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    Panorama da ginástica artística feminina brasileira de alto rendimento esportivo: progressão, realidade e necessidades

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    The Brazilian Women's Artistic Gymnastics results in international championships are refl ecting the high level of the athletes in the modality and expressing the evolution of this sport in Brazil in the last 10 years. Therefore, this article has the goal to present data about such evolution since the fi rst participation of the Brazilian gymnasts in the Olympic Games (1980), and to refl ect the development of the modality in Brazil. The data have been collected through a bibliographic and documental research. The data analysis showed a unstructured and immature process of the development of this sport in Brazil, revealing a very different reality from what has been exposed in the media.Os resultados das atletas brasileiras da Ginástica Artística feminina nos últimos 10 anos, refletidos principalmente nas competições de nível internacional, apontam para uma expressiva evolução do esporte no país. Assim, este artigo tem o propósito de apresentar dados acerca desta transformação, principalmente a partir da participação das ginastas em Jogos Olímpicos (desde 1980), e estabelecer reflexões em relação ao desenvolvimento da modalidade no país. A partir de uma pesquisa bibliográfica e documental, estes dados foram obtidos, reunidos e contextualizados com outras informações já disponíveis na literatura. Ao analisá-los foi possível não só apontar com especificidade como se deu esta evolução, como também apresentar uma realidade deflagradora de um processo ainda imaturo de desenvolvimento do esporte no país, que não condiz em grande parte com o que é posto pela mídia (de que a modalidade está em pleno avanço e de forma estruturada)

    Modified carbon-containing electrodes in stripping voltammetry of metals

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    Avaliação da capacidade funcional e da qualidade de vida em pacientes renais crônicos submetidos a tratamento hemodialítico

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    Este estudo visou avaliar a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes com incapacidade renal crônica (IRC) submetidos a tratamento hemodialítico e verificar possíveis correlações entre essas variáveis clínicas e idade, índice de massa corpórea (IMC) e tempo de hemodiálise. Dezesseis pacientes com IRC foram submetidos à avaliação da capacidade funcional pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6'), mensuração das pressões inspiratória e expiratória máxima, e pela aplicação da escala de severidade da fadiga. Também responderam ao questionário SF-36, sobre qualidade de vida relacionada à saúde (QV). A capacidade funcional mostrou-se abaixo dos valores preditos no TC6' e na força dos músculos respiratórios (principalmente expiratórios); e todos apresentaram em média fadiga leve. Pacientes com mais de 60 anos e aqueles com menor tempo de hemodiálise apresentaram baixa capacidade funcional apenas quanto à distância caminhada, sem prejuízo das demais funções. O IMC não interferiu na capacidade funcional. O escore médio no SF-36 foi 72,3; dor e prejuízo na vitalidade foram indicados como os itens que mais interferem em sua QV, tendo os fatores idade, índice de massa corporal e tempo de hemodiálise não se mostrado relevantes na maioria dos domínios avaliados pelo SF-36. Os resultados sugerem que, com pouca interferência da idade e do tempo de hemodiálise, pacientes com IRC submetidos a tratamento hemodialítico apresentam prejuízos na capacidade funcional e na QV.This study aimed at evaluating the functional capacity and health-related quality of life in chronic renal insufficiency (CRI) patients undergoing hemodialysis treatment, also checking possible correlations between these clinical variables and age, body mass index (BMI), and hemodialysis time. Sixteen patients were submitted to functional capacity assessment by means of the six-minute walk test (6WT), measures of maximal inspiratory and expiratory pressures, and by the fatigue severity scale (FSS). Patients also answered the SF-36 questionnaire. Functional capacity proved to be below predicted values at the 6WT and at respiratory, mainly expiratory muscles; mean FSS scores pointed to moderate fatigue. Patients over 60 years old and those with lesser hemodialysis time showed lower functional capacity only as to the distance walked at the 6WT. BMI did not interfere with functional capacity. Mean overall SF-36 scores were low; pain and lesser vitality were pointed as the SF-36 domains that most interfere in quality of life; age, BMI, and hemodialysis time have not shown to be relevant to most SF-36 domains. Results suggest that, with slight interference of age and hemodialysis time, patients with CRI undergoing hemodialysis treatment have poor functional capacity and health-related quality of life
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