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    Allelic Diversity of the Plasmodium falciparum Erythrocyte Membrane Protein 1 Entails Variant-Specific Red Cell Surface Epitopes

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    The clonally variant Plasmodium falciparum PfEMP1 adhesin is a virulence factor and a prime target of humoral immunity. It is encoded by a repertoire of functionally differentiated var genes, which display architectural diversity and allelic polymorphism. Their serological relationship is key to understanding the evolutionary constraints on this gene family and rational vaccine design. Here, we investigated the Palo Alto/VarO and IT4/R29 and 3D7/PF13_003 parasites lines. VarO and R29 form rosettes with uninfected erythrocytes, a phenotype associated with severe malaria. They express an allelic Cys2/group A NTS-DBL1α1 PfEMP1 domain implicated in rosetting, whose 3D7 ortholog is encoded by PF13_0003. Using these three recombinant NTS-DBL1α1 domains, we elicited antibodies in mice that were used to develop monovariant cultures by panning selection. The 3D7/PF13_0003 parasites formed rosettes, revealing a correlation between sequence identity and virulence phenotype. The antibodies cross-reacted with the allelic domains in ELISA but only minimally with the Cys4/group B/C PFL1955w NTS-DBL1α. By contrast, they were variant-specific in surface seroreactivity of the monovariant-infected red cells by FACS analysis and in rosette-disruption assays. Thus, while ELISA can differentiate serogroups, surface reactivity assays define the more restrictive serotypes. Irrespective of cumulated exposure to infection, antibodies acquired by humans living in a malaria-endemic area also displayed a variant-specific surface reactivity. Although seroprevalence exceeded 90% for each rosetting line, the kinetics of acquistion of surface-reactive antibodies differed in the younger age groups. These data indicate that humans acquire an antibody repertoire to non-overlapping serotypes within a serogroup, consistent with an antibody-driven diversification pressure at the population level. In addition, the data provide important information for vaccine design, as production of a vaccine targeting rosetting PfEMP1 adhesins will require engineering to induce variant-transcending responses or combining multiple serotypes to elicit a broad spectrum of immunity

    Análise da marcha no plano inclinado e declinado de adultas e idosas com diferentes volumes de atividades semanais

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    A marcha é um dos mais naturais movimentos humanos, porém com o envelhecimento, sua eficiência vai se reduzindo, principalmente durante a transposição de superfícies inclinadas, onde o risco de acidentes aumenta. OBJETIVO: Avaliar as diferenças do padrão da marcha de indivíduos idosos ativos (ATI) e sedentários (SED) em relação aos indivíduos adultos (ADU) durante a locomoção em um terreno inclinado (rampa). MÉTODOS: Quarenta e cinco indivíduos (15 ADU, 15 ATI e 15 SED) caminharam, subindo e descendo uma rampa com 10% de inclinação. A análise cinemática (Vicon MX-13) e cinética (Plataforma de Força AMTI) de variáveis relacionadas com a marcha foi realizada. RESULTADOS: Foram identificadas reduções na amplitude e potência do impulso ao redor do tornozelo dos indivíduos SED e ATI em comparação aos ADU durante a subida da rampa. Na descida, as principais diferenças entre o grupo ADU e os grupos SED e ATI foram com relação à velocidade de deslocamento, provavelmente por limitações musculares de ordem elástica, principalmente ao redor do quadril. CONCLUSÃO: Aparentemente, o nível de atividades físicas não influenciou a marcha dos SED e ATI; entretanto, uma limitação do IPAQ de conseguir classificar adequadamente diferentes níveis de atividades físicas pode ter influenciado o resultado. Futuros estudos longitudinais nos quais os indivíduos são submetidos a diferentes volumes de atividades físicas diárias são necessários para que os resultados aqui encontrados possam ser confirmados
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