador. Este artigo relata uma experiência de elaboração de um plano operativo com quatro momentos, a saber: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional. No momento explicativo foi possível identificar os problemas com maior magnitude, transcendência, vulnerabilidade, urgência e factibilidade. Assim obteve-se por pontuação o problema a ser priorizado e estudado. As ações a serem realizadas para sua superação foram elencadas no momento normativo. No momento estratégico foi analisada a viabilidade e factibilidade de cada ação e atribuída atividade estratégica para aquelas que possuíam déficit. No momento tático-operacional foi elaborado o protocolo de avaliação, com indicadores e fontes de verificação para os resultados das ações.  Por meio desse trabalho foi possível observar que o método de Carlos Matus é bem trabalhoso e exige bastante tempo para sua elaboração. Destacam-se como aspectos favoráveis: o foco a ser definido, o qual deve ser estudado antes do inicio do projeto, considerando o seu centralizador e o impacto que se almeja nas ações a serem realizadas; e a participação de atores internos e externos, que possibilitam o envolvimento direto de todos com o problema

    Análise morfoanatômica das partes aéreas de Wedelia paludosa DC. (Acmela brasiliensis, Sphagneticola trilobata), Asteraceae

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    O presente trabalho teve por objetivo o estabelecimento de parâmetros para análise morfo-anatômica das partes aéreas (caule e folhas) da planta Wedelia paludosa DC., Asteraceae. A droga vegetal e o respectivo pó foram submetidos às análises macro e microscópica após preparação de lâminas semi-permanentes de cortes transversais e paradérmicos. O pó foi analisado após diafanização com cloral hidratado. É uma planta herbácea com caule castanho-avermelhado, folhas opostas, curto-pecioladas e membranáceas, apresentando pêlos nas duas faces, estreitada em direção à base acima do meio provida de dois pequenos lobos laterais e um terminal, maior e denteado. A planta apresenta secção circular de caule, que em crescimento primário, possui epiderme, colênquima angular, parênquima cortical e cilindro vascular, assim como oxalato de cálcio (várias drusas e alguns cristais prismáticos). A folha é simples, contendo tricomas tectores e estômato anomocítico. O mesofilo possui organização dorso-ventral e a nervura central, em corte transversal, apresenta-se côncavo-convexo com três feixes colaterais e presença de drusas de oxalato de cálcio nas células parenquimáticas. No pó obtido da droga vegetal foram verificadas as mesmas estruturas microscópicas observadas na droga vegetal rasurada. Os parâmetros morfo-anatômicos estabelecidos neste trabalho permitem o controle de qualidade macro e microscópico da planta tanto rasurada como na forma de pó
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