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    Soil microstructure alterations induced by land use change for sugarcane expansion in Brazil

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    © 2019 British Society of Soil Science Land use change (LUC) alters soil structure and, consequently, the functions and services provided by these soils. Conversion from extensive pasture to sugarcane is one of the largest land transitions in Brazil as a result of the growth of the domestic and global demands of bioenergy. However, the impacts of sugarcane expansion on the soil structure under extensive pasture remains unclear, especially when considering changes at the microscale. We investigated whether LUC for sugarcane cultivation impacted soil microstructure quality. Undisturbed soil samples were taken from two soil layers (0–10 and 10–20cm) under three contrasting land uses (native vegetation—NV, pasture—PA and sugarcane—SC) in three different locations in the central-southern Brazil. Oriented thin sections (30μm) were used for micromorphological analysis. The total area of pores decreased following the LUC in the following order: NV > PA > SC in both soil layers. The area of large complex packing pores (>0.01mm²) also decreased with the LUC sequence: NV>PA>SC. Qualitative and semi-quantitative micromorphological analysis confirmed porosity reduction was driven by the decrease in complex packing pores and that biological features decreased in the same LUC sequence as the quantitative parameters. Therefore, LUC for sugarcane expansion reduced microscale soil porosity, irrespectively of soil type and site-specific conditions, indicating that the adoption of more sustainable management practices is imperative to preserve soil structure and sustain soil functions in Brazilian sugarcane fields

    CRESCIMENTO INICIAL DE AROEIRA DO SERTÃO (Myracrodruon urundeuva Allemão) EM DIFERENTES SUBSTRATOS

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    RESUMOEste trabalho buscou avaliar o crescimento de Myracrodruon urundeuvaAllemão produzida em substratos preparados com lodo de esgoto, composto orgânico e esterco bovino. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação por 120 dias no Viveiro do Centro de Referência em Conservação da Natureza e Recuperação de Áreas Degradadas – CRAD, Brasília-DF. Foram testados quatro tipos de adubos: (1) Osmocote®; (2) esterco bovino; (3) composto orgânico; e (4) lodo de esgoto seco. Cada adubo foi submetido a três composições diferentes: (1) 25%, (2) 50% e (3) 75%, com exceção da testemunha e do Osmocote®, totalizando 11 tratamentos com 10 repetições cada. As variáveis analisadas foram: Diâmetro do Coleto (DC), Altura da Muda (H), Número de Folhas (NF), Matéria Fresca de Parte Aérea (MFPA), Matéria Seca de Parte Aérea (MSPA), Matéria Fresca de Raiz (MFR), Matéria Seca de Raiz (MSR) e Índice de Qualidade de Dickson (IQD). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados indicaram interação significativa entre os tratamentos. As maiores médias foram obtidas nos tratamentos com esterco bovino, seguidas do tratamento com composto. As plantas produzidas apenas com Osmocote® e com lodo de esgoto morreram. O resultado apontou a importância de incorporar matéria orgânica ao substrato para produção de mudas de M. urundeuva e o composto orgânico na proporção de 25% equivale ao esterco bovino na proporção de 25, 50 e 75%
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