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    Como promover a fixacao de pesquisadores da Embrapa nos centros de pesquisas da Amazonia Ocidental.

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    Relata estudo realizado junto aos pesquisadores da Embrapa que trabalham em Unidades Descentralizadas localizadas na Amazônia Ocidental (Amazonas, Rondônia, Roraima, Amapá e Acre). Trabalho executado como prática do Curso de Administração em Ciência e Tecnologia ministrado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coleta e tabulação dos dados foi realizada no período de julho a novembro/1993. Fez-se levantamento onde foram colhidas através de questionário apropriado, opinião de 60 pesquisadores, num universo de 128 pesquisadores que trabalham nessas Unidades. Procurou-se identificar razões de satisfação e insafisfação desses profissionais para o desenvolvimento de suas atividades, e dessa forma, ter uma percepção das razões da elevada taxa de evasão de pesquisadores que trabalham nas Unidades da Amazônia Ocidental.bitstream/item/58852/1/DOC-1838-0001.pdf(mimeografado)

    O processo de inovação e de estratégias de cooperação competitiva para a obtenção da indicação de procedência Vale dos Vinhedos: o caso da vinícola Boutique Lidio Carraro- Serra Gaúcha- RS/Brasil.

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    O grande desafio do arranjo vitivinícola da Serra Gaúcha é o aumento da competitividade dos vinhos finos nacionais. Isso poderá ocorrer por medidas de reduções tributárias, pelo aumento do consumo per capita brasileiro de vinho e, principalmente pela implementação de inovações e de estratégias que promovam a melhoria da qualidade dos vinhos e por meio de medidas jurídicas que atestem essa qualidade como as indicações geográficas. Constata-se que na região do Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha/RS/Brasil, as vinícolas estão implementando inovações e estratégias de competição e cooperação com vistas à obtenção anual da indicação de procedência para os vinhos finos. Nesse contexto, este artigo tem como objetivo identificar as inovações e as estratégias que têm sido desenvolvidas por uma vinícola do arranjo vitivinícola gaúcho para a obtenção da Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos - IPVV. O método da pesquisa é o estudo de caso aplicado a Vinícola Boutique Lídio Carraro, localizada no Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha-RS/Brasil. Os dados foram coletados através de entrevistas realizadas como os gestores e enólogo. Constata-se que a empresa desenvolve inovações de produto, processo, distribuição e gestão, em diferentes níveis de intensidade, dimensionados num continuum entre incremental e radical. Percebe-se também que estas inovações geram diferentes impactos sobre os stakeholders que compõem a rede de valor da empresa. A estratégia de cooperação competitiva predominante é a em rede simples, representada pela associação de empresas de vinhos finos, a qual possibilitou a outorga da IPVV

    Arranjo produtivo local da indústria madeireira no Acre: informações preliminares.

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    Uma das maiores preocupações com o desenvolvimento regional na Amazônia tem sido a utilização desorganizada e desprovida dos cuidados com a sustentabilidade ambiental, social e econômica dos empreendimentos que utilizam seus recursos naturais para a geração de emprego e renda na região. Muito tem sido discutido em relação ao modelo de desenvolvimento regional que leve não somente a geração de emprego e renda na região, mas também que seja capaz de possibilitar a sustentabilidade ambiental com o mínimo de impactos indesejáveis sobre esse ecossistema. A abordagem dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) pode representar um instrumento da maior importância em apoio ao desenvolvimento regional com a possibilidade de mostrar caminhos que possibilitem o fortalecimento de APLs em pontos estratégicos da Amazônia, contribuindo fortemente para o desenvolvimento sustentável da região. Este artigo apresenta as iniciativas de pesquisa, financiadas pelo CNPq em apoiar as ações governamentais na identificação de possibilidades de desenvolvimento local fundamentado em pesquisas junto à base produtiva da indústria madeireira no estado do Acre. Embora o estudo não apresente dados conclusivos, os dados obtidos até este momento, apresentam indicativos importantes na busca de formulação de políticas públicas em apoio ao fortalecimento e consolidação do APL de produtos madeireiros no Acre

    Indicações Geográficas no Brasil: as indicações de procedências já outorgadas e as áreas e produtos com potencial de certificação.

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    Este artigo trata do tema das Indicações Geográficas, as quais se constituem numa das formas especiais de proteção aos produtos, que visam, principalmente, destacar seus aspectos distintivos, através da identificação e uso dos fatores naturais e humanos. A temática da indicação geográfica é uma área do direito de propriedade intelectual bastante discutida e aplicada em regiões da Europa e dos Estados Unidos, mais ainda pouco difundida no Brasil. Neste país existem quatro Indicações Geográficas na modalidade de Indicação de Procedência, envolvendo os vinhos fino da região do Vale dos Vinhedos - RS, o café do Cerrado de Minas Gerais, a carne do Pampa Gaúcho e a Cachaça de Paraty no Rio de Janeiro. O primeiro registro de Indicação Geográfica, na categoria de Indicação de Procedência foi outorgado em 2002, ao vinho fino da região do Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, no Estado do Rio Grande do Sul. Desde então, diferentes estudos estão sendo realizados para identificar produtos, com propriedades ou tipificações específicas, que possam ser diferenciados por características próprias ou particulares, que gerem potencial para proteção, e que sejam localizados em regiões conhecidas com centro de extração, produção ou fabricação desses produtos. Destacam-se como potenciais para outorga de Indicações Geográficas, tanto na modalidade de Indicação de Procedência como Denominação de Origem as mangas e uvas no Vale do Rio São Francisco, as maçãs do Planalto Central, o queijo de Minas. Merecem destaque tantos produtos típicos da Amazônia, que podem ser objeto de Indicações Geográficas, nas modalidades de Indicação de Procedência ou Denominação de Origem: Castanha do Pará, Cachaça de Abaeté, Farinha de Bragança, Açaí do Pará ou Marajó, Gorijuba de Vigia, Queijo Marajoara, Carangueijo de São Caetano de Odivelas

    Introdução e seleção de especies e procedencias de eucalipto para a região de Porto Velho.

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    bitstream/item/59321/1/PA-1566-0001.pd

    Atividades da Área de Negócios Tecnológicos da Embrapa Amazônia Oriental em 1999.

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    bitstream/item/63510/1/Oriental-Doc108.PD

    Seleção de espécies florestais nativas para usos múltiplos no estado de Rondônia.

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    bitstream/item/57089/1/PA-1567-0001.pd

    Arranjos produtivos locais de produtos madeireiros e não-madeireiros no estado do Pará, Brasil.

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    Uma das maiores preocupações com o desenvolvimento regional na Amazônia tem sido a utilização desorganizada e desprovida dos cuidados com a sustentabilidade ambiental, social e econômica dos empreendimentos que utilizam seus recursos naturais para a geração de emprego e renda na região. Muito tem sido discutido em relação ao modelo de desenvolvimento regional que leve não somente a geração de emprego e renda na região, mas também que seja capaz de possibilitar a sustentabilidade ambiental com o mínimo de impactos indesejáveis sobre esse ecossistema. A abordagem dos Arranjos Produtivos Locais (APL) pode representar um instrumento da maior importância em apoio ao desenvolvimento regional com a possibilidade de mostrar caminhos que possibilitem o fortalecimento de APL em pontos estratégicos da Amazônia, contribuindo fortemente para o desenvolvimento sustentável da região. Este artigo apresenta as iniciativas de pesquisa, financiadas pelo CNPq em apoiar as ações governamentais na identificação de possibilidades de desenvolvimento local fundamentado em pesquisas junto à base produtiva da indústria de produtos madeireiros e não-madeireiros, no estado do Pará. Os resultados da pesquisa demonstram os avanços e principais desafios para o desenvolvimento regional, e que podem representar importante fonte de informação para estabelecimento de estratégia empresarial e o estabelecimento e/ou fortalecimento de políticas públicas em apoio ao desenvolvimento local, e de apoio ao fortalecimento e consolidação do APL de produtos madeireiros e não-madeireiros no Pará

    Arranjos produtivos locais de produtos madeireiros e não-madeireiros no estado do Acre, Brasil.

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    Uma das maiores preocupações com o desenvolvimento regional na Amazônia tem sido a utilização desorganizada e desprovida dos cuidados com a sustentabilidade ambiental, social e econômica dos empreendimentos que utilizam seus recursos naturais para a geração de emprego e renda na região. Muito tem sido discutido em relação ao modelo de desenvolvimento regional que leve não somente a geração de emprego e renda na região, mas também que seja capaz de possibilitar a sustentabilidade ambiental com o mínimo de impactos indesejáveis sobre esse ecossistema. A abordagem dos Arranjos Produtivos Locais (APL) pode representar um instrumento da maior importância em apoio ao desenvolvimento regional com a possibilidade de mostrar caminhos que possibilitem o fortalecimento de APL em pontos estratégicos da Amazônia, contribuindo fortemente para o desenvolvimento sustentável da região. Este artigo apresenta as iniciativas de pesquisa, financiadas pelo CNPq em apoiar as ações governamentais na identificação de possibilidades de desenvolvimento local fundamentado em pesquisas junto à base produtiva da indústria de produtos madeireiros e não-madeireiros, no estado do Acre. Os resultados da pesquisa demonstram os avanços e principais desafios para o desenvolvimento regional, e que podem representar importante fonte de informação para estabelecimento de estratégia empresarial e o estabelecimento e/ou fortalecimento de políticas públicas em apoio ao desenvolvimento local, e de apoio ao fortalecimento e consolidação do APL de produtos madeireiros e não-madeireiros no Acre

    Inovação de valor como instrumento de desenvolvimento do agronegócio na Amazônia Oriental.

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    A participação de centros de pesquisas aplicadas, na busca de solução para os problemas de inovação para o agronegócio na região amazônica, está ligada não somente às demandas do setor, mas também, a capacidade da utilização de suas habilidades e capacidades internas e de articulação com outras organizações de pesquisa na região. Outro desafio está em promover as iniciativas de organização, coordenação e a governança das diversas cadeias de produção, já consolidadas ou em processo de consolidação, e que compõem o Sistema Agroindustrial (SAI), no estado do Pará e outros estados da Amazônia oriental. Neste contexto, conceitos atuais, como a gestão sistêmica das organizações; inovação de valor; cooperação e organização de redes de pesquisa representam instrumentos importantes para uso em prol do desenvolvimento do agronegócio sustentável. O pensamento administrativo moderno requer o conhecimento de novas e complexas técnicas de gestão do conhecimento, aonde o paradigma cartesiano vem dando lugar a novas formas de pensar a administração. O alto grau de complexidade trazido com a evolução dos sistemas de comunicação e informação forçou os administradores da atualidade, a evoluir para uma nova forma de pensar a organização, baseada em uma visão sistêmica da administração, em processos constantes de aprendizagem e de gestão do conhecimento na empresa. Nosso entendimento é que, qualquer proposta de intervenção no modelo de desenvolvimento regional, deve contemplar a visão sistêmica, os processos de aprendizagem organizacional e a gestão de equipes de alto desempenho, como a forma mais apropriada capaz de apoiar, com eficácia, a solução de problemas das cadeias produtivas do agronegócio na Amazônia Oriental, em prol do mercado de tecnologia para o agronegócio, e seus públicos-alvo, sejam eles pequenos, médios ou grandes agentes do SAI. A introdução do conceito de inovação de valor, como instrumento de gestão estratégica de centros de pesquisa na região, representa o posicionamento estratégico capaz de produzir o salto qualitativo que a sociedade, clientes, usuários e beneficiários esperam em relação à gestão da inovação para o agronegócio na Amazônia Oriental. Esse artigo apresenta a utilização desses conceitos, como um instrumento possível de apoiar o desenvolvimento sustentável do agronegócio na região
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