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    Avaliação do efeito da peletização sobre o vigor de sementes de alface (Lactuca sativa L.)

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    Seeds of "Veronica", a crisphead lettuce cultivar (Lactuca sativa L.), were submitted to laboratory tests of humidity, germination, velocity of germination, accelerated aging, cold, electrical conductivity and field emergence. Tests did not show any significant difference of the physiological quality between bare and pelleted seeds, except the accelerated aging. Correlations among laboratory tests and the field emergence were not significant. The field emergence was significantly higher from pelleted seeds than seeds without pellets.Sementes de alface (Lactuca sativa L.) cv. Verônica, do tipo crespo, foram submetidas a testes de umidade, germinação, velocidade de germinação, envelhecimento acelerado, teste de frio, condutividade elétrica, e emergência. Os testes de laboratório não evidenciaram diferenças significativas da qualidade fisiológica entre sementes peletizadas e sem paletes, exceto o teste de envelhecimento acelerado. As correlações entre os testes de laboratório e a emergência em campo não foram significativas. A emergência em campo foi significativamente maior nas sementes peletizadas

    Avaliação do efeito da peletização sobre o vigor de sementes de alface (Lactuca sativa L.)

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    Sementes de alface (Lactuca sativa L.) cv. Verônica, do tipo crespo, foram submetidas a testes de umidade, germinação, velocidade de germinação, envelhecimento acelerado, teste de frio, condutividade elétrica, e emergência. Os testes de laboratório não evidenciaram diferenças significativas da qualidade fisiológica entre sementes peletizadas e sem paletes, exceto o teste de envelhecimento acelerado. As correlações entre os testes de laboratório e a emergência em campo não foram significativas. A emergência em campo foi significativamente maior nas sementes peletizadas

    Extração e exportação de nutrientes em cultivares de batata: I - macronutrientes

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    A determinação das quantidades de nutrientes absorvidas durante o ciclo de desenvolvimento é de suma importância para estabelecer as épocas em que esses elementos são mais exigidos e as quantidades corretas que devem ser disponibilizadas à cultura da batata. No entanto, quase não existem essas informações para as principais cultivares utilizadas no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a extração e a exportação de macronutrientes pelas cultivares de batata Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial. O experimento foi conduzido durante a safra de inverno, em um Latossolo Vermelho, no município de Itaí (SP). As parcelas foram constituídas pelas cinco cultivares, e as subparcelas, por épocas de coletas, realizadas no momento do plantio e a cada sete dias após a emergência. As cultivares Mondial e Asterix, mais produtivas, apresentaram maior extração de macronutrientes, com quantidades médias por hectare de 116 kg de N, 18 kg de P, 243 kg de K, 50 kg de Ca e 13 kg de Mg, enquanto as cultivares Ágata, Atlantic e Markies extraíram menor quantidade, com valores médios de 92, 14, 178, 35 e 9 kg ha-1, respectivamente. A maior demanda por macronutrientes pelas cultivares estudadas ocorreu na fase inicial de enchimento dos tubérculos (42 a 70 DAP). A exportação de macronutrientes não esteve diretamente relacionada com a produtividade de tubérculos, já que a cultivar mais produtiva (Mondial) não foi a que exportou a maior quantidade de macronutrientes. A cultivar Asterix exportou maior quantidade de N, P, K e Mg, com valores de 88, 15, 220 e 8 kg ha-1, respectivamente, enquanto a menor exportação foi observada na cultivar Atlantic, com 48 kg ha-1 de N, 10 kg ha-1 de P, 143 kg ha-1 de K e 5 kg ha-1 de Mg. A variação entre as cultivares na extração, especialmente de K e N, indica necessidade de manejo diferencial da adubação
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