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O CONTATO LINGUÍSTICO ENTRE O VÊNETO E O PORTUGUÊS EM SÃO BENTO DE URÂNIA, ALFREDO CHAVES, ES: UMA ANÁLISE SÓCIO-HISTÓRICA
A história do Brasil, sempre foi permeada por contatos linguísticos. O Espírito Santo caracteriza-se pelo contato do português com línguas indígenas, africanas e as dos imigrantes europeus que colonizaram o estado no século XIX. Nesse contexto, assumem posição de destaque os dialetos italianos, especialmente o vêneto, pelo número de falantes e áreas ocupadas. Assim, o objetivo deste estudo é investigar o processo de manutenção/substituição do vêneto no distrito de São Bento de Urânia, zona rural do município de Alfredo Chaves, Espírito Santo. Para alcançar esse objetivo, foram realizadas entrevistas nesse distrito, que versaram sobre as tradições históricas da comunidade, a família, a religião e a escola. A análise tomou por base os pressupostos da Sociolinguística na vertente do Contato Linguístico, baseando-nos em teóricos como Weinreich (1953), Fishman (1968; 1972), Appel e Muysken (1996), Coulmas (2005) e outros, que discutem temas pertinentes à pesquisa em questão: o contato linguístico e a manutenção/substituição de línguas minoritárias. Além desse aparato bibliográfico, este estudo se vale da abordagem qualitativa, que permite uma análise mais reveladora das entrevistas feitas com descendentes de imigrantes italianos. Os resultados, demonstrados por meio de tabelas, gráficos e da análise interpretativa de excertos de entrevistas, evidenciam que a comunidade mantém a cultura italiana quando se trata de comida, música e alguns jogos e entretenimento. Contudo, com respeito ao vêneto, este praticamente desapareceu, pois é falado por uma minoria dos moradores, quase sempre idosos. Os entrevistados demonstram não apenas sentimentos positivos em relação a seus antepassados, mas também o desejo de haver aprendido a língua dos ancestrais. Diante desses resultados, mostramos que o momento atual requer atenção e cuidado para com o vêneto, visto que foram encontradas evidências de um processo de substituição iminente
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Location and survival of MNEs' subsidiaries: Agglomeration and heterogeneity of firms
Research summary
Our study provides a quasi–replication of Shaver and Flyer (2000), which was among the first studies that challenged the positive role of agglomeration in determining companies' location choice and performances, thus changing the way management scholars view companies' attitude towards agglomeration forces. We employ the same research design, specification and tests, and a different population, to discuss the generalizability of the original study. Building on the framework of Shaver and Flyer (2000), our findings offer intriguing new empirical evidence highlighting the importance of the differential between entering foreign firms and host country firms as a crucial condition in understanding agglomeration forces and adverse selection mechanisms.
Managerial summary
Our exercise confirms that agglomeration forces act differently on stronger versus weaker multinational enterprises (MNEs). However, we find that stronger MNEs tend to avoid location in highly specialized areas when they are afraid of knowledge leakages towards host country–based rivals that have enough absorptive capacity to benefit and improve their competitive advantages. Managerial implications are quite relevant. Indeed, when MNEs avoid co–location in highly specialized areas, they also limit their own access to local knowledge and other agglomeration economies, such as supply networks and qualified workforce. Thus, MNEs managers need to design and implement devices that, on the one hand prevent local leakages of their knowledge and, on the other, do not hinder their access to local unique knowledge and resources
Italia Multinazionale 2000
none3COMINOTTI R.; S. MARIOTTI; MUTINELLI M.Cominotti, R.; Mariotti, SERGIO GIOVANNI; Mutinelli, M