46 research outputs found

    Desempenho alimentar e sobrevivência de Euschistus heros parasitado por Hexacladia smithii em sementes de soja.

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    Avaliou-se, em laboratório, a influência do parasitóide Hexacladia smithii Ashmead (Hymenoptera: Encyrtidae) na atividade alimentar e sobrevivência de Euschistus heros (Fabricius) (Hemiptera: Pentatomidae), aos 10, 20, 30 e 40 dias após o início do parasitismo. A atividade alimentar foi avaliada pelo número de bainhas constatadas nas sementes de soja, Glycine max (L.) Merrill (Fabaceae), em 48 horas de alimentação. O teste foi mantido sob condições controladas de temperatura (25±2°C), umidade (65±10%) e fotoperíodo (14L:10E). No início do desenvolvimento de H. smithii a atividade alimentar dos percevejos não-parasitados e parasitados foi semelhante, obtendo-se, entretanto, duas vezes mais bainhas alimentares depositadas/grão pelos machos e fêmeas, após 30 dias de parasitismo. A sobrevivência dos percevejos parasitados foi menor que a dos percevejos não-parasitados, alcançando 100% de mortalidade 40 a 50 dias após o início do parasitismo. A redução na sobrevivência dos percevejos parasitados por H. smithii e a atividade alimentar, semelhante a dos percevejos não-parasitados durante quase todo o período de desenvolvimento do parasitóide, destacam a contribuição desse parasitismo na redução da população do percevejo-marrom E. heros

    Soja orgânica: alternativas para o manejo dos insetos-pragas.

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    Cenário da soja orgânica no Brasil; Uso de baculovírus e Bacillus thuringiengis no controle da lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis; Comportamento da população dos percevejos-pragas e a fenologia da soja; Uso dos parasitóides no manejo dos percevejos-pragas da soja; A biodiversidade vegetal no manejo de percevejos; Alternativas para manejo de corós e do tamanduá-da-soja; Alternativas potenciais para uso no manejo de pragas da soja.bitstream/item/107706/1/CNPSO-SOJA-ORGAN.-ALTER.-03.pd

    MIP-soja: uma tecnologia eficiente e sustentável no manejo dos percevejos no atual sistema produtivo da soja.

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    Frente às mudanças ocorridas no cenário produtivo da soja no Brasil e os questionamentos que surgem em relação aos critérios adotados pelo Manejo Integrado de Pragas (MIP), numa parceria entre a Coamo e a Embrapa Soja, avaliou-se o manejo dos percevejos em 108 unidades de MIP com os seguintes tratamentos: 1. MIP: controle de percevejos conforme o nível de ação e produtos indicados pela pesquisa; 2. Sistema do produtor (SP): controle segundo os critérios do produtor e 3. Testemunha: área sem controle dos percevejos. A densidade populacional de percevejos foi monitorada através de amostragens semanais, foram registradas as aplicações realizadas e foi avaliada a produtividade e a qualidade da soja colhida. Os resultados obtidos indicaram que os critérios adotados pelo MIP-Soja são viáveis no atual sistema produtivo, destacando os seguintes resultados em relação ao manejo dos percevejos: o monitoramento dos percevejos foi fundamental na tomada de decisão e deve continuar até a fase de maturação da soja, a densidade populacional e os danos de percevejos causados à soja foram regionalizados; não foram constatadas diferenças na produtividade e na qualidade da soja entre os tratamentos MIP e SP; os produtores realizaram, em média, 2,06 vezes mais aplicações que o tratamento MIP e a redução na eficiência de controle ocorreu quando as aplicações foram realizadas com densidades elevadas de percevejos. Os resultados ratificaram que o controle dos percevejos antes do estádio R3 é desnecessário e, a análise da flutuação populacional indicou que a intensidade de ataque dos percevejos foi maior nas semeaduras realizadas antes de 16/10
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