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    Análise da capacidade produtiva de própolis em diferentes espécies de abelhas sem ferrão.

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    A criação de abelhas sem ferrão, conhecida como Meliponicultura, visa principalmente a produção de mel, porém outros produtos também podem ser gerados pela atividade, como pólen, cera e própolis. Esta última ainda não é bem difundida por falta de estudos na área. A própolis é uma mistura de resinas vegetais coletadas pelas abelhas a partir de troncos e secreções de árvores. É utilizada para fazer a proteção da colônia contra inimigos naturais: formigas, forídeos, lagartixas e aranhas. O trabalho foi realizado no laboratório de Botânica da EMBRAPA Amazônia Oriental, no período de Setembro de 2013 à Janeiro de 2014. Utilizou-se 6 espécies de abelhas sem ferrão: Frieseomelita cf. longipes, Frieseomelitta flavicornis, Scaptotrigona postiça, Melipona melanoventer, Melipona fasciculata e Melipona flavolineata. A três primeiras espécies produzem própolis puro, enquanto as demais produzem uma mistura de própolis com barro, chamada de batume. Foram usadas 3 colônias de cada espécie e utilizou-se de coletores de própolis para a realização do trabalho. O própolis foi removido cada 15 dias. A espécie produtora de batume que mais se destacou foi a M. flavolineata com cerca de 215,56 g (±129,56), enquanto que relacionado a produção de própolis, a espécie F. cf. longipes produziu em média 39,95 g (±17,29), ambas a cada 15 dias. As amostras estão sendo guardadas para análises futuras de atividade biológica e farmacológica, a fim de descobrir benefícios que a própolis de abelhas sem ferrão podem trazer e consequentemente agregar valor econômico à mesma

    Potencial produtivo de própolis com abelha sem ferrão Frieseomelitta varia.

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    A própolis é um subproduto das abelhas, que consiste principalmente na mistura de resinas de origem vegetal, e que apresenta alto valor comercial. O uso de abelhas sem ferrão com potencial para a produção da própolis ainda é pouco explorado, devido à carência de informações sobre as espécies, técnicas de colheita e formas de processamento desse material. Considerando que as diferenças na biologia das espécies vão determinar diferenças na sua produtividade, duas espécies de abelhas foram comparadas em termos de produção da própolis. Realizou-se, no período de Agosto/2012 a Junho/2013, coletas de própolis de abelhas sem ferrão da espécie Frieseomelitta varia e abelhas com ferrão da espécie Apis mellifera. O estudo foi realizado no apiário da Embrapa Amazônia Oriental, utilizando-se cinco colônias de cada espécie. Para cada colônia, utilizou-se um coletor de própolis padronizado, adaptado para a caixa de criação. A cada 15 dias, os coletores eram retirados, a própolis contida neles foi coletada e pesada. A espécie Apis mellifera apresentou problemas de adaptação ao coletor e, baixa produtividade de própolis (6,08 g/caixa/ano), enquanto a espécie Frieseomelitta varia apresentou boa aceitação dos coletores e, alta produtividade de própolis (21,29 g/caixa/ano). A espécie de abelha sem ferrão estudada apresenta grande potencial para a produção comercial de própolis na região norte

    Potencial produtivo de própolis em diferentes espécies de abelhas sem ferrão.

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    A própolis é um material de origem vegetal bastante estudado para fins farmacológicos. Dentre os principais constituintes desse material estão: resinas, ceras e ácidos gordurosos, inerentes à vegetação que circunda a colônia de meliponíneos. Para estes, ainda não existem estudos suficientes que comprovem o poder farmacológico da própolis, não sendo ainda recomendado seu uso para fins terapêuticos, por isso são necessárias mais pesquisas para esse fim. Para a realização do trabalho foram utilizadas 6 espécies de abelhas sem ferrão, das quais 3 espécies produzem própolis com resinas puras e as outras 3 fazem a produção do batume ou geoprópolis (Resina + Barro). As espécies utilizadas foram: Frieseomelitta cf. longipes, F. flavicornis, Scaptotrigona postica, Melipona flavolineata, M. fasciculata e M. melanoventer. Utilizou-se 18 coletores de própolis, sendo 9 coletores com dimensões de 20x20cm e 9 coletores de 30x30cm, ambos com altura de 2,5cm que eram trocados de 15 em 15 dias, tempo hábil para o preenchimento total da fresta. O experimento foi realizado no laboratório de botânica da Embrapa Amazônia Oriental, no período de outubro de 2013 a maio de 2014. Entre as espécies produtoras de batume, a M. flavolineata foi a que melhor se destacou ficando com uma produção média de 188,50 g (±121,76). Entre as espécies produtoras de própolis com resina pura, a que melhor se destacou foi a Frieseomelitta cf. longipes com uma média de 36,65g (±15,87)

    Stiff polymer in monomer ensemble

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    We make use of the previously developed formalism for a monomer ensemble and include angular dependence of the segments of the polymer chains thus described. In particular we show how to deal with stiffness when the polymer chain is confined to certain regions. We investigate the stiffness from the perspectives of a differential equation, integral equations, or recursive relations for both continuum and lattice models. Exact analytical solutions are presented for two cases, whereas numerical results are shown for a third case.Comment: 10 pages, including 6 figure

    A influência das chuvas na produção de própolis e batume em espécies de abelhas sem ferrão.

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    Própolis é uma mistura de resinas vegetais coletadas por abelhas para fazer a proteção da colônia. Esse produto nas abelhas sem ferrão não tem utilização comercial, por falta de estudos que comprovem sua eficiência farmacológica. Objetivou-se verificar se a sazonalidade da cidade de Belém-PA influência na produção de própolis e batume em algumas espécies de abelhas sem ferrão. Para a realização do trabalho foram escolhidas 6 espécies de abelhas, das quais 3 espécies produziam própolis mais resinosas e as outras 3 mais sólidas. Foram utilizadas: Frieseomelitta cf. longipes, F. flavicornis, Scaptotrigona postica, Melipona flavolineata, M. fasciculata e M. melanoventer. O experimento foi conduzido no laboratório de botânica da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, de Out/2013 a Jul/2014. A espécie mais produtiva foi M. flavolineata com 187,19 g de batume/mês em média. Demais espécies: M. fasciculata 103,41 g/mês; M. melanoventer 94,05 g/mês. Todas essas espécies diminuíram sua produção em 64,22% nos períodos chuvosos. Nas espécies produtoras de própolis, a que melhor se destacou foi a F. longipes com 36,06 g/mês em média. Outras espécies obtiveram 10,01 g/mês (F. flavicornis) e 17,87 g (S. postica). Esta última sofreu maior variação na produção, caindo em até 61,37%. Nas outras, houve pouca influência da precipitação. Conclui-se que todas as espécies produtoras de batume apresentaram variações ao longo do ano e que na produção de própolis a precipitação teve pouco influência

    Ácaros (Spadiseius sp.) que vivem em flores de açaizeiro e sua relação com as abelhas.

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    Os ácaros e as abelhas têm coexistido desde o período Cretáceo e há evidências de uma relação estreita entre alguns táxons, provavelmente resultando a partir de um processo co-evolutivo. Este trabalho teve como objetivo estudar os ácaros (Spadiseius sp.) que vivem em flores de açaizeiro e sua relação com abelhas da espécie Scaptotrigona postica. O trabalho foi realizado no Meliponário da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, no período de setembro/2014 a julho/2015. Em raques de açaizeiro foram coletadas diariamente inflorescências para a quantificação dos ácaros. Foi avaliado o número de ácaros no corpo de abelhas que realizavam diferentes tipos de trabalhos e capturadas abelhas forrageiras na entrada das colônias para quantificação dos ácaros presentes no corpo das mesmas. Foi estabelecida uma criação de manutenção em laboratório. Ao longo do tempo de floração das flores masculinas houve variação no número de ácaros em algumas raques coletadas, o número de ácaros foi menor no início da floração, atingindo um pico e depois decrescendo, tendendo a zero. Os ácaros estiveram presentes apenas nas abelhas forrageiras, 58% destas possuíam ácaros. A partir desses resultados, verificou-se a necessidade de mais estudos para avaliar a interação desse ácaro com as abelhas sem ferrão, estudar comportamento e dinâmica populacional do ácaro nas inflorescências e conhecer aspectos biológicos dessa espécie

    Self-reported quality care for knee osteoarthritis: comparisons across Denmark, Norway, Portugal and the UK

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    Objectives: To assess and compare patient perceived quality of osteoarthritis (OA) management in primary healthcare in Denmark, Norway, Portugal and the UK. Methods: Participants consulting with clinical signs and symptoms of knee OA were identified in 30 general practices and invited to complete a cross-sectional survey including quality indicators (QI) for OA care. A QI was considered as eligible if the participant had checked 'Yes' or 'No', and as achieved if the participant had checked 'Yes' to the indicator. The median percentage (with IQR and range) of eligible QIs achieved by country was determined and compared in negative binominal regression analysis. Achievement of individual QIs by country was determined and compared using logistic regression analyses. Results: A total of 354 participants self-reported QI achievement. The median percentage of eligible QIs achieved (checked 'Yes') was 48% (IQR 28%, 64%; range 0-100%) for the total sample with relatively similar medians across three of four countries. Achievement rates on individual QIs showed a large variation ranging from 11% (referral to services for losing weight) to 67% (information about the importance of exercise) with significant differences in achievement rates between the countries. Conclusions: The results indicated a potential for improvement in OA care in all four countries, but for somewhat different aspects of OA care. By exploring these differences and comparing healthcare services, ideas may be generated on how the quality might be improved across nations. Larger studies are needed to confirm and further explore the findings.EULAR Health Professional Grant; Norwegian Fund through the FYSIOPRIM project; National Institute for Health Research (NIHR) [RP-PG-0407-10 386]; Arthritis Research UK Centre in Primary Care grant [18139]; National Institute for Health Research (NIHR) Collaborations for Leadership in Applied Health Research and Care West Midlands by a Knowledge Mobilisation Research Fellowship from the National Institute for Health Research; National Institute for Health Research (NIHR); Fundacao para a Ciencia e Tecnologia [PEst-OE/MAT/UI0006/2014]info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Atributos microbiológicos do solo em área desmatada da Floresta Amazônica na jazida petrolífera do Rio Urucu, Coari-AM.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade do solo utilizando atributos microbiológicos em área uma área desmatada da Floresta Amazônica na jazida petrolífera do Rio Urucu no município de Coari-AM

    Anomaly-Free Supersymmetric SO(2N+2)/U(N+1) sigma-Model Based on the SO(2N+1) Lie Algebra of the Fermion Operators

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    The extended supersymmetric (SUSY) sigma-model has been proposed on the bases of SO(2N+1) Lie algebra spanned by fermion annihilation-creation operators and pair operators. The canonical transformation, extension of an SO(2N) Bogoliubov transformation to an SO(2N+1) group, is introduced. Embedding the SO(2N+1) group into an SO(2N+2) group and using SO(2N+2)/U(N+1) coset variables, we have investigated the SUSY sigma-model on the Kaehler manifold, the coset space SO(2N+2)/U(N+1). We have constructed the Killing potential, extension of the potential in the SO(2N)/U(N) coset space to that in the SO(2N+2)/U(N+1) coset space. It is equivalent to the generalized density matrix whose diagonal-block part is related to a reduced scalar potential with a Fayet-Ilipoulos term. The f-deformed reduced scalar potential is optimized with respect to vacuum expectation value of the sigma-model fields and a solution for one of the SO(2N+1) group parameters has been obtained. The solution, however, is only a small part of all solutions obtained from anomaly-free SUSY coset models. To construct the coset models consistently, we must embed a coset coordinate in an anomaly-free spinor representation (rep) of SO(2N+2) group and give corresponding Kaehler and Killing potentials for an anomaly-free SO(2N+2)/U(N+1) model based on each positive chiral spinor rep. Using such mathematical manipulation we construct successfully the anomaly-free SO(2N+2)/U(N+1) SUSY sigma-model and investigate new aspects which have never been seen in the SUSY sigma-model on the Kaehler coset space SO(2N)/U(N). We reach a f-deformed reduced scalar potential. It is minimized with respect to the vacuum expectation value of anomaly-free SUSY sigma-model fields. Thus we find an interesting f-deformed solution very different from the previous solution for an anomaly-free SO(2.5+2)/(SU(5+1)*U(1)) SUSY sigma-model.Comment: 24 pages, no fiure
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