5 research outputs found

    ANÁLISE CIENCIOMÉTRICA TEMPORAL COM REFERÊNCIA AOS MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO – MDE: IMPORTÂNCIA E TENDÊNCIAS

    Get PDF
    Com o aumento gradual das geotecnologias e o avanço cientifico relacionado às problemáticas ambientais, estudos e trabalhos que estão se utilizando de modelos de elevação, têm recebido acentuados estímulos. O objetivo deste trabalho foi realizar uma análise quantitativa temporal, por meio da técnica da cienciometria, considerando o número de citações que os termos: Digital Elevation Model – DEM e Digital Terrain Model DTM receberam num período de 50 anos (1959 a 2009). Nessa pesquisa, foram inclusos 7314 artigos para DEM e 4.143 artigos para DTM, publicados em 6.758 revistas, já o termo DTM foram encontradas 3.525 publicações em revistas. Desse modo, foi possível constatar que pesquisadores de várias nacionalidades vêm trabalhando os temas propostos, com predomínio daqueles provindos de países desenvolvidos (Alemanha, Canadá, China, EUA e Itália). No Brasil, a produção dos temas, embora ainda seja pequena, é coincidente com o resultado obtido para outros temas analisados por meio da mesma técnica de pesquisa. Com esse pressuposto, é necessário que haja um maior investimento na área, para que dessa forma a produção científica no país venha a aumentar principalmente ao que se refere ao objeto deste estudo

    DIAGNÓSTICO DOS EFEITOS CAUSADOS PELAS CHEIAS EXCEPCIONAIS DE 1982/1983 SOBRE A PLANÍCIE INUNDACIONAL DO ALTO RIO PARANÁ (PR-MS)

    Get PDF
    As Planícies de Inundações são complexos ecossistemas com a dinâmica adaptada ou tolerante a solos inundados, ou que periodicamente sejam inundados, e que tem papel fundamental no controle de inundações, manutenções de aqüíferos, ciclagem de nutrientes, controle da erosão e sedimentação, além de abrigar uma biota característica, onde se incluem muitas espécies de animais e plantas de interesse e importância para o homem. Estudos dedicados à planície de inundações são de valiosa importância, pois esses complexos paisagísticos abrigam diversos sistemas e subsistemas biológicos e físicos que guardam particularidades ambientais. O presente trabalho objetiva um monitoramento da planície de inundação do alto rio Paraná, por meio do sensoriamento remoto orbital, destacando os eventos de grandes cheias ocorridas no inicio da década de 1980, consideradas as maiores do século XX, e enfatizando os impactos de tal evento nas formações vegetais. A cheia de 1982/1983 foi a maior e a mais prolongada já registrada no rio Paraná. Seus efeitos causaram a inundação de toda a calha fluvial e atingiu parte do terraço baixo, estabelecendo uma ampla conexão superficial. Apesar da magnitude do evento, seus efeitos ainda foram pouco estudados. A metodologia utilizada consistiu na aplicação do algoritmo de classificação supervisionada Battacharya em cenas Landsat-2/MSS do ano de 1981 (anterior à cheia) e em cenas Landsat-5/TM do ano de 1985 (posterior à cheia) bem como analise dos dados de vazão do rio para as datas anteriores e posteriores as cheias. Os resultados demonstram que entre 1981 e 1985 ocorreu um aumento da área ocupada pelo solo exposto (de 6% para 50 % da área estudada) e pelos corpos de água (de 24% para 26 %), e uma redução das áreas de vegetação arbórea (de 12 para 7 %), de vegetação arbustiva (de 12 para 7 %) e de vegetação higrófila (de 46 para 10 %). O aumento da área de solo exposto ocorreu graças ao baixo nível das águas que teria afetado a vegetação higrófila, à permanência da cheia de 1985, que teria afetado a vegetação arbustiva, e à ocupação antrópica, que teria avançado sobre a vegetação arbórea. O aumento da área dos corpos de água somente pode ser explicado por meio de uma alteração morfológica provocada pela cheia de 1982/1983, visto que o nível das águas do rio Paraná era mais baixo na passagem de 1981 (3,38 m em 23/11, na estação de Porto São José) do que na passagem de 1985 (2,94 m em 30/07). O estudo demonstrou que a cheia de 1982/1983 provocou modificações morfológicas na planície, e que as áreas ocupadas por vegetação higrófila e por vegetação arbustiva variam conforme o nível das águas do sistema

    Popliteal lymph node dissection for metastases of cutaneous malignant melanoma

    Get PDF
    Abstract Popliteal lymph node dissection is performed when grossly metastatic nodal disease is encountered in the popliteal fossa or after microscopic metastasis is found in interval sentinel nodes during clinical staging of cutaneous malignant melanoma. Initially, an S-shaped incision is made to gain access to the popliteal fossa. A careful en bloc removal of fat tissue and lymph nodes is made to preserve and avoid the injury of peroneal and tibial nerves as well as popliteal vessels, following the previous recommendations. This rare surgical procedure was successfully employed in a patient with cutaneous malignant melanoma and nodal metastases at the popliteal fossa. The technique described by Karakousis was reproduced in a step-by-step fashion to allow anatomical identification of the neurovascular structures and radical resection with no post-operative morbidity and prompt recovery. Popliteal lymph node dissection is a rarely performed operative procedure. Following a lymphoscintigraphic examination of the popliteal nodal station, surgeons can be asked to explore the popliteal fossa. Detailed familiarity of the operative procedure is necessary, however, to avoid complications

    Popliteal lymph node dissection for metastases of cutaneous malignant melanoma

    No full text
    Abstract Popliteal lymph node dissection is performed when grossly metastatic nodal disease is encountered in the popliteal fossa or after microscopic metastasis is found in interval sentinel nodes during clinical staging of cutaneous malignant melanoma. Initially, an S-shaped incision is made to gain access to the popliteal fossa. A careful en bloc removal of fat tissue and lymph nodes is made to preserve and avoid the injury of peroneal and tibial nerves as well as popliteal vessels, following the previous recommendations. This rare surgical procedure was successfully employed in a patient with cutaneous malignant melanoma and nodal metastases at the popliteal fossa. The technique described by Karakousis was reproduced in a step-by-step fashion to allow anatomical identification of the neurovascular structures and radical resection with no post-operative morbidity and prompt recovery. Popliteal lymph node dissection is a rarely performed operative procedure. Following a lymphoscintigraphic examination of the popliteal nodal station, surgeons can be asked to explore the popliteal fossa. Detailed familiarity of the operative procedure is necessary, however, to avoid complications
    corecore